Metempsicose: diferenças entre revisões

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É considerada entre os espiritualistas em geral uma involução. Do ponto de vista da ciência pós-darwinista, podemos admitir que para aqueles que crêem na reencarnação desacreditar a metempsicose seja uma discriminação, especismo. Evolução é definida em termos de adaptação e não tamanho de córtex ou número de neurônios, até porque temos o mesmo número de neurônios de um primata de mesmo peso (ver descobertas atuais da [[neurociência]]).
 
O termo é encontrado em [[Pitágoras]] e [[Platão]]. Acredita-se que [[Pitágoras]] aprendeu seu significado com os [[Egito Antigo|egípcios]], que por sua vez aprenderam com os [[Índia|indianos]]. A problemática desse raciocínio é a divergência entre as crenças. Platão e os indianos não acreditavam na metempsicose. Utilizavam o termo na ausência de outro como sinônimo de reencarnação. Já os Egípcios, estes sim, acreditavam na metempsicose (como ela é descrita aqui). Dessa maneira, sendo o termo grego, há polêmica quanto ao seu significado.
 
Os [[Espírita]]s lecionam o contrário: que a [[reencarnação]] é um progresso constante, que o homem é um ser cuja alma evoluiu e não pode regredir e voltar a animar corpos animais, que as diferentes existências podem realizar-se, quer na Terra, quer, por uma lei progressiva, em mundos de ordem superior, até que se torne Espírito purificado.{{carece de fontes|data=Janeiro de 2008}}
 
=={{Ver também}}==