Estátua de Zeus em Olímpia: diferenças entre revisões

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De acordo com [[Suetônio]], o [[imperador romano]] [[Calígula]] "deu ordens que tais estátuas dos deuses que eram especialmente famosos por sua santidade ou por seu mérito artístico, incluindo a de Zeus em Olímpia, deveriam ser trazidos da Grécia, a fim de remover suas cabeças e colocar a sua própria no lugar."<ref>[[Suetônio]], ''Gaius'' 22.2; compare [[Cassius Dio]], 59.28.3.</ref> Antes que isto pudesse acontecer, o imperador foi assassinado (no ano 41); sua morte iminente foi supostamente predita pela estátua, que "de repente soltou uma tal risada que o andaime caiu e os operários caíram em seus calcanhares."<ref>[[Suetônio]], ''Gaius'', 57.1. Na religião romana Júpiter era equivalente de Zeus.</ref>
 
Em 391 d.C., o imperador romano [[Teodósio I]] proibiu a participação em cultos [[Paganismo|pagãos]] e fechou os templos. O santuário de Olímpia caiu em desuso. As circunstâncias da destruição final da estátua são desconhecidas. O historiador [[bizantino]] [[Jorge Cedreno]] do século XI registra uma tradição de que ela foi carregada até [[Constantinopla]], onde foi destruídodestruída no grande incêndio do palácio de Lausus, em 475. Alternativamente, pereceu junto com o templo, que foi severamente danificado por um incêndio em 425..<ref>Richter, 1966, note 1, citing Georgius Cedrenus, ''Historiarum Compendium'' §322c, in ''Corpus Scriptorum Historiae Byzantinae'' ''34'', vol. I, p. 564.</ref>
 
== Ver também ==