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'''Genolino Amado''' ([[Itaporanga d'Ajuda|Itaporanga]],[[3 de agosto]]
==Biografia==
Em [[1919]] ingressou na [[Faculdade de Direito da Bahia]], sendo colega de futuros escritores e juristas, tais como [[Nestor Duarte|Nestor Duarte Guimarães]], [[Pedro Calmon]], Adalício Nogueira e Hermes Lima, que no futuro far-lhe-ia a saudação de ingresso no Silogeu Brasileiro. Entretanto, veio a concluir o curso no Rio de Janeiro, em [[1924]].
Mudando-se para [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], abandona paulatinamente a [[advocacia]], iniciando-se no [[jornalismo]], no jornal
Em [[1928]] ocupou a função de Chefe da Censura em São Paulo, interrompendo a produção das suas crônicas, até quando perdeu o cargo em função da [[Revolução de 1930]]. Junto ao jornalismo nos [[Diários Associados]], trabalhou como radialista nas principais emissoras da capital paulista, como a [[Rádio Record]], levado por César Ladeira. Ladeira foi, ainda, o responsável por sua mudança para o Rio de Janeiro, em [[1933]], onde alcançou grande sucesso como radialista, desta feita em nível nacional.
No Rio, Genolino também exerce o magistério, quando da reforma geral do ensino promovida na então capital do país pelo educador [[Anísio Teixeira]], sendo mais tarde um dos mestres que participaram da criação do primeiro curso de jornalismo, na então Faculdade Nacional de Filosofia e Letras. Nesta época escrevia para o amigo Ladeira as chamadas "''Crônicas da Cidade Maravilhosa''", cujo título inspirou o compositor [[André Filho]] a compor a [[marcha]] [[carnaval]]esca [[Cidade Maravilhosa]], e que iam ao ar pela [[Rádio Mayrink Veiga]].
Apresentou, ainda, o
Foi em [[1954]], no último governo de [[Getúlio Vargas]],
Ocupou, ainda, o cargo de
==Literatura==
As funções públicas, bem como o trabalho de radialista, fizeram com que sua produção literária fosse esparsa, tendo começado apenas em [[1937]]. Apesar disto, seus poucos livros alcançaram relativo sucesso, como a [[comédia]]
Além das obras de cunho próprio, realizou algumas traduções, como a obra autobiográfica
===Bibliografia===
*''O Reino Perdido'', memórias (1971);
*''Um Menino sergipano'', memórias (1977).
==[[Imagem:Lorbeerkranz.png|30px]] Academia Brasileira de Letras==▼
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▲==[[Imagem:Lorbeerkranz.png|30px]] Academia Brasileira de Letras==
Foi eleito a [[9 de agosto]] de [[1973]] para ocupar a Cadeira 32 da [[Academia Brasileira de Letras|Academia]], cujo membro-fundador foi [[Carlos de Laet]] e que tem por Patrono [[Manuel de Araújo Porto-alegre]], como seu quinto ocupante, sendo recebido em [[14 de novembro]] deste mesmo ano por [[Hermes Lima]], seu ex-colega de Faculdade.
=={{Ligações externas}}==
*[http://www.unicamp.br/iel/memoria/projetos/ensaios/ensaio4.html Ensaio sobre a correspondência do escritor]
{{biografias}}
[[Categoria:
[[Categoria:Memorialistas do Brasil]]
[[Categoria:Dramaturgos do Brasil]]
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[[Categoria:Professores do Brasil]]
[[Categoria:Radialistas do Brasil]]
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[[Categoria:Sergipanos]]
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