'''Antonio Palocci''' ([[Uberaba]], [[16 de junho]] de [[1918]] — [[Ribeirão Preto]], [[1987]]) foi um [[artes plásticas|artista plástico]] e [[escultura|escultor]] [[ítalo-brasileiro]].
Filho dosde imigranteslavradores [[itália|italianos]]do Vale do Jequitinhonha de origem baiana e italiana Orlando Palocci e Luisa Vettori, Antonio Palocci desde muito jovem mostrava interesse pela [[pintura]], [[desenho]] e [[escultura]], tornando-se um [[autodidata]]. Na [[década de quarenta|década de 40]] vai ao [[Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)|Rio de Janeiro]] onde trabalha na [[Escola Superior de Artes Plásticas]]. Já em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], trabalhou no ateliê de do escultor italiano De Bortoli e participou de algumas fases da construção da [[Catedral da Sé]], além da organização de algumas [[Bienal de Arte de São Paulo|bienais de arte]] da capital paulista.
Em [[1946]] voltavai apara Ribeirão Preto, onde produz um grande número de esculturas em [[bronze]] e [[mármore]], muitas delas decoram, ainda hoje, [[túmulo]]s do Cemitério da Saudade ou altares de igrejas do norte paulista, como as catedrais de [[Batatais]] e Ribeirão Preto. Em [[1951]] tornou-se funcionário público e funda a [[Escola de Belas Artes do Bosque]], dirige o Museu do Café, coordenada a Casa da Cultura e é nomeado secretário municipal da Cultura, criando o Salão de Artes de Ribeirão Preto. Dedicou toda sua vida à cultura, tendo também montado muitos grupos de teatro amador na [[década de 60]].
Foi casado com Antonia de Castro (Dona Toninha Palocci) e teve quatro filhos, Pedro, Orlando, Ademar e [[Antonio Palocci|Antonio]]. Este último viria a se tornar [[prefeitura (Brasil)|prefeito]] de Ribeirão Preto e também [[Ministério da Fazenda|ministro da Fazenda]] durante o [[governo Lula]].