Mohammad Apisai Vuniyayawa Tora (nascido em Vunidawa em 5 de janeiro de 1934 e falecido em Lautoka em 6 de agosto de 2020)[1][2] foi um sindicalista, soldado e político das Fiji. Ele é descrito como um ativista político "passional", mas também como um "camaleão" por suas mudanças partidárias, e como um "extremista" e um "ultranacionalista" por sua criação de um movimento de pressão defendendo a supremacia política dos nativos e por sua participação em governos nacionalistas autóctones antidemocráticos.[3][4][2][5]

Tora ocupou vários cargos políticos, sendo o último como senador de 2001 a 2006. Convertido ao Islã, representou uma pequena minoria (chegada às centenas) nas comunidades indígenas fijianas e muçulmanas.[6] Em 27 de setembro de 2005, foi condenado a oito meses de prisão por crimes relacionados ao golpe de Estado de 2000.[7]

Referências

  1. (em inglês) Brij Lal & Kate Fortune, The Pacific Islands: An Encyclopedia, University of Hawaii Press, 2000, pp.361-362
  2. a b (em inglês) "Former Fiji politician, unionist dies", Radio New Zealand, 11 de agosto de 2020
  3. (em inglês) Evelyn Colbert, The Pacific Islands: Paths To The Present, Routledge, 2018
  4. (em inglês) Brij Lal, Fiji Before the Storm: Elections and the Politics of Development, Australian National University Press, 2012, p.28
  5. (em inglês) "Fiji military speaks out against fearmongering by politicians", Radio New Zealand, 24 de agosto de 2005
  6. «Apisai Tora Laid To Rest In Unique Funeral». fijisun.com. 15 de agosto de 2020 
  7. «Fiji senator Tora jailed for 8 months over coup role». Radio New Zealand. 27 de setembro de 2005