Eduardo Bradley (1887-1951) foi um piloto argentino e balonista que, em 1916, fez o primeiro balão capaz de atravessar os Andes. Ele foi uma figura importante na fundação da aviação civil na América do Sul.[1]

Eduardo Bradley
Eduardo Bradley
Nascimento 9 de abril de 1887
La Plata
Morte 4 de maio de 1951
Buenos Aires
Sepultamento Cemitério da Recoleta
Cidadania Argentina
Ocupação piloto
Prêmios
  • Grand Officer of the Order of the Sun of Peru‎

Nascido na cidade de La Plata, Argentina, em 9 de abril de 1887,[2] Bradley era filho de Tomás Bradley Sutton, veterano da Guerra do Paraguai, e de Maria Hayes O'Callaghan.[3] Ele começou a sua carreira de piloto ao lado de Jorge Newbery.[4] O seu brevet foi o primeiro a ser emitido após os recém-criados regulamentos da Organização de Aviação Civil Internacional. Logo após a morte em 1914 de um amigo, ele se comprometeu a honrar o seu falecido amigo ao tentar atravessar a cordilheira dos Andes em um aerostato. Já um experiente balonista, Bradley tinha feito mais de cem voos, tendo batido recordes de altitude (de 6.900 metros), duração do voo (28 horas, 10 minutos), e de distância percorrida em um único voo (900 km, de Buenos Aires até Rio Grande do Sul).

Referências

  1. Bulletin of the Pan American Union, Volume 48. January–June 1919. Page 313 Copy from Cornel University Library [1]
  2. Genealogies at Thomas Osgood Bradley Foundation, eighth generation
  3. Genealogies at Thomas Osgood Bradley Foundation, seventh generation
  4. "Más liviano que el aire". (Thiner Than Air) Historias con globos, A biography of Eduardo Bradley by Nelson Montes-Bradley. Philadelphia, USA, 2007
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