Amara Sinha

gramático sânscrito e poeta

Amara Sinha, ou Amarasimha (em tâmil: അമരസിംഹൻ; c. 375) foi um gramático sânscrito e poeta, de cuja história pessoal quase nada é conhecido. Diz-se ter sido "uma das nove pedras preciosas que adornavam o trono de Vikramāditya", e de acordo com o testemunho de Xuanzang,[1] este é o Chandragupta II que floresceu por volta do ano 375.

Amara Sinha
Nascimento Desconhecido
Desconhecido
Morte Desconhecido
Desconhecido
Cidadania Índia
Ocupação linguista, poeta, lexicógrafo, escritor
Obras destacadas Amarakosha, Amarakosa
Religião budismo

Amara parece ter sido budista, e a maioria de suas obras foi destruída, com exceção do famoso Amara-Kosha (Tesouro de Amara), um vocabulário de raízes em sânscrito, em três livros, e, portanto, às vezes chamado de Trikanda ou o "Tripartite". É também conhecido como "Namalinganushasana".

Contém 10 mil palavras, e é organizado, como outras obras de sua classe, em métricas, para auxiliar na memorização. O primeiro capítulo do Kosha foi impresso em Roma, no alfabeto tâmil em 1798. Uma edição da obra completa, com notas em inglês e um índice por Henry Thomas Colebrooke, foi publicado em Serampore em 1808. O texto em sânscrito foi impresso em Calcutá em 1831. A tradução francesa por A. L. A. Loiseleur-Deslongchamps foi publicada em Paris em 1839. B. Lewis Rice compilou a versão canaresa dele e sua quarta edição foi impressa em 1927, que contém três khandas e 25 sargas.[2]

Notas

  1. The Encyclopædia britannica
  2. Amarakosha by Louie Rice edited by N.Balasubhramanyam

Referências

Ligações externas editar