Jorge Andrade (dramaturgo): diferenças entre revisões

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Sua estréia na [[televisão]] foi com a [[telenovela]] ''[[Os Ossos do Barão]]'', em [[1973]]. Era uma adaptação que fundia duas peças: ''[[A Escada]]'' e ''Os Ossos do Barão''. Tornou-se polêmico e incompreendido com ''[[O Grito (telenovela)|O Grito]]'', em [[1975]].
 
Em [[1978]] publicou o romance autobiográfico ''[[Labirinto (livro)|Labirinto]]'', e, em [[1979]], escreveu ''[[Gaivotas (telenovela)|Gaivotas]]'' para a [[TV Tupi]], trabalho que lhe valeu o prêmio de melhor escritor de televisão do ano conferido pela [[Associação Paulista dos Críticos de Arte]].
 
Seus últimos trabalhos para a televisão foram na [[Rede Bandeirantes]], na [[década de 1980]], e entre eles estão ''[[DulcinéiaNinho Vaida à GuerraSerpente]]'', o(um ''[[Ninhode daseus maiores Serpente]]''êxitos no meio) e ''[[Sabor de Mel]]''.
 
Outras obras de Jorge Andrade são ''[[Senhora na Boca do Lixo]]'', ''[[Rastro Atrás]]'', ''[[As Confrarias]]'', ''[[Milagre na Cela]]'' e ''[[O Sumidouro]]''.