Regionalismo crítico: diferenças entre revisões

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O '''Regionalismo Crítico''' é portanto uma prática marginal que, ao mesmo tempo que se recusa a abandonar aspectos [[progressista]]s, repreende a [[arquitetura]] desumana que privilegia a [[estética]] e a cultura dominante tão modernizada. Mas não o faz de maneira utópica. E em um ambiente onde o arquiteto tenta ser maior que sua obra, os regionalistas davam ênfase maior ao território onde a obra estava inserida. Contra a tendência da ‘civilização universal’ que privilegia o ar-condicionado, fazem da luz, do terreno, das condições climáticas, as bases que sustentariam o projeto. ''Fazem do aspecto visual uma característica secundária, na medida que enfatizam o ''táctil'', as diferentes temperaturas em ambientes distintos, assim com o ''aroma'', os sons, a ventilação e até mesmo o acabamento dos pisos e paredes que são convites ao tato.'' Isto provoca involuntariamente mudanças sensoriais, de postura, psicológicas, etc. Tentam rigorosamente se apropriar de referências externas, tanto formais quanto tecnológicas, mas sem deixar de lado o que é local.
 
O '''Regionalismo Crítico''' é considerado como uma formadas particularformas de resposta pós-moderna (não confundir comdo [[pós-modernismo]], comoem estilo arquitetónico)arquitetura.[http://www.uape.com.br/autores/silviocolin_entrevista.htm]
 
 
Pode-se considerar que os seguintes arquitetos adotaram essa abordagem em alguns dos seus trabalhos : [[Alvar Aalto]], [[Jørn Utzon]], [[Studio Granda]], [[Mario Botta]], [[B. V. Doshi]], [[Charles Correa]], [[Alvaro Siza]], [[Rafael Moneo]], [[Geoffrey Bawa]], [[Raj Rewal]], [[Tadao Ando]], [[Mack Scogin]] / [[Merrill Elam]], [[Ken Yeang]], [[William S.W. Lim]], [[Tay Kheng Soon]], [[Juhani Pallasmaa]] e [[Tan Hock Beng]].