Cronologia de química

Lista de eventos na história da química

A linha do tempo da química lista os mais importantes trabalhos, descobertas, ideias, invenções, e experimentos que mudaram significativamente o entendimento da humanidade sobre a ciência moderna conhecida como química, definida como o estudo científico da composição da matéria e as suas interações. A história da química em sua forma moderna começou com o cientista inglês Robert Boyle, apesar de suas raízes poderem ser traçadas até os registros históricos mais antigos.

Frontispício de The Sceptical Chymist de Robert Boyle (1627–1691)

Antes do século XVII editar

 
Aristóteles (384–322 a.C.)
 
Geber (d. 815), considerado por alguns autores como o "pai da química".

Antes da aceitação do método científico e sua aplicação no campo da química, de certo modo é controverso considerar muitas das pessoas listadas abaixo como "químicos", no sentido moderno da palavra.

c. 3000 a.C.
Egípcios formularam a teoria do Ogdóade, ou as "forças primordiais", do qual tudo seria formado. Estes eram os elementos dos caos, numerados em oito, que existiam antes da criação do sol.[1]
c. 1900 a.C.
Hermes Trismegisto, rei mitológico do Egito Antigo funda a arte da alquimia.[2]
c. 1200 a.C.
Tapputi-Belatikallim, uma produtora de perfumes e também considerada a primeira química do mundo, é mencionada numa tabela cuneiforme na Mesopotâmia datado por volta de 1200 A.C. Utilizava flores, óleo, e cálamo juntamente com cyperus, mirra e bálsamo para a sua produção de perfumes, utilizando água e outros solventes e destilando em seguida.[3]:
c. 450 a.C.
Empédocles afirma que todas as coisas são compostas de quatro elementos primários: terra, ar, fogo e água, pelas quais duas forças ativas e opostas, amor e ódio, afinidade e antipatia, atuam sobre estes combinando e separando em uma variedade infinita de formas.[4]
c. 440 a.C.
Leucipo e Demócrito propuseram a ideia do átomo, uma partícula invisível da qual a matéria seria feita. A ideia é amplamente rejeitada pelos filósofos em detrimento da visão aristotélica.[5][6]
c. 360 a.C.
Platão cria o termo "elemento" (stoicheia) e em seu diálogo Timeu, o qual inclui uma discussão de composição de corpos orgânicos e inorgânicos e é um tratado elementar de química, assume que a menor partícula de cada elementos tem um formato geométrico especial: tetraedro (fogo), octaedro (ar), icosaedro (água) e cubo (terra).[7]
c. 350 a.C.
Aristóteles, expandindo as ideias de Empédocles, propôs a ideia de substância como uma combinação de matéria e forma. Ele descreveu a teoria dos cinco elementos (fogo, água, terra, ar e éter) que foi amplamente aceita pelo mundo ocidental por quase mil anos.[8]
c. 50 a.C.
Lucrécio publica De Rerum Natura, uma descrição poética das ideias do atomismo.[9]
c. 300
Zósimo de Panópolis escreve um dos mais antigos livros de alquimia conhecido, no qual a define como o estudo da composição das águas, movimentos, crescimentos, incorporação e extração dos espíritos dos corpos e ligação destes com os corpos.[10]
c. 770
O alquimista árabe-persa Geber, que é "considerado por muitos como o pai da química",[11][12][13] desenvolve um método experimental para a alquimia, e isola vários ácidos incluindo o ácido clorídrico, ácido nítrico, ácido cítrico, ácido acético, ácido tartárico e água régia.[14]
c. 1000
Al-Biruni[15] e Avicena,[16] ambos alquimistas persas, refutam a prática da alquimia e a teoria da transmutação de metais.
c. 1167
Primeira referência a destilação do vinho na Escola Médica Salernitana.[17]
c. 1220
Robert Grosseteste publica vários comentários de Aristóteles onde ele fornece detalhes de um sistema primitivo do método científico.[18]
c 1250
Taddeo Alderotti desenvolve a destilação fracionada, que é muito mais efetiva do que as predecessoras.[19]
c 1260
Alberto Magno descobre o Arsênico[20] e o nitrato de prata.[21] Ele também fez uma das primeiras referências ao ácido sulfúrico.[22]
c. 1267
Roger Bacon publica Opus Maius, o qual entre outras coisas, propõe uma forma primitiva do método científico, e contém os resultados de seus experimentos com a pólvora.[23]
c. 1310
Pseudo-Geber, um alquimista espanhol anônimo o qual escreve sob o nome de Geber, publica vários livros que estabelecem a teoria consolidada de que todos os metais são compostos de várias proporções de Enxofre e Mercúrio.[24] Ele é um dos primeiros a descrever o ácido nítrico, água régia e a aqua fortis.[25]
c. 1530
Paracelso desenvolve o estudo da iatroquímica, uma subdisciplina da alquimia dedicada a estender a vida, sendo assim as raízes da farmacêutica moderna. Também é alegado o primeiro uso da palavra "química".[10]
1597
Andreas Libavius publica Alchemia, um protótipo de livro-texto de química.[26]

