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[[Image:Manuel Joaquim de Albuquerque Lins.jpg|thumb|Manuel Joaquim de Albuquerque Lins]]
'''Manuel Joaquim de Albuquerque Lins''' ([[São Miguel dos Campos]], [[20 de setembro]] de [[1852]] — [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[7 de janeiro]] de [[1926]]) foi um [[política|político]] [[brasil]]eiro. Foi [[governador]] do estado de São Paulo entre [[1908]] e [[1912]].
 
Nascido no interior de [[Alagoas]], formou-se na [[Faculdade de Direito do Recife]], na turma de [[1877]]. Nos últimos anos do Império foi deputado provincial em [[1888]] e presidente da [[Província]] do [[Rio Grande do Norte]] em [[1889]].
 
Já em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], foi [[vereador]] da [[câmara municipal]] de [[1899]] a [[1901]], presidindo-a nesse período. Torna-se [[senador]] do Estado em [[1901]], permanecendo no cargo até [[1904]]. Depois de ocupar a Secretaria da Fazenda e do Tesouro do Estado (1904 a [[1907]]) e, exerceu mandato como presidente do Estado durante o período de [[1908]] a [[1912]].
 
Graças aos preços favoráveis do [[café]] no mercado internacional conseguiu despontar como um dos maiores presidentes do Estado, construindo edifícios[[edifício]]s, expandindo o sistema de armazenamento da rede escolar, criou o ensino técnico agrícola e a Diretoria Geral de Instrução Pública, em substituição à Inspetoria do Ensino. Deu continuidade à construção do [[Instituto Butantã]], iniciou a construção do [[Hospital de Isolamento de Santos]] e deixou o estado com grande [[superávit]] financeiro.
 
No seu governo houve uma grande expansão do povoamento do [[oeste]] do estado com a construção da [[Estrada de Ferro Noroeste do Brasil]], sendo criados muitos [[município]]s naquela região.
 
Depois disso, ainda foi senador estadual por três mandatos: de [[1913]] a [[1916]], de [[1916]] a [[1922]] e de [[1922]] a [[1926]].