Bateria eletrônica: diferenças entre revisões

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Embora sejam mais conhecidas pelos timbres artificiais de gravações musicais dos anos 80, os módulos de bateria eletrônica atuais são capazes de gerar ótimos timbres acústicos, numa imitação cada vez mais aproximada da sonoridade e da expressividade da bateria acústica.
 
 
'''Evolução'''
 
O surgimento da batera eletrônica pode ser dividido em quatro etapas.
'''A primeira:''' teve início em 1949, quando as máquinas de ritmo - como eram chamadas na época (Rythm Machine/Drum Machine) - apresentavam somente padrões pré-programados, não havendo a possibilidade de serem executados em tempo real. Um modelo desse aparelho que já faz parte de uma geração mais avançada.
 
'''Na segunda etapa:''' A partir de 1978, surgiram as baterias eletrônicas (Eletronic Drums), já com possibilidade de execução em tempo real. Será que alguém se recorda daquela famosa batera Simmons, modelo SDSV/1982, utilizada inclusive por bateras como Bill Brufford, com os pad’s em hexagonal?`É nessa segunda fase que surge, em 1985, o Octapad, uma peça importante que não possuí som interno, mas tem o atributo de transportar as informações em MIDI. Ou seja, você conecta um módulo de bateria eletrônica programável num Octapad e, assim, o utiliza para emitir o som.
 
No Octapad você pode tocar com as baquetas e ele emite o som que recebe do módulo por meio da linguagem MIDI. Tal processo é possível, pois MIDI, que significa Musical Instrument Digital Interface, é a linguagem que os instrumentos eletrônicos, computadores e afins utilizam para se comunicar.
 
'''Na terceira etapa:''' A partir de 1992, surgiram os set up’s mais completos de bateria eletrônica.
 
'''Na quarta etapa:''' A partir de 1997, com as TD 10 V Drum. A evolução continua até os dias de hoje com os sofisticados modelos da Roland TD 12, TD 20, que possuem nível de sensibilidade absurdo, sonoridade de alto padrão, dentre outros aspectos.