Século XVII editar

1605
Sir Francis Bacon publica The Proficience and Advancement of Learning, que contém a descrição do que seria posterioremente conhecido como o método científico.[27]
1605
Michał Sędziwój publica o tratado de alquimia Uma Nova Luz da Alquimia que propõe a existência do "alimento da vida" dentro do ar, posteriormente reconhecido como o oxigênio.[28]
1615
Jean Beguin publica o Tyrocinium Chymicum, um livro texto de química, que esboça a primeira equação química.[29]
1637
René Descartes publica Discours de la méthode, que contém uma descrição do método científico.[30]
1648
Publicação póstuma do livro Ortus medicinae por Jan Baptist van Helmont, que é citado por alguns como um trabalho transicional entre a alquimia e química, e uma importante influência para Robert Boyle. O livro conté os resultados de numerosos experimentos e estabelece uma versão inicial da Lei da conservação das massas.[31]
1661
Robert Boyle publica The Sceptical Chymist, um tratado que faz a distinção entre a química e a alquimia. Contém algumas das primeiras ideias modernas de átomos, moléculas e reação química e marca o início da história da química moderna.[32]
1662
Robert Boyle propõe a Lei de Boyle, uma descrição experimental do comportamentos dos gases, especificamente entre a pressão e o volume.[32]

Século XVIII editar

1735
Químico sueco George Brandt analisa um pigmento azul escuro em um minério de ferro e demonstra que este contém um novo elemento, nomeado posteriormente como cobalto.[33][34]
1754
Joseph Black isola o dióxido de carbono, o qual denomina "ar fixo".[35]
1757
Louis Claude Cadet de Gassicourt, enquanto investigava compostos de arsênico, cria o líquido fumegante inicialmente chamado Cadet's fuming liquid, posteriormente identificado como o óxido cacodilo, considerado o primeiro composto organometálico sintético.[36]
1758
Joseph Black formula o conceito de calor latente para explicar a termoquímica da mudança de fases.[37]
1766
Henry Cavendish descobre o hidrogênio como um gás incolor e inodoro que queima e pode formar uma mistura explosiva com o ar.[38]
1773–1774
Carl Wilhelm Scheele e Joseph Priestly de forma independente isolam o oxigênio, chamado de "ar deflogisticado" por Priestley e "ar fogo" por Scheele.[39][40]
 
Antoine-Laurent de Lavoisier (1743–1794) é considerado o "Pai da Química moderna".
1778
Antoine Lavoisier, considerado "o pai da química moderna",[41] identifica e nomeia o oxigênio, reconhecendo sua importância para a combustão.[42]
1787
Antoine Lavoisier publica o Méthode de nomenclature chimique, o primeiro sistema de nomenclatura química moderno.[42]
1787
Jacques Charles propõe a Lei de Charles, um corolário da Lei de Boyle, que descreve a relação entre a temperatura e o volume de um gás.[43]
1789
Antoine Lavoisier publica o Traité Élémentaire de Chimie, o primeiro livro-texto de química moderno. Para a época, foi um exame completo da química moderna, incluindo a primeira definição concisa da Lei da conservação da massa. Representa também um marco na fundação da disciplina de estequiometria ou análise química quantitativa.[42][44]
1797
Joseph Proust propõe a Lei de proporções definidas, que declara que elementos sempre se combinam em uma pequena quantidade de razões inteiras para formar compostos.[45]
1800
Alessandro Volta inventa a primeira Pilha de Volta, fundando assim a disciplina de eletroquímica.[46]

Século XIX editar

 
John Dalton (1766–1844)
1803
John Dalton propõe a Lei de Dalton, que descreve a relação entre os componentes de uma mistura de gás e a pressão relativa que cada um contribui para a mistura geral.[47]
1805
Joseph Louis Gay-Lussac descobre que a água é composta de duas partes de hidrogênio e uma parte de oxigênio por volume.[48]
1808
Joseph Louis Gay-Lussac coleta e descobre várias propriedades químicas e físicas do gás e de outros gases, incluindo provas experimentais da Lei de Charles e Boyle e a relação entre a densidade e a composição de gases.[49]
1808
John Dalton publica New System of Chemical Philosophy, que contém a primeira definição científica moderna da teoria atômica e uma clara descrição da Lei das proporções múltiplas.[47]
1808
Jöns Jakob Berzelius publica Lärbok i Kemien em que propõe a notação e símbolo químico moderno, e o conceito da massa atômica relativa.[50]
1811
Amedeo Avogadro propõe a Lei de Avogadro, que define que volumes iguais de um gás sob as mesmas condições de temperatura e pressão contém o mesmo número de moléculas.[51]
 
