Ivete Vargas: diferenças entre revisões
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'''Cândida Ivete Vargas Tatsch''' ([[São Borja]], [[17 de julho]] de [[1927]] — [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[3 de janeiro]] de [[1984]]) foi uma [[política]] [[brasil]]eira.
==Biografia==
Sobrinha-neta do Presidente [[Getúlio Vargas]], este a impulsionou em sua carreira política: até a década de 60 foi Deputada Federal pelo [[PTB]] do Estado de São Paulo, a primeira vez nas eleições de 1950, sendo reeleita em 1954, 1958, 1962 e 1966, sendo uma das primeiras parlamentares brasileiras.
Presidiu a seção paulista do PTB, e à frente desta, organizou o movimento jan-jan (Jânio-Jango) em 1960. Presidiu o PTB até a extinção da legenda em 1965, pelo AI-2; após isso, aderiu ao [[MDB]], tendo sido cassada em 16 de janeiro de 1969, pelo regime militar.
Em 1979 presidiu uma das facções que disputaram o controle da sigla do [[PTB]], com o grupo de [[Leonel Brizola]], e finalmente, em 1980, por decisão do [[TSE]], ganhou a disputa, e se tornou a Presidente Nacional do Novo PTB. O grupo de Brizola passou então a organizar o [[PDT]].
Em 1980, lançou o livro "Por que fui cassada - Testemunho à nação", coletânea de seus discursos parlamentares. Atraiu poucas estrelas do velho PTB, além do ex-presidente [[Jânio Quadros]], que disputou o governo de S. Paulo, e alguns Trabalhistas do Estado do Rio de Janeiro.
Nas eleições de 1982, o PTB de Ivette elegeu 13 deputados federais, somente em S. Paulo (8) e no Rio de Janeiro (5); o PDT brizolista venceu as eleições para o Governo do Estado do Rio de Janeiro, mas somente elegeu 24 deputados: no Rio Grande do Sul (8) e no Rio de Janeiro (16). Ivette Vargas foi uma das deputadas federais mais votadas de São Paulo com mais de 276 mil votos, e assumiu a Liderança da Bancada e m Brasília.
Em 1983 morreu, vítima de câncer.
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