Kyokushin: diferenças entre revisões

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→‎Masutatsu Oyama: Legibilidade do primeiro parágrafo.
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Adicionei falecido entre parênteses ao citar praticantes falecidos do estilo Kyokushin!
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É um estilo de karaté dinâmico, baseado nos princípios do “bushido” (caminho do guerreiro), priorizando conceitos ancestrais como ser rigoroso consigo mesmo, ser compreensivo com seus semelhantes, venerar seus pais e ser fiel à pátria.
 
As técnicas do estilo refletem sua proposta; os treinos são duros e ostensivos, e a prática de luta pretende ser fluida. Alguns praticantes notáveis (famosos) são: Sean Connery (falecido), Dolph Lundgren, Michael Jai White, Georges St-Pierre, Sean Connery (falecido), Sonny Chiba (falecido) e Andy Hug (falecido).
 
O Karaté Kyokushin foi trazido ao Brasil em 1972, pelo mestre Seiji Isobe, hoje 8º Dan e chefe da Organização Sul-americana do estilo. Shihan Isobe tornou-se mundialmente conhecido no meio das artes marciais ao formar os dois primeiros estrangeiros campeões mundiais de Kyokushin: os brasileiros Francisco Filho (1999) e Ewerton Teixeira (2007).
 
== Masutatsu Oyama ==
Choi Yeong Eui nasceu na Coreia em 1923. Adotou o nome japonês “Masutatsu Oyama” (elevação da alta montanha) quando decidiu dedicar sua vida ao karatékaratê.
 
Em sua terra natal, Yeong Eui descobriu cedo as artes marciais locais, principalmente o tae-kyon e o tae-kwon-pup, raízes do tae-kwon-do. Ainda em seu país, Oyama estudou também diferentes formas do kenpo chinês e japonês. Nessa época, o principal modelo de Oyama era Otto von Bismarck, unificador da Alemanha. “Queria ser o ‘Bismarck do Oriente’. Então, saí de casa aos 13 anos e fui para Tóquio”.
 
Na capital japonesa, Oyama praticou inicialmente o judô. Em 1938, matriculou-se na escola de karaté shotokan. “Pratiquei o shotokanShotokan, mas já duvidava de sua abordagem linear. Não gostava da ideia de controlar minhas técnicas. Era rígido demais para mim, então saí”. Oyama deixou o dojo shotokanShotokan dois anos depois. Passou a dedicar-se, então, ao gojuGoju-ryu e ao estudo Zen.
 
“No karaté, o espírito conta mais que a técnica ou a força. É ele que permite ao indivíduo se mover e agir em plena liberdade. Para fortalecer o espírito, a meditação Zen é muito importante. Através dela, podemos vencer a emoção e o pensamento. O homem que quer seguir a via do karaté não pode negligenciar o Zen e o aperfeiçoamento espiritual”.