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A AVENIDA DA REPÚBLICA
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na primeira metade do século XX
 
 
“SendoVila Nova de Gaia uma terra que cresceu rapidamente, a Avenida da República, sua artéria principal, sofreu modificações estruturais profundas que dificilmente fazem adivinhar a Avenida da primeira metade deste século.”
Índice
 
 
Localização Geográfica 5
Da construção da Ponte Luíz I à abertura da Avenida… 6
1905 - A instalação da linha do eléctrico… 7
1925 - Os Paços do Concelho: uma nova centralidade… 8
1934 – A conclusão da Avenida da República… 9
A boulevard de Gaia… 10
Conclusão 12
Bibliografia 14
Anexos 16
Introdução
 
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Geografia e Urbanização, do Curso Integrado de Estudos Pós Graduados em Geografia Humana – Territórios e Desenvolvimento.
Com este estudo pretende-se analisar as diferentes fases de construção da Avenida da República, na primeira metade do século XX, bem como as alterações urbanísticas que foram ocorrendo há medida que esta artéria se ia transformando num dos principais eixos rodoviários de acesso ao Porto.
Para o desenvolvimento deste estudo foi fundamental o recurso a documentos diversos do Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, à Biblioteca Municipal, ao Arquivo Histórico do Porto e à Biblioteca da FLUP.
Localização Geográfica
 
A Avenida da República localiza-se na área norte do concelho de Vila Nova de Gaia e constitui um dos principais eixos de acesso à cidade do Porto, ligando o lugar de Santo Ovídio, a sul, na freguesia de Mafamude, à Ponte Luis I, a norte, na freguesia de Santa Marinha.
 
 
 
 
Da construção da Ponte Luíz I à abertura da Avenida…
 
“Na margem esquerda do rio Douro, ficou a dever-se à ponte LUIZ I o rasgamento da Avenida, actualmente designada Avenida da República, que passou a estruturar a zona alta de Vila Nova de Gaia até Santo Ovídio, embora obrigando à transformação da Serra do Pilar.”
Se é verdade que já a Ponte Pênsil, inaugurada a 17 de Fevereiro de 1843, constituiu um marco significativo na organização das comunicações entre as duas margens do Douro, é a construção da Ponte Luíz I que vem acelerar o dinamismo económico das cidades de Porto e Vila Nova de Gaia, alterando profundamente alguns aspectos da sua estrutura urbana.
 
A construção da Ponte Luíz I gerou alguma controvérsia, dado que as “margens do Douro a serem utilizadas eram muito condicionadas, quer por uma topografia particularmente caprichosa, quer pelos interesses da navegação e comércio concentrados ao longo dos séculos perto do cais da Ribeira e de Vila Nova de Gaia” A solução passou pela construção de uma ponte metálica com dois tabuleiros de circulação, permitindo assim ligar as áreas de cotas mais altas e as áreas de cotas mais baixas das duas cidades. (ver anexo - fotos 1 e 2)
 
Inaugurada a 31 de Outubro de 1886, a Ponte Luíz I “afigura-se como um bem há muito esperado para que a própria cidade do Porto se projectasse mais facilmente para sul e para os subúrbios. Vila Nova de Gaia teve de acompanhar a dinâmica da nova ponte, estendendo a sua influência para norte e permitindo-lhe uma nova dinâmica social.” A construção da nova ponte sobre o Douro trouxe implicações urbanísticas que marcaram o desenvolvimento das duas cidades. Em Vila Nova de Gaia, o rasgamento da Avenida Campus Henriques, denominada Avenida Marechal Carmona, durante o Estado Novo, e actualmente designada Avenida da República, marcou definitivamente a história do desenvolvimento urbano e económico desta cidade.
 
O tabuleiro superior da ponte assentava em pleno morro da Serra do Pilar, o que dificultou inicialmente a abertura de uma avenida rectilínea, na medida em que este morro constituía uma grande pedreira de difícil arrasamento. Assim, a Avenida que hoje conhecemos, começou por ser uma artéria bastante sinuosa que contornava o dito morro e designava-se por Avenida Saraiva de Carvalho, o troço que constitui hoje a Rua Rocha Leão. “… após o contorno deste morro, a Avenida seguia, num traçado rectilíneo, em direcção a sul, no espaço actualmente ocupado pela Av. da República, e terminava entroncando-se na estrada Municipal, a actual Rua Luís de Camões, que por sua vez ía ao encontro da Estrada Distrital nº 28, do Porto a Oliveira de Azeméis.”
 
A abertura da Avenida num traçado rectilíneo desde o tabuleiro superior da Ponte Luíz I datará dos últimos anos do século XIX. De acordo com a Planta da Avenida do Observatório, que data de 1897, a actual Rua Rodrigues de Freitas, o troço da Avenida Campus Henriques de acesso à Ponte Luíz I estaria em construção (ver anexo 1).
 