Fórmula estrutural da ureia
1825
Friedrich Wöhler e Justus von Liebig realizam a primeira descoberta e explicação confirmada de isômeros, anteriormente nomeados por Berzelius. Trabalhando com ácido ciânico e ácido fulmínico, eles corretamente deduzem que o isomerismo foi causado por arranjos diferentes de átomos dentro da molécula.[52]
1827
William Prout classifica as biomoléculas em seus grupamentos modernos: carboidratos, proteínas e lipídeos.[53]
1828
Friedrich Wöhler sintetiza a ureia, assim estabelecendo que compostos orgânicos podem ser produzidos a partir de materiais inorgânicos e refutando a teoria do vitalismo.[52]
1832
Friedrich Wöhler e Justus von Liebig descobrem e explicam os grupamentos funcionais e radicais em relação à química orgânica.[52]
1840
Germain Henry Hess propõe a Lei de Hess, um enunciado inicial da Lei da conservação da energia, o qual estabelece que as mudanças de energias em um processo químico depende somente dos estados iniciais dos reagentes e dos finais dos produtos e não no caminho específico entre os dois estados.[54]
1847
Hermann Kolbe obtém o ácido acético de uma fonte completamente inorgânica, promovendo assim a refutação do vitalismo.[55]
1848
Lord Kelvin estabelece o conceito do zero absoluto, a temperatura na qual todo o movimento molecular cessa.[56]
1849
Louis Pasteur descobre que a forma racêmica do ácido tartárico é uma mistura das formas levógiras e dextrógiras, assim clarificando a natureza da rotação ótica e avançando no campo da estereoquímica.[57]
1852
August Beer propõe a Lei de Beer, que explica a relação entre a composição da mistura e a quantidade de luz absorvida. Baseado parcialmente em trabalho anterior de Pierre Bouguer e Johann Heinrich Lambert, que estabelece a técnica de química analítica conhecida como espectrofotometria.[58]
1855
Benjamin Silliman promove os métodos de craqueamento do petróleo, que torna a possível a indústria petroquímica moderna.[59]
1856
Sir William Perkin sintetiza a mauveína, o primeiro corante sintético. Criado como um subproduto acidental na tentativa de criar a quinina a partir do alcatrão de hulha. Esta descoberta é a fundação da indústria de corantes sintéticos, uma das primeiras indústrias químicas bem sucedidas.[60]
1857
Friedrich August Kekulé von Stradonitz propõe que o carbono é tetravalente, ou forma exatamente quatro ligações químicas.[61]
1859–1860
Gustav Kirchhoff e Robert Bunsen deixam a base de fundação da espectroscopia como um método de análise química, o que leva a descoberta do césio e do rubídio. Em pouco tempo outros pesquisadores descobrem o Índio, Tálio e Hélio.[62]
1860
Stanislao Cannizzaro ressuscita a ideia de Avogadro de moléculas diatômicas e compila uma tabela elementos por massa atômica, apresentando-a durante o Congresso de Karlsruhe de 1860. A tabela pôs fim a mais de uma década de fórmulas moleculares e massas atômicas conflitantes e influencia Dmitri Mendeleev a descoberta da periodicidade dos elementos.[63]
1862
Alexander Parkes exibe a Parkesine, um dos primeiros polímeros sintéticos na Exposição Internacional de Londres (1862). Sua descoberta formou a indústria de plásticos moderna.[64]
1862
Alexandre-Emile Béguyer de Chancourtois publica um artigo com o parafuso telúrico, uma versão primitiva da tabela periódica.[65]
1864
John Newlands propõe a Lei das Oitavas, uma precursora da periodicidade dos elementos químicos.[65]
1864
Lothar Meyer desenvolve uma versão inicial da tabela periódica, com 28 elementos organizados pela valência.[66]

1864: Cato Maximilian Guldberg e Peter Waage, a partir das ideias de Claude Berthollet, propõem a Lei de ação das massas.[67][68][69]

1865
Johann Josef Loschmidt determina o número de moléculas em um mol, constante posteriormente nomeada como número de Avogadro.[70]
1865
Friedrich August Kekulé von Stradonitz, baseado parcialmente no trabalho de Loschmidt e outros, estabelece a estrutura do benzeno com seis carbonos com ligações químicas simples e duplas alternadas.[61]
1865
Adolf von Baeyer começa a trabalhar no anil, um marco na indústria química orgânica que revoluciona a indústria de corantes.[71]
 
