Pedro González Telmo: diferenças entre revisões

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Pequenas correções ortográficas.
Linha 40:
}}</ref> (tomo XXIII, cap. 15), que sobre o nascimento deste santo refere:
 
:"''[Nasceu na] Villa de Fromista, cabeza de Marquesado (...) así lo tuvo reconocido siempre la villa, según afirma Pulgar en la historia de la ciudad (...). La misma patria autoriza el Legendario de la S. Iglesia de Tuy: 'De Villa que Fromesta dicitur Palentini Dioecesis in Diace extitit oriundus (...). Este documento es el mas autorizado como proprio de la Iglesia (...)''"<ref>vv.aa. ''España Sagrada. Theatro geographico-historico de la Iglesia de España''. Madrid, 1767. Tomo XXIII, cap. 15, p. 131 e 132.</ref>
 
E sobre a origem da versão do nascimento em Astorga, complementa:
 
:"''Los Padres Henschenio y Papebroquio aseguran sobre el dia 15 de Abril haber solicitado con la Iglesia de Tuy las Memorias que tuviese del Santo y que fue sin efecto por lo que reimprimieron la Vida escrita en latín por el P Fr Esteban Sampayo Portugués de el Orden de S Domingo el qual sin mencionar à Fromista ni a Palencia hace al Santo natural de Astorga sobrino del Obispo de aquella S Iglesia y su Canónigo. Los referidos Padres Antuerpienses tienen disculpa en lo que no acertaron por falta de buenos documentos pero Sampayo habló sin tomar informe de Tuy, de Palencia y aun de Astorga. Este fue uno de los Portugueses empeñados en buscar al Rey D Sebastian después de muerto Floreció al fin del Siglo XVI y murió en el 1603 según Barbosa en la Biblioteca Lusitana. El espacio de mas de tres Siglos y medio en que distó del Santo le exime del cargo de testigo y à nosotros de creerle mientras no alegue buenos documentos (...)''"<ref>op. cit., p. 132.</ref>
 
De família distinta, estudou na [[Universidade de Palência]] e foi ordenado sacerdote; graças à protecção de um tio, [[bispo de Astorga]], foi-lhe atribuído o título de canónico e uma [[Bula (Catolicismo)|bula]] especial permitiu que fosse nomeado [[deão]] sem que tivesse ainda a idade requerida. Conta-se que, ao chegar a Astorga para ocupar o seu posto, com os seus melhores trajes e num [[cavalo]] ricamente ajaezado, o animal tropeçou e o cavaleiro estatelou-se no chão. A humilhação sofrida enfureceu-o, tendo decidido de imediato recolher-se a um [[convento]], afastando-se do mundo.
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Como frade, ocupou o posto de capelão militar, ofício em que o seu dom de oratória chamou a atenção do rei Fernando III, que o convocou para a sua Corte. Como confessor do rei, incentivou-o a renunciar às hostilidades contra a [[Andaluzia]], e acompanhou-o na campanha de conquista de [[Córdoba (Espanha)|Córdoba]] e [[Sevilha]]; consagrou como [[igreja]]s as [[mesquita]]s das cidades conquistadas. No regresso da campanha, abandonou a Corte para pregar nas [[Astúrias]] e na [[Galiza]]. É nesta fase de sua vida que a tradição popular lhe atribuiu a realização de diversos [[milagres]], em particular os relacionados com a vida dos [[pesca]]dores e marinheiros da Galiza, a quem teria dedicado muito do seu labor de pregador.
 
Entre estes, afirma-se que, estando a pregar em [[Baiona (Espanha)|Baiona]], ocorreu uma [[tempestade]] que perturbou a prédica. Seguindo o exemplo de [[Jesus Cristo]], conforme os [[Evangelhos]], Pedro González ordenou ao [[vento]] e aos outros elementos que cessassem, fazandofazendo-se a bonança.
 
Foi nomeado prior do Convento de [[Guimarães]], em [[Portugal]], onde contou, entre os seus frades [[Gonçalo de Amarante]].