João Cosme da Cunha: diferenças entre revisões
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[[imagem:João Cosme da Cunha.jpg|thumb|O cardeal da Cunha]]
Dom '''João Cosme da Cunha''' (dito «'''''Cardeal da Cunha'''''»), [[C.R.S.A.]],
Filho de D. Manuel Carlos de
Diz-se que, logo após o [[terramoto de 1755]], percorreu descalço pelos escombros das ruas de Lisboa, com um baraço ao pescoço e um crucifixo apenas, clamando pelo arrependimento dos vivos e oração pelos mortos.
Foi escolhido pelo rei para o [[Arquidiocese de Évora|arcebispado de Évora]], empossando a [[1763]], embora continuasse a residir em [[Lisboa]] a pedido do [[conde de Oeiras]], seu protector desde que aquele escrevera uma [[pastoral]] atribuindo o regicídio aos [[Jesuítas]]. Intelectualmente medíocre e de cultura rudimentar, soube no entanto insinuar-se no espírito do Rei e do [[Sebastião José de Carvalho e Melo|Marquês de Pombal]], mantendo durante anos grande influência na [[corte]]. O [[
Por fim, em [[6 de Agosto]] de [[1770]], a pedido do [[Sebastião José de Carvalho e Melo|Marquês de Pombal]], foi elevado ao [[cardeal|cardinalato]] pelo [[Papa Clemente XIV]]. Não viria, porém, a assistir ao longuíssimo conclave de [[1774]]-[[1775]], que elegeu como pontífice [[Papa Pio VI|Pio VI]]. Terá sido o intrigador que causou em 1774 a desgraça de [[José de Seabra da Silva]]
Votou a condenação do [[bispo de Coimbra]] e dos irmãos ilegítimos do rei.
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[[categoria:Bispos de Leiria|Cunha, Joao Cosme]]▼
[[categoria:Arcebispos de Évora|Cunha, Joao Cosme]]▼
[[categoria:cardeais de Portugal|Cunha, Joao Cosme]]▼
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[[it:João Cosme da Cunha]]
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