Omar Bradley: diferenças entre revisões

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Após servir como comandante de campo no Norte da África, durante os desembarques aliados em [[Omã]] e no [[Marrocos]], que levaram à derrota final alemã no continente africano, primeiro como comandado do general [[George S. Patton]] e depois sucedendo-lhe, após a rendição das tropas nazistas na [[Tunísia]] e a invasão da [[Sicília]], ele recebeu o comando do 1º Exército dos Estados Unidos quando da invasão da [[Normandia]].
 
Durante a [[Operação Overlord]], Bradley comandou diretamente três corpos de exército em direção a seus alvos nas praias de [[Praia de Omaha|Omaha]] e [[Praia de Utah|Utah]] e dali para o interior da [[França]]. A medida que cresciam os efetivos militares [[Estados Unidos|norte-americanos]] no solo europeu, dois exércitos foram formados, um sob o comando de Patton, antigo comandante de Bradley e outro sob o comando do general Hodges, os dois formando um novo grupo de exércitos, o 12º Grupo de Exércitos, sob o comando de Bradley. Em agosto de [[1944]], este grupo de exércitos chegou ao total de 900.000 homens, se tornando o maior número de soldados em toda guerra comandados por um único comandante de campo.
 
Ao contrário de alguns dos mais poderosos e famosos generais da II Guerra, Bradley era um homem extremamente polido e cortês. Trazido à atenção do público em geral por reportagens de famosos [[correspondentes de guerra]] como [[Ernie Pyle]], ele foi descrito numa reportagem da revista ''[[Life (revista)|Life]]'' com a frase: “uma das coisas mais admiráveis em Bradley é sua gentileza. Ele nunca deu uma ordem a nenhum subordinado, de qualquer patente, sem dizer um 'por favor' antes”.