A autoecologia é um dos três grandes ramos nos quais a ecologia se divide, sendo os outros dois a sinecologia e a demoecologia.[1] É uma área que estuda como cada espécie (animal ou vegetal) se relaciona e responde aos determinadas características e eventos ambientais, tais como (clima, vegetação, relevo, umidade e entre outros fatores bióticos e abióticos). Trata-se de uma área científica com poucos díscipulos no mundo atual, pois é classificado como um tipo de estudo muito restrito e que não contempla o ecossistema como um todo.[2]

Origem editar

O conceito originou se no 3º Congresso Internacional de Botânica, realizado em Bruxelas, no ano de 1910. A meta foi de definir os ecossistemas de maneira experimental e indutiva, por meio da elaboração de estudos sobre as relações dos seres vivos com os fatores ambientais.[3]

Restrições da autoecologia editar

A autoecologia considera os organismos como representantes de uma espécie e como estes reagem aos factores ambientais, tanto bióticos como abióticos. Nos estudos de autoecologia pretende verificar-se como cada espécie se adaptou a um determinado biótopo, tanto do ponto de vista da fisiologia como da etologia, incluindo as suas migrações e as suas relações com outras espécies que coabitam o mesmo ecossistema.

Referências

  1. Débora Silva. «Autoecologia». Estudo Prático. Consultado em 18 de janeiro de 2018 
  2. «Autoecologia». Grupo Fragmar. 25 de julho de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2018 
  3. «Autoecologia». Grupo Fraqmaq. 25 de julho de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2018 


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