1905 - A instalação da linha do eléctrico…
A instalação da linha do eléctrico, em 1905, desde a Ponte Luíz I até Stº Ovídio constitui um marco importante no desenvolvimento da Avenida Campus Henriques, funcionando como um factor impulsionador crescimento desta artéria. A instalação da linha pressupôs algumas obras de adaptação desta avenida ao novo meio de transporte, nomeadamente o rasgamento da pedreira da Serra. (ver anexo - foto 3) De 1905 apenas consta o rasgamento do Morro para a passagem do eléctrico. O seu arrasamento e construção do Jardim do Morro data de 1927. (ver anexo - foto 4) “Em breve principiará a funcionar a linha americana desde a praça da Batalha até ao pitoresco lugar de Stº Ovídio, devendo mais tarde prolongar-se até aos Carvalhos, ficando assim uma grande parte do vizinho concelho rápida e comodamente ligado com a cidade.” O percurso inicial do eléctrico fazia-se pela Avenida Campus Henriques, Rua Álvares Cabral, seguindo pela General Torres até Stº Ovídio. A chegada deste novo meio de transporte a Gaia e em especial à então denominada Avenida Campus Henriques, gerou uma grande euforia nos gaienses, que viam neste transporte um meio de aceder à cidade do Porto com uma rapidez e comodidade nunca antes vista. “Foi inaugurada effectivamente a linha americana n’esta villa e o enthusiasmo foi até ao delírio. Nunca este concelho se viu em tanta festa. Um enorme deslumbramento! A nosso vêr esta importante villa, a mais importante de todas, já pelo seu numero, e pelas suas relações commerciaes, e pela grande industria que exerce, tinha direito a esse melhoramento.” Tal como refere Teresa Barata Salgueiro, este transporte público representa, então, mais do que o aumento da mobilidade. A instalação da linha do eléctrico favoreceu a definição de uma nova centralidade, entre a Ponte Luíz I e o lugar de Stº Ovídio, ajudou a valorizar os terrenos e a multiplicar os interesses de urbanização nesta área. “…os transportes públicos de passageiros em meio fixo, como os americanos e os eléctricos, porque tinham paragens frequentes e relativamente próximas, favorecem uma expansão contínua das cidades ao longo das linhas que, por isso, se podem designar de penetração. As cidades adquirem formas estreladas, apresentam prolongamentos com características urbanas que invadem regiões de quintas com aspecto mais ou menos bucólico.”
 
1925 - Os Paços do Concelho: uma nova centralidade…
 
Os anos que se seguiram, caracterizam-se por uma crescente vontade de se proceder ao prolongamento da Avenida Campus Henriques , cujo valor imobiliário crescia continuamente, registando-se em número significativo pedidos de construção de particulares. “São deste período as grandes casas apalaçadas, com jardins lindíssimos, que se fizeram nos primeiros anos do século e que se localizam justamente na zona Norte da Avenida, em Stª Marinha.” Faseadamente, a Avenida foi sofrendo melhoramentos e foi sendo prolongada até ao entroncamento com a Rua Álvares Cabral, por volta de 1925. Desta data, é também a construção dos novos Paços do Concelho, que até então residiam na Rua Direita. “Em 1914, atendendo ao crescimento do concelho e às suas imposições funcionais, a Câmara resolveu construir um imóvel, em terrenos, num cruzamento na Avenida da República. Seria concluído em 1925 e constitui um dos mais notáveis edifícios do burgo.” Este facto evidencia claramente o reconhecimento da importância desta artéria na vida social económica e política da cidade, já que até a abertura desta avenida, a Rua Direita constituía a artéria principal de Vila Nova de Gaia, onde se concentravam os serviços, o comércio e o poder político.
 
1934 – A conclusão da Avenida da República…
 
O último troço da Avenida da República, da Câmara até Stº Ovídio, apenas se concluiu entre 1933 e 1934, aquando das comemorações do primeiro centenário do Município. Na memória do Projecto para a conclusão da Avenida da República, faz-se notar a importância desta obra para o Município: “É a Avenida da Republica a melhor artéria de Vila Nova de Gaia, já pelo seu perfil de 30,00m de largura , já pelas belas edificações que contem e ainda pelo acesso directo da Ponte D. Luiz I – (taboleiro superior) – com a Estrada Nacional Nº.10 do Porto a Coimbra. Uma das grandes aspirações do Município, é a sua conclusão.” O mesmo documento refere ainda o tipo de pavimentação a ser feito “pavimentação complecta a paralelepípedos (…) levantamento e assentamento de 220,10 ml. de calçada portuguesa para regularisação de pavimento…)” . (ver anexo 2) O projecto de conclusão estabelece ainda a construção de uma rotunda ao meio da Avenida, em frente à Câmara Municipal (ver anexo 3 e anexo - foto 5), e de uma Praça existia a no cimo da Avenida, no lugar de Stº Ovídio, que ligava com a Estrada Nacional nº 10. Nesta praça existia a capela de Santo Ovídio, que teve de ser demolida para “concordância da Avenida da República com a Estrada Nacional n.º 10 – 1ª”, tal como se lê na memória descritiva do projecto de “mudança da capela de Stº Ovídio”, de 1935. (ver anexo 4) A referida capela localiza-se actualmente no sopé do Monte da Virgem. A conclusão das obras da Avenida, no troço que a liga à Estrada Nacional Porto – Coimbra, permitiu consolidar a importância desta artéria como principal eixo de ligação à cidade do Porto, funcionando como uma “porta de entrada” na metrópole para quem vinha do Sul, pela sua ligação à Estrada Nacional. (ver anexo 5)
A boulevard de Gaia…
 
