Economia dos Países Baixos: diferenças entre revisões

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[[Image:Rotterdam1.JPG|thumb|270px|right|[[Rotterdã]](o), um dos maiores portos marítimos do mundo.]]
 
Tendo sido um dos grandes centros da [[economia]] mundial no [[século XVII]], os [[Países Baixos]] têm sido bastante prósperos desde então, ainda que a posição tenha sido perdida para a [[Inglaterra]] no curso do [[século XVIII]]. Atualmente, companhias neerlandesas se tornaram grandes multinacionais, como a petrolífera [[Royal Dutch Shell]], que tem como co-proprietário o [[Reino Unido]], o banco [[ABN AMRO]], a empresa de eletrônica de consumo [[Philips]], a cervejaria [[Heineken]], a empresa anglo-neerlandesa de bens de consumo [[Unilever]] e a aeronáuticaempresa aérea [[FokkerKLM]].
 
A economia dos [[Países Baixos]] é hoje próspera e aberta, e o governo tem vindo a reduzir o papel que nela desempenha desde os [[década de 1980|anos 80]]. A actividade industrial desenvolve-se predominantemente no processamento alimentar, nas indústrias químicas, no refinamento de [[petróleo]] e em maquinaria eléctrica. Um sector [[agricultura|agrícola]] altamente mecanizado emprega apenas cerca de 4% da mão-de-obra mas gera grandes excedentes para a indústria alimentar e para a exportação. O país situa-se na terceira posição mundial no valor das exportações agrícolas, atrás dos [[Estados Unidos da América]] e da [[França]]. Os Países Baixos foram bem sucedidos em resolver os problemas das finanças públicas e da estagnação do crescimento do emprego muito antes dos seus parceiros europeus.