CKD: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Redpeak77 (discussão | contribs)
Redpeak77 (discussão | contribs)
Linha 3:
Estes kits visam o ganho de escala das empresas, uma vez que são produzidos maior número de peças neste mesmo centro de produção; obtenção de benefícios fiscais, principalmente na importação, uma vez que os veículos são montados no país de destino, gerando empregos, ao contrário dos veículos importados já montados; menores custos na montadora de destino, já que são necessários pequenos investimentos para desenvolvimento de fornecedores locais.
 
As produções das montadoras receptoras de CKD tem escala menor do que as das montadoras de origem, normalmente são feitas com poucos investimentos em robótica, e com utilização de maior número de operadores. Geralmente são aplicadas em países em desenvolvimento, onde a mão-de-obra é mais barata e acessível. No Brasil, este tipo de operação é bastante comum.
 
O '''SKD''', do inglês ''Semi Knock-Down'', é uma versão do CKD, onde várias partes são pré-montadas em sub-conjuntos pelo centro de produção, anteriormente ao envio à montadora de destino, exigindo ainda menos investimentos nesta. Exemplos deste caso podem ser uma carroceria, que ao invés de ser montada no destino, ela pode ser exportada pela origem já montada, ou até mesmo já pintada; um motor ou conjunto de eixo já montados na origem, para então serem montados no destino em operações mais simples.