Tabela periódica de Mendeleie.
1869
Dmitri Mendeleev publica a primeira tabela periódica moderna, com os 66 elementos conhecidos organizados por massa atômica. O diferencial de sua tabela foi a habilidade prever com precisão as propriedades dos elementos ainda não conhecidos.[65][66]
1873
Jacobus Henricus van 't Hoff e Joseph Achille Le Bel, de modo independente, desenvolvem um modelo de ligação química que explica os experimentos quirais de Pasteur e provê a causa física da atividade ótica em compostos quirais.[72]
1876
Josiah Willard Gibbs publica On the Equilibrium of Heterogeneous Substances, uma compilação de seu trabalho em termodinâmica e físico-química que estabelece o conceito de energia livre termodinâmica para explicar a base física do equilíbrio químico.[73]
1877
Ludwig Boltzmann estabelece derivações estatísticas de muitos conceitos físicos e químicos importantes, incluindo a entropia e distribuição da velocidade molecular em uma fase gasosa.[74]
1883
Svante Arrhenius desenvolve a teoria do íon para explicar a condutividade em eletrólitos.[75]
1884
Jacobus Henricus van 't Hoff publica Études de Dynamique chimique, um estudo seminal da cinética química.[76]
1884
Hermann Emil Fischer propõe a estrutura da purina, uma estrutura chave em muitas biomoléculas. Também começa a trabalhar na química da glucose e relacionada ao açúcar.[77]
1884
Henry Louis Le Chatelier desenvolve o Princípio de Le Châtelier, que explica a resposta do equilíbrio químico em função de agentes externos.[78]
1885
Eugene Goldstein batiza o raio cátodico, posteriormente descoberto ser composto de elétrons, e um raio anódico, que posteriormente descobre-se ser composto de íons hidrogênio que tiveram seus elétrons removidos em um tubo de raios catódicos. Estes seriam posteriormente nomeados prótons.[79]
1893
Alfred Werner descobre a estrutura octaédrica dos compostos de cobalto, assim estabelecendo o campo da química de coordenação.[80]
1894–1898
William Ramsay descobre os gases nobres, que preenchem um grande e inesperado espaço na tabela periódica e levam a modelagem da ligação química.[81]
1897
J. J. Thomson descobre o elétron usando um tubo de raios catódicos.[82]
1898
Wilhelm Wien demonstra que os raios anódicos podem ser defletidos por um campo magnéticos, e que a quantidade de deflexão é proporcional a razão massa-carga. Isto leva a técnica de química analítica conhecida como espectroscopia de massa.[83]
1898
Maria Sklodowska-Curie e Pierre Curie isolam o Rádio e o Polônio do from pechblenda.[84]
c. 1900
Ernest Rutherford descobre a fonte da radioatividade como átomos decaindo e cunha vários termos para os variados típos de radiação.[85]

