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Quando em [[1478]] sucedeu a seu pai no [[ducado de Bragança]], tornou-se o maior senhor, não só de Portugal, como de [[Castela]], [[Reino de Navarra|Navarra]] e [[Reino de Aragão|Aragão]]. Com a subida ao trono de D. João II em [[1481]], que com os seus desejos de fortalecer o poder real e as providências que tomava contra as excessivas regalias das [[classe social|classes]] priveligiadas, levaram o Duque de Bragança alcaide de numerosas fortalezas a protestar, declarando-a lesiva da sua dignidade e excessivamente rigorosa, e nesta atitude o acompanharam os irmãos e o [[duque de Viseu]].
Entre as escrituras existentes de doações e privilégios dados ao ducado de Bragança e guardados num certo [[cofre]] em [[Vila Viçosa]], o vedor da fazenda diz ter encontrado cartas onde o duque de Bragança receoso da inimizade do novo rei, tentava ganhar aliados em [[Castela]]. A partir das cópias mandadas executar por D. João II dessas mesmas cartas, o duque de Bragança foi julgado em [[Évora]], condenado à morte e executado em [[20 de Junho]] de [[1483]]. D. Manuel
Não se pode precisar se D. João II tinha razão ou se tudo não passou de pura suspeita, que aproveitou para se desfazer do duque e da casa de Bragança, pois na sentença confiscou-lhe todos os bens que passaram para a coroa. Realmente, D. João II parece ter excedido-se nos cenários do julgamento, mandando até decorar a sala onde se procedeu ao julgamente no paço onde o rei se instalara, com panos onde figuravam cenas da história de [[Trajano]], com exemplos de "severidade e justiça" desse [[Lista de imperadores romanos|imperador de Roma]].
|anos = [[1430]] — [[1483]]
|antes = [[Fernando I de Bragança]]
|depois = [[Jaime I de Bragança]]
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[[Categoria:Família real portuguesa]]
[[it:Ferdinando II di Braganza]]
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