O Passado e o Presente: diferenças entre revisões
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'''O Passado e o Presente''' ([[1971]]) é um filme [[português]] de [[Manoel de Oliveira]]. A obra assinala o seu regresso aos écrans, seis anos depois da sua última passagem, com [[Manoel de Oliveira | O Pão]], de [[1966]].
==História==
Essa opção teria influências profundas em discípulos como [[Alberto Seixas Santos]] ([[Brandos Costumes]] – [[1974]]), [[João César Monteiro]] (Veredas – [[1977]]), [[João Botelho]] ([[Conversa Acabada]] – [[1980]]) e alguns outros.
▲'''O Passado e o Presente''' ([[1971]]) é um filme [[português]] de [[Manoel de Oliveira]]. A obra assinala o seu regresso aos écrans, seis anos depois da sua última passagem, com [[Manoel de Oliveira | O Pão]], de [[1966]]. Na verdade, marca o início da sua actividade regular como [[realizador]], no género da [[ficção]]. Antes, tinha-se dedicado mais ao [[documentário]]. Embora sendo originais alguns dos filmes que antes realizou, só a partir de então a sua obra se distinguirá pela permanência e evolução de um estilo pessoal em que ele mistura a arte do cinema e a arte do teatro e que se caracteriza por um abandono do [[realismo]], que se converte nele em retrato de traços [[alegórico]]s e [[expressionista]]s, ilustrando, com algum picante, figuras-tipo da sociedade portuguesa. Essa opção teria influências profundas em discípulos como [[Alberto Seixas Santos]] ([[Brandos Costumes]] – [[1974]]), [[João César Monteiro]] (Veredas – [[1977]]), [[João Botelho]] ([[Conversa Acabada]] – [[1980]]) e alguns outros.
O filme estreou nos cinemas ''Condes'' e ''Apolo 70'', em [[Lisboa]], a [[26 de Fevereiro]] de [[1972]].
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