Jorge Andrade (dramaturgo): diferenças entre revisões
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Aluísio '''Jorge''' de '''Andrade''' Franco ([[Barretos]], [[21 de maio]] de [[1922]] — [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[13 de maio]] de [[1984]]) foi um [[dramaturgia|dramaturgo]] e [[literatura|escritor]] [[brasil]]eiro.
==Biografia==
Sua obra faz uma reconstrução da [[história do Brasil]], sobretudo o [[ciclo do café]], além de focalizar o problema da [[decadência]] dos valores patriarcais.
Ele estreou profissionalmente em [[1954]] com "[[A Moratória]]'', conquistando o [[Prêmio Saci]]. Seguiram-se várias peças de sucesso, como "[[Vereda da Salvação]]" e "[[Pedreira das Almas]]". Publicou, em seguida, a compilação do seu ciclo dramático, ''[[Marta, a Árvore e o Relógio]]'', narrando a formação da sociedade paulista e brasileira.▼
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O seu maior sucesso teatral, a peça "[[Os Ossos do Barão]]", permanece até hoje, mais de quatro décadas depois, como uma marca de qualidade dos bons tempos do [[Teatro Brasileiro de Comédia]], o [[TBC]].▼
▲O seu maior sucesso teatral, a peça
Sua estréia na [[televisão]] foi com a [[telenovela]] ''[[Os Ossos do Barão]]'', em [[1973]]. Era uma adaptação que fundia duas peças: ''[[A Escada]]'' e ''Os Ossos do Barão''. Tornou-se polêmico e incompreendido com ''[[O Grito (telenovela)|O Grito]]'', em [[1975]].
Ele morreu vítima de uma embolia pulmonar no [[Instituto do Coração]], na capital paulista.▼
Em [[1978]] publicou o romance autobiográfico ''[[Labirinto (livro)|Labirinto]]'', e, em [[1979]], escreveu ''[[Gaivotas (telenovela)|Gaivotas]]'' para a [[TV Tupi]].
Seus últimos trabalhos para a televisão foram na [[Rede Bandeirantes]], na [[década de 1980]], e entre eles estão ''[[Dulcinéia Vai à Guerra]]'', o ''[[Ninho da Serpente]]'' e ''[[Sabor de Mel]]''.
Outras obras de Jorge Andrade são ''[[Senhora na Boca do Lixo]]'', ''[[Rastro Atrás]]'', ''[[As Confrarias]]'', ''[[Milagre na Cela]]'' e ''[[O Sumidouro]]''.
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