Cristóvão Pereira de Abreu: diferenças entre revisões

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'''{{Info/Biografia
|nome = Cristóvão Pereira de Abreu
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'''Cristóvão Pereira de Abreu''' ([[Ponte de Lima]], [[13 de julho]] de [[1678]] — [[Rio Grande (Rio Grande do Sul)|Rio Grande]], [[22 de novembro]] de [[1755]]) foi um [[militar]] [[Portugal|português]] e como [[Bandeirantes|bandeirante]] é considerado o mais importante [[tropeiro]] no [[Brasil]].{{carece de fontes|data=setembro de 2017}}
 
Nasceu na freguesia de [[Fontão]], em [[Ponte de Lima]], filho de João de Abreu Filgueira<ref>Mais tarde passou a assinar João de Abreu Figueiredo.</ref> e de Leonor de Amorim Pereira, moradores naquela freguesia, no lugar de S. Cristóvão.
 
Casou em 1708 com D. Clara Maria Apolinária de Amorim.<ref>Acabou por falecer em 1752.</ref><ref>Pertencente a uma ilustre família do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]).</ref> Desta união terão nascido dois filhos: Leonor<ref>Leonor foi casada com Miguel Gonçalves de Siqueira, Intendente do Distrito do [[Serro do Frio]], rico fazendeiro e contratador de diamantes, falecido em 1751 na sua Fazenda do Resfriado, no Arraial de Santo António de Itacambira, na Demarcação Diamantina.</ref> e António.
 
Construiu o [[Forte Jesus, Maria, José de Rio Grande]], demarcou limites e iniciou o povoamento do [[Porto dos Casais]], em 1753.<ref name=cons_trs>SPALDING, Walter. Construtores do Rio Grande. Livraria Sulina, Porto Alegre, 1969, 3 vol., 840pp.</ref>
 
Há também referências{{qual|data=março dode falecimento2023}} da morte de Cristóvão Pereira de Abreu, em 22 de novembro de 1755, na Vila do Rio Grande de São Pedro, hoje cidade do [[Rio Grande (Rio Grande do Sul)|Rio Grande]]. Encontra-seEstá sepultado na capela de Nossa Senhora da Lapa.
 
O coronel Cristóvão Pereira de Abreu foi o protótipo do explorador, bandeirante, sertanista e combatente, ao lutar contra os franceses no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] e, depois, contra as tropas espanholas nos [[Mesorregião do Sudoeste Rio-Grandense|pampas gaúchos]]. Foi consagrado como o primeiro homem a cruzar, por via planaltina, o território entre o [[Rio Grande do Sul]] e [[São Paulo (estado)|São Paulo]] com ajuda de 70 bandeirantes paulistas, levando uma tropa de 3000 cabeças de cavalgaduras e gado, inaugurando o ciclo comercial da região sulina.<ref>ALBUQUERQUE, 1995, p.178.</ref>
 
É considerado o 1° Tropeiro pelo fato de ter registros de suas tropeadas, essas sendo as mais velhas.
 
== História ==