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Linha 14: }} '''Quibera'''<ref>{{Citar web\|título=Quênia: oposição e situação afirmam ter vencido o pleito\|ano=2007\|publicado=A Tarde}}</ref> ([[Língua quinubi\|quinubi]]: ''Kibera'', lit. ''floresta'' ou ''selva''<ref>{{cite web\|url=http://www.affordablehousinginstitute.org/blogs/us/2005/07/kibera_africas.html \|title=AHI: United States " Kibera: Africa's largest slum \|publisher=Affordablehousinginstitute.org \|acessodata=2013-01-31}}</ref>) é uma [[favela]] da cidade de [[Nairóbi]], capital do [[Quênia]], situada a 6,6 km do centro<ref>{{cite web\|url=https://www.google.com/maps/dir/Kibera,+Nairobi,+Kenya/Nairobi,+Kenya/@-1.3004784,36.7856979,14z/data=!3m1!4b1!4m14!4m13!1m5!1m1!1s0x182f107d3ba89c15:0xefcfe2ec90115ed2!2m2!1d36.7846436!2d-1.3133048!1m5!1m1!1s0x182f1172d84d49a7:0xf7cf0254b297924c!2m2!1d36.8219462!2d-1.2920659!3e0\|title=Kibera to Nairobi\|website=Google Maps\|acessodata=2017-05-26}}</ref>. É a maior favela do país e de toda a [[África]]<ref name=imcworldwide>{{cite web\|url=https://internationalmedicalcorps.org/sslpage.aspx?pid=1561\|title=A Trip Through Kenya's Kibera Slum\|publisher=International Medical Corps\|acessodata=2013-01-31\|archive-url=https://web.archive.org/web/20141006104222/https://internationalmedicalcorps.org/sslpage.aspx?pid=1561\|archive-date=2014-10-06}}</ref><ref name="unhabitat">{{cite web\|url=http://mirror.unhabitat.org/content.asp?typeid=19&catid=548&cid=4962\|title=. Sanitation – vacutug \| Participating countries \|publisher=Un-Habitat.\|acessodata=2013-01-31}}</ref><ref name="dominionpaper">http://www.dominionpaper.ca/articles/1703 Machetes, Ethnic Conflict and Reductionism</ref>. Segundo o censo queniano de 2009, a população de Quibera era de {{formatnum\|170070}} habitantes. Outras fontes sustentam que tenha uma população total de mais de 500 mil pessoas e até mesmo de mais de um milhão, dependendo do número de favelas agregadas à área<ref>[http://tuengr.com/V02/197-213.pdf Understanding the Grassroots Dynamics of Slums in Nairobi: The Dilemma of Kibera Informal Settlements] Emmanuel MUTISYA and Masaru YARIME, International Transaction Journal of Engineering, Management, & Applied Sciences & Technologies, Volume 2, No.2 (2011); pages 197–213</ref><ref>[http://www.whitehouse.gov/blog/2010/06/08/audio-slideshow-dr-biden-sees-kibera-kenya Audio Slideshow: Dr. Biden Sees the Neighborhoods of Kenya] The White House, United States (June 2010)</ref><ref>[https://web.archive.org/web/20131012221211/http://www.thepeople.co.ke/21245/kibera-slum-lords-cash-misery/ Kibera: How slum lords cash in on misery] Kimathi Mutegi, The Nation, Kenya (19 September 2013).</ref>. A maioria dos moradores das favelas de Kibera vive em extrema pobreza e ganha menos de US$ 1,00 por dia. As taxas de desemprego são altas. As pessoas que vivem com HIV nas favelas são muitas, assim como os casos de AIDS. Casos de agressão e estupro são comuns. Há poucas escolas e a maioria das pessoas não pode pagar a educação de seus filhos. A água limpa é escassa. Doenças causadas por falta de higiene são comuns. A grande maioria que vive em favelas não tem acesso a serviços básicos, incluindo eletricidade, água encanada e assistência médica. O governo iniciou um programa de limpeza para substituir a favela por um bairro residencial de apartamentos altos e realocar os moradores para esses novos edifícios, uma vez concluídos. O bairro é dividido em várias cidades, incluindo Kianda, Soweto East, Gatwekera, Kisumu Ndogo, Lindi, Laini Saba, Siranga, Makina, Salama, Ayany e Mashimoni. {{referências}}

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