A construção das Avenida da República não pode deixar de ser analisada à luz do desenvolvimento do urbanismo português do final do século XIX. Tal como refere Teresa Barata Salgueiro (1992), este é um período em que Portugal, tal como sucede noutros países europeus, sofre uma grande influência do urbanismo francês, nomeadamente do urbanismo parisiense de Haussmann, que se traduz, não em grandes planos, mas em pequenos aspectos do desenvolvimento urbano, como é o exemplo das avenidas. “La imitacion del Plano deHaussmann – elegido como paradigma de referencia en muchas ciudades europeas de la segunda mitad del siglo XIX – solo raramente se traducirá en programas de vasto e complejo alcance, quedando-se las más de las veces al nível de modificaciones parciales del assentamiento existente.” Teresa Barata Salgueiro refere-se ao século XIX como um “Período de forte influência francesa, Portugal foi sensível à construção dos boulevards parisienses. A Avenida da Liberdade, em Lisboa, e a dos Aliados no Porto, procuram ser uma réplica dos Champs Elisées e por todo o lado se multiplicam os Passeios Públicos e as avenidas, entendendo-se por estas uma rua de passeios moderadamente largos e com placa central arborizada” (ver anexo 2) Note-se que a construção da Avenida dos Aliados data do mesmo período, iniciada em 1915, sendo aí instalados os Paços de Conselho em 1956. Verifica-se assim, que esta primeira metade do século XX conheceu um deslumbramento pelas grandes avenidas como elementos importantes na estruturação do espaço urbano, para onde afluíam o poder político, o poder económico e o poder social. Estes espaços rapidamente são cobiçados pelo poder económico burguês, que aí constrói os seus pequenos palácios, sobretudo nos primeiros anos do século XX. “Seguindo a tendência de imitar os “standarts” das classes dirigentes, os burgueses endinheirados de Lisboa e Porto constroem para si amplas e vistosas residências, não já palácios mas a sua imitação, o palacete nas avenidas principais, enquanto nas outras ruas predominava a construção em altura de prédios de rendimento.”
 
Outro elemento importante que deveremos considerar a propósito da construção desta nova artéria, é a construção do Jardim do Morro, em 1927, que nasce do arrasamento da pedreira da Serra. A planta do projecto do Jardim do Morro (ver anexo 5), permite-nos perceber a preocupação de se criar um espaço público, verde, arborizado e com alguns elementos que lhe conferem um certo bucolismo, como o lago (alínea a da legenda), num período é que os efeitos da poluição se começam a fazer sentir pelo desenvolvimento da industrialização e dos transportes. “ Os Jardins Públicos, como lugar de passeio e diversão, tinham feito a sua aparição nos séculos XVII e XVIII, adquirindo depois progressivamente, o sentido do pulmão verde nas grandes cidades, ou simplesmente símbolo da qualidade urbana. Antigos campos de feira, zonas junto dos rios ou outras áreas aprazíveis, são então arborizados e aproveitados…”
 
Conclusão
 
A Avenida que hoje conhecemos, em pouco coincide com avenida concluída em 1934. O dinamismo económico que se gerou ao longo deste eixo, provocou alterações profundas na sua estrutura urbana. O crescente interesse fundiário e imobiliário fez desaparecer as casas unifamiliares, apalaçadas da primeira metade do século XX, para dar lugar a altos edifícios que reúnem a função residencial com outras funções do sector terciário. Mais do que constituir um novo eixo rodoviário, esta Avenida trouxe implicações urbanísticas que se reflectiram na vida económica, política e social do concelho. Se até então o dinamismo económico e as relações comerciais se desenvolviam na parte “baixa” da cidade, junto ao rio e ao longo da Rua Direita (onde estava sediado o poder político), que descia até à Ribeira; a partir de então, este dinamismo passa a ocorrer sobretudo ao longo de toda a Avenida, desde a ponte até ao lugar de Stº Ovídeo, onde mais tarde, se vem a desenvolver uma feira. A mudança dos Paços de Conselho demonstra bem, a importância crescente desta artéria e a transformação que a mesma provocou na cidade. No final do século XIX, e durante o século XX, Vila Nova de Gaia deixa de estar dependente apenas da navegação, ganhando uma nova posição face aos transportes, nomeadamente o rodoviário e o ferroviário. Assim, a cidade volta-se para novos espaços, já não tanto a área ribeirinha. O mesmo fenómeno é descrito por Teresa Barata Salgueiro a propósito de Lisboa.
 