Século XX editar

 
Robert A. Millikan, performer of the Oil drop experiment
 
The Bohr model of the atom
 
Model of two common forms of nylon

Ver também editar

Referências

  1. J. Gwyn Griffiths (1955). «The Orders of Gods in Greece and Egypt (According to Herodotus)». The Society for the Promotion of Hellenic Studies. The Journal of Hellenic Studies. 75: 21–23. JSTOR 629164. doi:10.2307/629164 
  2. Hoeller, Stephan A. (1996). «On the Trail of the Winged God: Hermes and Hermeticism Throughout the Ages». The Gnosis Archive. Gnosis: A Journal of Western Inner Traditions (Vol. 40, Summer 1996). Consultado em 11 de março de 2007 
  3. Giese, Patsy Ann. «Women in Science: 5000 Years of Obstacles and Achievements». SHiPS Resource Center for Sociology, History and Philosophy in Science Teaching. Consultado em 11 de março de 2007. Arquivado do original em 13 de dezembro de 2006 
  4. Parry, Richard (4 de março de 2005). «Empedocles». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, CSLI, Stanford University. Consultado em 11 de março de 2007 
  5. Berryman, Sylvia (14 de agosto de 2004). «Leucippus». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, CSLI, Stanford University. Consultado em 11 de março de 2007 
  6. Berryman, Sylvia (15 de agosto de 2004). «Democritus». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, CSLI, Stanford University. Consultado em 11 de março de 2007 
  7. Hillar, Marian (2004). «The Problem of the Soul in Aristotle's De anima». NASA WMAP. Consultado em 10 de agosto de 2006. Arquivado do original em 9 de setembro de 2006 
  8. «HISTORY/CHRONOLOGY OF THE ELEMENTS». Consultado em 12 de março de 2007 
  9. Sedley, David (4 de agosto de 2004). «Lucretius». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, CSLI, Stanford University. Consultado em 11 de março de 2007 
  10. a b Strathern, Paul (2000). Mendeleyev's Dream – The Quest for the Elements. [S.l.]: Berkley Books. ISBN 0-425-18467-6 
  11. Derewenda, Zygmunt S. (2007), «On wine, chirality and crystallography», Acta Crystallographica Section A: Foundations of Crystallography, 64: 246–258 [247], Bibcode:2008AcCrA..64..246D, PMID 18156689, doi:10.1107/S0108767307054293 
  12. John Warren (2005). "War and the Cultural Heritage of Iraq: a sadly mismanaged affair", Third World Quarterly, Volume 26, Issue 4 & 5, p. 815-830.
  13. Dr. A. Zahoor (1997). «JABIR IBN HAIYAN (Geber)». University of Indonesia. Arquivado do original em 30 de junho de 2008 
  14. «Father of Chemistry: Jabir Ibn Haiyan». Famous Muslism. Famousmuslims.com. 2003. Consultado em 12 de março de 2007 
  15. Marmura, Michael E. (1965). «An Introduction to Islamic Cosmological Doctrines. Conceptions of Nature and Methods Used for Its Study by the Ikhwan Al-Safa'an, Al-Biruni, and Ibn Sina by Seyyed Hossein Nasr». Speculum. 40 (4): 744–746. doi:10.2307/2851429 
  16. Robert Briffault (1938). The Making of Humanity, p. 196-197.
  17. Forbes, Robert James (1970). A short history of the art of distillation: from the beginnings up to the death of Cellier Blumenthal. [S.l.]: BRILL. p. 88. ISBN 978-90-04-00617-1. Consultado em 29 de junho de 2010 
  18.   "Robert Grosseteste" in the 1913 Catholic Encyclopedia.
  19. Holmyard, Eric John (1990). Alchemy. [S.l.]: Courier Dover Publications. p. 288. ISBN 0-486-26298-7 
  20. Emsley, John (2001). Nature's Building Blocks: An A-Z Guide to the Elements. Oxford: Oxford University Press. pp. 43,513,529. ISBN 0-19-850341-5 
  21. Davidson, Michael W.; National High Magnetic Field Laboratory at The Florida State University (1 de agosto de 2003). «Molecular Expressions: Science, Optics and You — Timeline — Albertus Magnus». The Florida State University. Consultado em 28 de novembro de 2009 
  22. Vladimir Karpenko, John A. Norris(2001), Vitriol in the history of Chemistry, Charles University
  23. O'Connor, J. J.; Robertson, E. F. (2003). «Roger Bacon». MacTutor. School of Mathematics and Statistics University of St Andrews, Scotland. Consultado em 12 de março de 2007 
  24. Zdravkovski, Zoran; Stojanoski, Kiro (9 de março de 1997). «GEBER». Institute of Chemistry, Skopje, Macedonia. Consultado em 12 de março de 2007 
  25. «Encyclopædia Britannica 1911, Alchemy». Consultado em 5 de setembro de 2011. Arquivado do original em 28 de fevereiro de 2007 
  26. «From liquid to vapor and back: origins». Special Collections Department. University of Delaware Library. Consultado em 12 de março de 2007 
  27. Asarnow, Herman (8 de agosto de 2005). «Sir Francis Bacon: Empiricism». An Image-Oriented Introduction to Backgrounds for English Renaissance Literature. University of Portland. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2007 
  28. «Sedziwój, Michal». infopoland: Poland on the Web. University at Buffalo. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 2 de setembro de 2006 
  29. Crosland, M.P. (1959). "The use of diagrams as chemical 'equations' in the lectures of William Cullen and Joseph Black." Annals of Science, Vol 15, No. 2, Jun.
  30.   "René Descartes" in the 1913 Catholic Encyclopedia.
  31. «Johann Baptista van Helmont». History of Gas Chemistry. Center for Microscale Gas Chemistry, Creighton University. 25 de setembro de 2005. Consultado em 23 de fevereiro de 2007 
  32. a b «Robert Boyle». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  33. Georg Brandt first showed cobalt to be a new metal in: G. Brandt (1735) "Dissertatio de semimetallis" (Dissertation on semi-metals), Acta Literaria et Scientiarum Sveciae (Journal of Swedish literature and sciences), vol. 4, pages 1–10.
