Teoria da persuasão: diferenças entre revisões
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A Teoria da Persuasão, também chamada de Teoria Empírico-experimental, paralelamente à Teoria Empírica de Campo, desenvolve-se a partir dos anos 40 e conduz ao abandono da [[Teoria Hipodérmica]] e consiste na revisão do processo comunicativo entendido como uma relação mecanicista e imediata entre estímulo e resposta. Oscila entre a idéia de que é possível obter efeitos relevantes se as mensagens forem ''adequadamente'' estruturadas e a certeza de que, frequentemente, os efeitos que se procurava obter não foram conseguidos.
Persuadir os destinatários é possível se a mensagem se adequa aos fatores pessoais ativados pelo destinatário ao interpretá-la.
Dessa maneira, estabelece-se uma estrutura lógica, muito semelhante ao modelo mecanicista da Teoria Hipodérmica:
CAUSAS -> PROCESSOS PSICOLOGICOS INTERVENIENTES -> EFEITOS
==Síntese==
====Contexto====
* Segunda Grande Guierra - Guerra Fria / Comercialização ( Poder ilimitado da mídia)
====Aspectos Importantes====
* Estuda o sucesso e o insucesso do processo comunicativo
* A massa é vista como grupo, não mais como indivíduo isolado
* A mensagem deve ser adequada às características do grupo que se quer persuadir
* Existem intervenientes psicológicos que influem nos efeitos da mensagem
* O foco desta teoría é a mensagem e o destinatário
* Esta Teoria tem orientação sociológica
Hyman e Sheatsley determinam em seu ensaio "Algumas Razões Pelas Quais as Campanhas de Informação Falham" processos intervenientes, ou fatores, que podem interferir no sucesso ou insucesso da obtenção dos efeitos pretendidos em uma campanha.
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==== Fatores relativos à audiência ====
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==== Fatores relativos à mensagem====
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Ao estudar-se essas variáveis, observou-se que elas são eficientes para diferentes tipos de público.
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==== Principais autores ====
[[categoria:comunicação]]
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