Como eixo rodoviário, a importância da Avenida é inegável, constituindo a primeira porta de entrada na cidade do Porto, ligando a metrópole ao Sul do país, através da Estrada Nacional, e já na segunda metade do século XX, através da Auto-Estrada nº 1.
 
Ao nível dos transportes, a Avenida foi-se adaptando aos diferentes modos de circulação. Durante a segunda metade do século XX, foi sujeita a várias obras de remodelação e melhoramento, procurando fazer face às dificuldades de congestionamento rodoviário. Já em 1993, é referido no Plano Director Municipal: “A actual situação na Av. Da Republica é especialmente grave, dado que a circulação de autocarros de vários operadores criou uma oferta de lugares excedentária, cuja velocidade de circulação é inferior à deslocação a pé no sentido descendente e na hora de ponta da manhã, motivada precisamente pelo excesso de veículos pesados de passageiros em circulação e com taxas de ocupação relativamente baixas nos troços finais. (…) A actual situação não é mais resolúvel com medidas de ordenamento e gestão da via pública (…) pelo que se considera de extrema urgência a introdução do MLS nesse canal.” Actualmente decorrem nesta Avenida as obras para a instalação do Metro Ligeiro de Superfície. Em curso estão ainda as obras da superfície comercial “El Corte Inglês”, que vem reforçar a função comercial desta área e assentuará a centralidade deste eixo. Este será certamente mais um ponto de viragem na configuração deste espaço.
 
Bibliografia
 
A luz do Operário, Ano XIII, n.º 331, 05 de Novembro de 1905.
Casas da Avenida da República 1900-1950, Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
 
ABREU, A. Barbosa de (1978) “Implicações Urbanísticas das Pontes” in Boletim Informativo Nacional da Ordem dos Engenheiros, nº 11, Maio de 1978
 
COUTO, Leonor Ribeiro, A ponte Luiz I e o urbanismo fim-de-século em Vila Nova de Gaia in Gaia de há Cem Anos - Colóquio comemorativo do centenário, Igreja da Torre, Vila Nova de Gaia, 1995
 
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GAIA, Câmara Municipal de Vila Nova de, Vila Nova de Gaia: a outra margem do Douro
 
GAIA, Câmara Municipal de Vila Nova de, Entre o Passado e o Presente - mostra fotográfica de Vila Nova de Gaia na primeira metade do século XX e na actulidade, CMG/AMG, 2000
 
GAIA, Câmara Municipal de Vila Nova de, Plano Director Municipal (1993)
 
GRAVAGNUOLO, Benedetto (1991), Historia del Urbanismo en Europa 1750 - 1960, Madrid, Akal Edições
 
GUIMARÃES, Gonçalves, Breve Bosquejo Histórico – Jardins de Vila Nova de Gaia in Boletim de Associação Cultural dos Amigos de Gaia, Nº37, 1994.
 
Jornal de Notícias
 
O Tripeiro, Junho de 1963, nº 6 - VI série -. Ano III
 
PACHECO, Hélder, O Grande Porto: Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo, Vila Nova de Gaia
 
PONTE, Miguel Nunes da; PONTE, Luís Nunes da (1992), Memórias de Gaia através do Bilhete Postal, Miguel Nunes da Ponte Lda Edições e Publicações.
 
PORTO, Arquivo Histórico Municipal, Porto-Gaia: as travessias do Rio Douro
 
SAlGUEIRO, Teresa Barata (1992), A cidade em Portugal – Uma Geografia Urbana, Porto, Ed. Afrontamento
 
SALGUEIRO, Teresa Barata (1998), Os transportes e a organização do espaço, Sociedade e Território, nº7 Julho de 1988
 
SANTOS, José Dinis dos (1970), Resenha Histórica de Cale, Vila de Portugal e Castelo de Gaia, n.º 21, Dezembro de 1970.
 
www.multimap.com
 
Arquivo Geral da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia:
Pasta 19, nº 189
Pasta 22, nº 216, 217, 218, 222, 223, 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 239
Pasta 29, nº 283
Pasta 30, nº 286, 287
Pasta 44, nº 447, 448, 450
Pasta 45, nº 465, 466, 467, 470
 
 
 
 
 
 
 
Anexos
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