    See also: (1) G. Brandt (1746) "Rön och anmärkningar angäende en synnerlig färg — cobolt" (Observations and remarks concerning an extraordinary pigment — cobalt), Kongliga Svenska vetenskapsakademiens handlingar (Transactions of the Royal Swedish Academy of Science), vol.7, pages 119–130; (2) G. Brandt (1748) “Cobalti nova species examinata et descripta” (Cobalt, a new element examined and described), Acta Regiae Societatis Scientiarum Upsaliensis (Journal of the Royal Scientific Society of Uppsala), 1st series, vol. 3 , pages 33–41; (3) James L. Marshall and Virginia R. Marshall (Spring 2003) "Rediscovery of the Elements: Riddarhyttan, Sweden," Arquivado em 3 de julho de 2010, no Wayback Machine. The Hexagon (official journal of the Alpha Chi Sigma fraternity of chemists), vol. 94, no. 1, pages 3–8.
  34. Wang, Shijie (2006). «Cobalt—Its recovery, recycling, and application». Journal of the Minerals, Metals and Materials Society. 58 (10): 47–50. Bibcode:2006JOM....58j..47W. doi:10.1007/s11837-006-0201-y 
  35. Cooper, Alan (1999). «Joseph Black». History of Glasgow University Chemistry Department. University of Glasgow Department of Chemistry. Consultado em 23 de fevereiro de 2006. Arquivado do original em 10 de abril de 2006 
  36. Seyferth, Dietmar (2001). «Cadet's Fuming Arsenical Liquid and the Cacodyl Compounds of Bunsen». Organometallics. 20 (8): 1488–1498. doi:10.1021/om0101947 
  37. Partington, J.R. (1989). A Short History of Chemistry. [S.l.]: Dover Publications, Inc. ISBN 0-486-65977-1 
  38. Cavendish, Henry (1766). «Three Papers Containing Experiments on Factitious Air, by the Hon. Henry Cavendish». The University Press. Philosophical Transactions. 56: 141–184. doi:10.1098/rstl.1766.0019. Consultado em 6 de novembro de 2007 
  39. «Joseph Priestley». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  40. «Carl Wilhelm Scheele». History of Gas Chemistry. Center for Microscale Gas Chemistry, Creighton University. 11 de setembro de 2005. Consultado em 23 de fevereiro de 2007 
  41. "Lavoisier, Antoine." Encyclopædia Britannica. 2007. Encyclopædia Britannica Online. 24 July 2007 <http://www.britannica.com/eb/article-9369846>.
  42. a b c Weisstein, Eric W. (1996). «Lavoisier, Antoine (1743–1794)». Eric Weisstein's World of Scientific Biography. Wolfram Research Products. Consultado em 23 de fevereiro de 2007 
  43. «Jacques Alexandre César Charles». Centennial of Flight. U.S. Centennial of Flight Commission. 2001. Consultado em 23 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2007 
  44. Burns, Ralph A. (1999). Fundamentals of Chemistry. [S.l.]: Prentice Hall. p. 32. ISBN 0023173513 
  45. «Proust, Joseph Louis (1754–1826)». 100 Distinguished Chemists. European Association for Chemical and Molecular Science. 2005. Consultado em 23 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 15 de maio de 2008 
  46. «Inventor Alessandro Volta Biography». The Great Idea Finder. The Great Idea Finder. 2005. Consultado em 23 de fevereiro de 2007 
  47. a b «John Dalton». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2007 
  48. «The Human Face of Chemical Sciences». Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 2 de março de 2007 
  49. «December 6 Births». Today in Science History. Today in Science History. 2007. Consultado em 12 de março de 2007 
  50. «Jöns Jakob Berzelius». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  51. «Michael Faraday». Famous Physicists and Astronomers. Consultado em 12 de março de 2007 
  52. a b c «Justus von Liebig and Friedrich Wöhler». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  53. «William Prout». Consultado em 12 de março de 2007. Arquivado do original em 26 de setembro de 2007 
  54. «Hess, Germain Henri». Consultado em 12 de março de 2007. Arquivado do original em 9 de fevereiro de 2007 
  55. «Kolbe, Adolph Wilhelm Hermann». 100 Distinguished European Chemists. European Association for Chemical and Molecular Sciences. 2005. Consultado em 12 de março de 2007. Arquivado do original em 11 de outubro de 2008 
  56. Weisstein, Eric W. (1996). «Kelvin, Lord William Thomson (1824–1907)». Eric Weisstein's World of Scientific Biography. Wolfram Research Products. Consultado em 12 de março de 2007 
  57. «History of Chirality». Stheno Corporation. 2006. Consultado em 12 de março de 2007. Arquivado do original em 7 de março de 2007 
  58. «Lambert-Beer Law». Sigrist-Photometer AG. 7 de março de 2007. Consultado em 12 de março de 2007 
  59. «Benjamin Silliman, Jr. (1816–1885)». Picture History. Picture History LLC. 2003. Consultado em 24 de março de 2007. Arquivado do original em 7 de julho de 2007 
  60. «William Henry Perkin». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 24 de março de 2007. Arquivado do original em 6 de abril de 2007 
  61. a b «Archibald Scott Couper and August Kekulé von Stradonitz». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  62. O'Connor, J. J.; Robertson, E.F. (2002). «Gustav Robert Kirchhoff». MacTutor. School of Mathematics and Statistics University of St Andrews, Scotland. Consultado em 24 de março de 2007 
  63. Eric R. Scerri, The Periodic Table: Its Story and Its Significance, Oxford University Press, 2006.
  64. «Alexander Parkes (1813–1890)». People & Polymers. Plastics Historical Society. Consultado em 24 de março de 2007. Arquivado do original em 15 de março de 2007 
