Revolta de Indíbil e Mandônio: diferenças entre revisões

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== Revolta ==
{{AP|prefixo=Mais informações|Motim em Sucro}}
Em 206 a.C., informações sobre uma enfermidade e possível morte de Públio Cornélio Cipião induziram Indíbil e Mandônio a iniciarem uma [[motim em Sucro|revolta generalizada]] entre ilergetes e tribos aliadas. Rapidamente se soube que Cipião estava vivo e os revoltosos se renderam,<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' XXVIII, 25-34</ref>, mas o general romano não estava disposto a deixar a revolta sem uma punição. Ele cruzou o [[Ebro]], derrotou os ilergetes e tomou seu acampamento, o que resultou numa grande matança. Mandônio se apresentou perante Cipião pessoalmente para se render e conseguiu não apenas o perdão para si e para seu irmão como também a restauração da condição de aliado para os ilergetes em troca de uma soma em dinheiro.
 
Quando, no ano seguinte, Cipião deixou a [[Hispânia]] e seguiu para o [[norte da África]] para enfrentar [[Cartago]], Indíbil se revoltou novamente. Depois de reunir um exército de trinta mil homens e quatro mil cavaleiros, enfrentou os romanos comandados pelos [[propretor]]es [[Lúcio Cornélio Lêntulo (cônsul em 199 a.C.)|Lúcio Cornélio Lêntulo]] e [[Lúcio Mânlio Acidino]], mas acabou derrotado e morto em combate. Mandônio conseguiu escapar com o que restou do exército rebelde, mas foi traído por seus subordinados e entregue aos romanos para ser executado.
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{{referências}}
 
== BibliografíaBibliografia ==
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* {{citar livro |sobrenome= Villalba i Varneda |nome= Pere |ano= 1984 |título= Origens dels Països Catalans en els clàssics grecs i llatins |url= http://books.google.es/books?id=NT3X_pfCYq4C&lpg=PA3&hl=es&pg=PA82 |páginas= 82–85 |edição= 1ª |editora= Editorial Alpha |língua= catalão|isbn= 84-7225-291-4 }}