Lúcio Cornélio Maluginense Uritino: diferenças entre revisões

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== Consulado ==
Lúcio Cornélio foi eleito em 459 com Quinto Fábio Vibulano, já em seu terceiro mandato.<ref name=DioX20>[[Dionísio de Halicarnasso|Dionísio]], ''Antiguidades Romanas'' X, 20.</ref>.
 
Segundo [[Lívio]], Lúcio Cornélio ficou encarregado de garantir a segurança de Roma contra os ataques inimigos enquanto Quinto Fábio liderava a campanha contra os [[volscos]], que estavam entrincheirados na [[colônia romana|colônia]] de [[Anzio]] ({{lang-la|''Antium''}}), que se temia ter desertado,<ref>[[Lívio]], [[Ab Urbe Condita Libri]] III, 22-23.</ref>. Segundo [[Dionísio de Halicarnasso|Dionísio]], Lúcio Cornélio atacou Anzio: ele teria acabado com o cerco e obtido a vitória contra os volscos e os romanos rebelados.<ref>[[Dionísio de Halicarnasso|Dionísio]], ''Antiguidades Romanas'' X, 20-21.</ref>.
 
Apesar de narrativas distintas, Lívio e Dionísio concordam em atribuir a Quinto Fábio Vibulano a conquista de [[Túsculo]], conquistada antes pelos [[équos]].<ref>[[Lívio]], [[Ab Urbe Condita Libri]] III, 23.</ref><ref name=DioX20/>.
 
Os dois cônsules, ao retornarem a Roma, receberam a honra de um [[triunfo romano|triunfo]],<ref name=DioX21>[[Dionísio de Halicarnasso|Dionísio]], ''Antiguidades Romanas'' X, 21.</ref>, e voltaram aos seus esforços para impedir a votação da ''[[Lex Terentilia]]'', continuando a política obstrucionista do Senado iniciada quatro anos antes.
 
No décimo [[censo]], realizado no final de seu consulado, contaram-se {{formatnum|117319}} [[cidadão romano|cidadãos romanos]].<ref name = LivioIII24>[[Lívio]], [[Ab Urbe Condita Libri]] III, 24.</ref>.
 
== Ver também ==