  65. a b c «The Periodic Table». The Third Millennium Online. Consultado em 24 de março de 2007 
  66. a b «Julius Lothar Meyer and Dmitri Ivanovich Mendeleev». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 28 de fevereiro de 2007 
  67. C.M. Guldberg and P. Waage,"Studies Concerning Affinity" C. M. Forhandlinger: Videnskabs-Selskabet i Christiana (1864), 35
  68. P. Waage, "Experiments for Determining the Affinity Law" ,Forhandlinger i Videnskabs-Selskabet i Christiania, (1864) 92.
  69. C.M. Guldberg, "Concerning the Laws of Chemical Affinity", C. M. Forhandlinger i Videnskabs-Selskabet i Christiania (1864) 111
  70. John H. Lienhard (2003). «Johann Josef Loschmidt». The Engines of Our Ingenuity. Episódio 1858http://www.uh.edu/engines/epi1858.htm |transcriçãourl= missing title (ajuda). NPR. KUHF-FM Houston 
  71. «Adolf von Baeyer: The Nobel Prize in Chemistry 1905». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  72. «Jacobus Henricus van't Hoff». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  73. O'Connor, J. J.; Robertson, E.F. (1997). «Josiah Willard Gibbs». MacTutor. School of Mathematics and Statistics University of St Andrews, Scotland. Consultado em 24 de março de 2007 
  74. Weisstein, Eric W. (1996). «Boltzmann, Ludwig (1844–1906)». Eric Weisstein's World of Scientific Biography. Wolfram Research Products. Consultado em 24 de março de 2007 
  75. «Svante August Arrhenius». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 1 de março de 2007 
  76. «Jacobus H. van 't Hoff: The Nobel Prize in Chemistry 1901». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  77. «Emil Fischer: The Nobel Prize in Chemistry 1902». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  78. «Henry Louis Le Châtelier». World of Scientific Discovery. Thomson Gale. 2005. Consultado em 24 de março de 2007 
  79. «History of Chemistry». Intensive General Chemistry. Columbia University Department of Chemistry Undergraduate Program. Consultado em 24 de março de 2007 
  80. «Alfred Werner: The Nobel Prize in Chemistry 1913». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 24 de março de 2007 
  81. «William Ramsay: The Nobel Prize in Chemistry 1904». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 20 de março de 2007 
  82. «Joseph John Thomson». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007 
  83. «Alfred Werner: The Nobel Prize in Physics 1911». Nobel Lectures, Physics 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1967. Consultado em 24 de março de 2007 
  84. «Marie Sklodowska Curie». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2007 
  85. a b «Ernest Rutherford: The Nobel Prize in Chemistry 1908». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  86. «Tsvet, Mikhail (Semyonovich)». Compton's Desk Reference. Encyclopædia Britannica. 2007. Consultado em 24 de março de 2007. Arquivado do original em 30 de junho de 2012 
  87. «Physics Time-Line 1900 to 1949». Weburbia.com. Consultado em 25 de março de 2007. Arquivado do original em 30 de abril de 2007 
  88. «Fritz Haber». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007 
  89. Cassidy, David (1996). «Einstein on Brownian Motion». The Center for History of Physics. Consultado em 25 de março de 2007 
  90. «Leo Hendrik Baekeland». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  91. «Robert A. Millikan: The Nobel Prize in Physics 1923». Nobel Lectures, Physics 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1965. Consultado em 17 de julho de 2007 
  92. «Søren Sørensen». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 15 de julho de 2007 
  93. Parker, David. «Nuclear Twins: The Discovery of the Proton and Neutron». Electron Centennial Page. Consultado em 25 de março de 2007 
  94. «Solvay Conference». Einstein Symposium. 2005. Consultado em 28 de março de 2007 
  95. «The Nobel Prize in Physics 1915». Nobelprize.org. The Nobel Foundation. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  96. «Peter Debye: The Nobel Prize in Chemistry 1936». Nobel Lectures, Chemistry 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  97. «Niels Bohr: The Nobel Prize in Physics 1922». Nobel Lectures, Chemistry 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 25 de março de 2007 
  98. Weisstein, Eric W. (1996). «Moseley, Henry (1887–1915)». Eric Weisstein's World of Scientific Biography. Wolfram Research Products. Consultado em 25 de março de 2007 
  99. «Frederick Soddy The Nobel Prize in Chemistry 1921». Nobel Lectures, Chemistry 1901–1921. Elsevier Publishing Company. 1966. Consultado em 25 de março de 2007 
  100. «Early Mass Spectrometry». A History of Mass Spectrometry. Scripps Center for Mass Spectrometry. 2005. Consultado em 26 de março de 2007. Arquivado do original em 3 de março de 2007 
  101. a b «Gilbert Newton Lewis and Irving Langmuir». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  102. «Electron Spin». Consultado em 26 de março de 2007 
  103. LeMaster, Nancy; McGann, Diane (1992). «GILBERT NEWTON LEWIS: AMERICAN CHEMIST (1875–1946)». Woodrow Wilson Leadership Program in Chemistry. The Woodrow Wilson National Fellowship Foundation. Consultado em 25 de março de 2007. Arquivado do original em 1 de abril de 2007 
