Fiat Palio Elétrico: diferenças entre revisões
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Fiat apresentou um protótipo do Palio equipado com motor elétrico durante o encontro de automóveis antigos "Brazil Classics Fiat Show", realizado no último fim de semana na cidade de Araxá (MG). O Palio Elétrico foi desenvolvido para ser absolutamente ecológico, com emissão zero de poluentes e, praticamente, sem ruídos. O projeto é uma parceria entre a Fiat Automóveis, a Itaipu Hidrelétrica, a empresa suíça KWO e outras empresas de tecnologia e instituições de pesquisa. ▼
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O protótipo possui um propulsor com potência máxima de 15 Kw (20 cv) e torque máximo de 50 Nm (5,1 kgm). Esse propulsor é alimentado por uma bateria de níquel, situada no fundo do porta-malas, que garante uma autonomia de 120 km. Por fora, o carro é praticamente igual ao modelo de mercado, movido a combustível líquido. ▼
▲O protótipo possui um propulsor com potência máxima de 15 Kw (20 cv) e torque máximo de 50 Nm (5,1 kgm). Esse propulsor é alimentado por uma bateria de níquel, situada no fundo do porta-malas, que garante uma autonomia de 120 km. Por fora, o carro é praticamente igual ao modelo de mercado, movido a combustível líquido.
No entanto, por dentro, no lugar da alavanca de câmbio há uma espécie de manche tipo "joystick" com três posições: Drive, Neutro e Ré. O console central ganhou um display para monitoramento do comportamento da bateria com informações sobre carga, tensão, temperatura e corrente. ▼
▲No entanto, por dentro, no lugar da alavanca de câmbio há uma espécie de manche tipo "joystick" com três posições: Drive, Neutro e Ré. O console central ganhou um display para monitoramento do comportamento da bateria com informações sobre carga, tensão, temperatura e corrente.
Flex: 110 e 220 volts
Para recarregar, qualquer parede serve. A intensidade de corrente é de até 16 ampères, menos que um chuveiro elétrico, e ele aceita 110 e 220 volts. Basta adaptar uma tomada industrial e plugar. A bateria aquece até 270oC e, então, começa a encher. O abastecimento pode parar e recomeçar, sem danos. Ainda bem, porque a recarga completa leva oito horas. Tanto descanso, diz a Fiat, garante ao Palio fôlego para 110 quilômetros na estrada ou 120 em ciclo urbano.
A autonomia cresce na cidade porque um alternador aproveita as desacelerações para carregar a bateria. Basta apertar o botão "Recupero". Além de garantir mais uns 20 quilômetros, serve para cumprir a função de freio motor, ausente num carro elétrico. Além de ser estranho no dia-a-dia, seria temerário conter o carro só no pedal, numa descida longa como a da rodovia dos Imigrantes. O sistema de freio é original do Palio, apenas o servo ganhou uma bomba elétrica, para gerar o vácuo que viria do motor a combustão. Aliás, tudo foi aproveitado, do radiador à bateria. Ela alimenta o que, em outros carros, nós chamaríamos de "parte elétrica". Tanto aproveitamento porque a Fiat quer criar um carro de frota: simples, eficiente e sem vaidade.
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