João Barbalho Uchôa Cavalcanti: diferenças entre revisões

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'''João Barbalho Uchoa Cavalcanti''' ([[Sirinhaém]], [[13 de junho]] de [[1846]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[31 de outubro]] de [[1909]]) foi um [[advogado]] [[brasil]]eiro.
 
Diplomado pela [[Faculdade de Direito de Recife]] em [[1867]], cinco anos depois foi nomeado [[promotor público]] em [[Recife]]. Mais tarde, na mesma cidade, exerceu as funções de curador-geral dos órfãos. Em [[1873]] foi nomeado diretor-geral da Instrução Pública de Pernambuco, cargo em que permaneceu até a [[proclamação da República]].
 
Seus trabalhos pedagógicos, que renovaram inteiramente os critérios do ensino da época, foram premiados em [[1883]], no Rio de Janeiro. No período de [[1874]] a [[1875]], exerceu o mandato de deputado provincial, conseguindo que se votassem leis de reformas de [[Ensino público|instrução pública]].
 
Dedicou-se ao jornalismo, fundando ''[[A Tribuna]]'', onde defendeu suas convicções políticas. Em [[1890]], elaborou um projeto da Constituição de Penambuco, dando o nome de Esboço de Organização Política e Administrativa. Foi um dos comentaristas da constituição de [[1891]].
 
Em [[1892]] foi eleito [[senador]] e, por decreto de [[18 de janeiro]] de [[1897]], foi nomeado ministro do [[Supremo Tribunal Federal]], cargo em que se aposentou em [[1906]].
 
Foi [[Ministério dos Transportes (Brasil)|Ministro dos Transportes]], no governo de [[Deodoro da Fonseca]], em [[1891]].
 
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[[Categoria:Jornalistas do Brasil]]
[[Categoria:Ministros do Supremo Tribunal Federal]]
[{Categoria:Ministros do Governo Deodoro da Fonseca]]
[[Categoria:Pernambucanos de Sirinhaém]]