  104. «Louis de Broglie: The Nobel Prize in Physics 1929». Nobel Lectures, Physics 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1965. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  105. «Wolfgang Pauli: The Nobel Prize in Physics 1945». Nobel Lectures, Physics 1942–1962. Elsevier Publishing Company. 1964. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  106. «Erwin Schrödinger: The Nobel Prize in Physics 1933». Nobel Lectures, Physics 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1965. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  107. «Werner Heisenberg: The Nobel Prize in Physics 1932». Nobel Lectures, Physics 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1965. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  108. Heitler, Walter; London, Fritz (1927). «Wechselwirkung neutraler Atome und homöopolare Bindung nach der Quantenmechanik». Zeitschrift für Physik. 44: 455–472. Bibcode:1927ZPhy...44..455H. doi:10.1007/BF01397394 
  109. Ivor Grattan-Guinness. Companion Encyclopedia of the History and Philosophy of the Mathematical Sciences. Johns Hopkins University Press, 2003, p. 1266.; Jagdish Mehra, Helmut Rechenberg. The Historical Development of Quantum Theory. Springer, 2001, p. 540.
  110. a b c «Linus Pauling: The Nobel Prize in Chemistry 1954». Nobel Lectures, Chemistry 1942–1962. Elsevier Publishing Company. 1964. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  111. «Wallace Hume Carothers». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  112. Rzepa, Henry S. «The aromaticity of Pericyclic reaction transition states». Department of Chemistry, Imperial College London. Consultado em 26 de março de 2007 
  113. «Harold C. Urey: The Nobel Prize in Chemistry 1934». Nobel Lectures, Chemistry 1922–1941. Elsevier Publishing Company. 1965. Consultado em 26 de março de 2007 
  114. William B. Jensen (2003). «Electronegativity from Avogadro to Pauling: II. Late Nineteenth- and Early Twentieth-Century Developments». Journal of Chemical Education. 80 (3): 279. Bibcode:2003JChEd..80..279J. doi:10.1021/ed080p279 
  115. «Emilio Segrè: The Nobel Prize in Physics 1959». Nobel Lectures, Physics 1942–1962. Elsevier Publishing Company. 1965. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  116. «Eugene Houdry». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  117. a b «Glenn Theodore Seaborg». Chemical Achievers: The Human Face of Chemical Sciences. Chemical Heritage Foundation. 2005. Consultado em 22 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2007 
  118. «History of the Elements of the Periodic Table». AUS-e-TUTE. Consultado em 26 de março de 2007 
  119. «The Nobel Prize in Physics 1952». Nobelprize.org. The Nobel Foundation. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  120. Hannaford, Peter. «Alan Walsh 1916–1998». AAS Biographical Memoirs. Australian Academy of Science. Consultado em 26 de março de 2007. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2007 
  121. a b Cornforth, Lord Todd, John; Cornforth, J.; T., A. R.; C., J. W. (novembro 1981). «Robert Burns Woodward. 10 April 1917-8 July 1979». JSTOR. Biographical Memoirs of Fellows of the Royal Society. 27 (Nov., 1981): 628–695. JSTOR 198111). doi:10.1098/rsbm.1981.0025  note: authorization required for web access.
  122. «The Nobel Prize in Medicine 1962». Nobelprize.org. The Nobel Foundation. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  123. «The Nobel Prize in Chemistry 1962». Nobelprize.org. The Nobel Foundation. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  124. «Simple experiment». National historic chemical landmarks. American Chemical Society. Consultado em 2 de março de 2007. Arquivado do original em 15 de maio de 2007 ; Raber, L. Noble Gas Reactivity Research Honored. Chemical and Engineering News, July 3, 2006, Volume 84, Number 27, p. 43
  125. G. A. Olah, S. J. Kuhn, W. S. Tolgyesi, E. B. Baker, J. Am. Chem. Soc. 1962, 84, 2733; G. A. Olah, lieu. Chim. (Buchrest), 1962, 7, 1139 (Nenitzescu issue); G. A. Olah, W. S. Tolgyesi, S. J. Kuhn, M. E. Moffatt, I. J. Bastien, E. B. Baker, J. Am. Chem. Soc. 1963, 85, 1328.
  126. «Richard R. Ernst The Nobel Prize in Chemistry 1991». Les Prix Nobel, The Nobel Prizes 1991. Nobel Foundation. 1992. Consultado em 27 de março de 2007 
  127. H. Nozaki, S. Moriuti, H. Takaya, R. Noyori, Tetrahedron Lett. 1966, 5239;
  128. H. Nozaki, H. Takaya, S. Moriuti, R. Noyori, Tetrahedron 1968, 24, 3655.
  129. W. J. Hehre, W. A. Lathan, R. Ditchfield, M. D. Newton, and J. A. Pople, Gaussian 70 (Quantum Chemistry Program Exchange, Program No. 237, 1970).
  130. Catalyse de transformation des oléfines par les complexes du tungstène. II. Télomérisation des oléfines cycliques en présence d'oléfines acycliques Die Makromolekulare Chemie Volume 141, Issue 1, Date: 9 February 1971, Pages: 161–176 Par Jean-Louis Hérisson, Yves Chauvin doi:10.1002/macp.1971.021410112
  131. Katsuki, T.; Sharpless, K. B. J. Am. Chem. Soc. 1980, 102, 5974. (doi:10.1021/ja00538a077)
  132. Hill, J. G.; Sharpless, K. B.; Exon, C. M.; Regenye, R. Org. Syn., Coll. Vol. 7, p.461 (1990); Vol. 63, p.66 (1985). (Article)
  133. «The Nobel Prize in Chemistry 1996». Nobelprize.org. The Nobel Foundation. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  134. «Benjamin Franklin Medal awarded to Dr. Sumio Iijima, Director of the Research Center for Advanced Carbon Materials, AIST». National Institute of Advanced Industrial Science and Technology. 2002. Consultado em 27 de março de 2007. Arquivado do original em 4 de abril de 2007 

Leitura adicional editar

Ligações externas editar