L'Express: diferenças entre revisões
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== História ==
O primeiro número de ''L'Express'' foi lançado em [[16 de maio]] de [[1953]], como suplemento semanal do jornal ''[[Les Échos]]''. Foi criado por dois jornalistas de talentos
''L'Express'' se propunha a ser uma publicação generalista e de apoio a [[Pierre Mendès France]] e suas idéias [[reformismo|reformistas]]. Por suas posições [[Colonialismo|anticolonialistas]], agradou o público jovem. Foi um dos únicos veículos da imprensa francesa a denunciar a [[tortura]] praticada pelo exército francês durante a [[Guerra da Argélia]]. Também por suas posições, a revista foi várias vezes censurada, durante a [[Quarta República]]
Graças ao prestígio do seu diretor, [[Jean-Jacques Servan-Schreiber]] (JJSS), ''L'Express'' atraiu ilustres
Em [[1964]], ''L'Express'' adotou o modelo de revista semanal de informação, semelhante a ''[[Der Spiegel]]'' e ''[[Time (revista)|Time]]''. Essa profunda mudança provocou a saída de um dos seus principais destaques, o jornalista [[Jean Daniel]], que retorna ao ''France Observateur'' para transformá-lo em ''[[Le Nouvel Observateur]]''.
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A tiragem crescia a cada semana. ''L'Express'' era o grande sucesso da imprensa dos [[anos 1960]]. A partir de [[1966]], torna-se politicamente "neutra," embora Servan-Schreiber continuasse sendo considerado um editorialista político de [[centro-esquerda]].
Uma crise importante ocorre em [[1971]], quando JJSS decide ingressar na vida político-partidária. Na
Nessa época, ''L'Express'' torna-se novamente uma publicação engajada, agora contra o [[gaullismo]], então encarnado pelo Presidente da República, [[Georges Pompidou]]. Em [[1974]], JJSS volta à revista.
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