Em Cima da Hora (Rio de Janeiro)

Escola de Samba

Grêmio Recreativo Escola de Samba Em Cima da Hora (ou simplesmente Em Cima da Hora) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro, fundada em 15 de novembro de 1959.

Em Cima da Hora
Fundação 15 de novembro de 1959 (64 anos) [1][2]
Escola-madrinha Portela[3][2]
Cores
Símbolo Uma lira com um relógio[1][2]
Localidade Cavalcanti[1][2]
Intérprete oficial Charles Silva
Mestre de bateria Mestre Léo Capoeira
Desfile de 2024
Enredo A Nossa Luta Continua!

Sediada no bairro de Cavalcanti, ficou famosa pela apresentação do samba Os sertões no carnaval de 1976.

À escola pertenceu o célebre compositor Baianinho, eleito Cidadão do Samba. Entre outras figuras importantes ligadas à escola, pode-se citar também os sambistas Carioca e João Severino, o dançarino Carlinhos de Jesus, o jornalista Sérgio Cabral e o antigo presidente da AESCRJ, Ney Roriz, que foi seu carnavalesco e presidente de honra.

História editar

Os registros do Carnaval que a primeira agremiação a utilizar o nome "Em Cima da Hora" foi uma entidade do bairro do Catumbi, que teria sido um bloco carnavalesco, mas que participou do concurso de escolas de samba nos Carnavais de 1933[4] e 1934[5]

Em novembro de 1960, numa reunião entre sambistas do bairro de Cavalcante que pretendiam fundar uma nova escola de samba, conta a historiografia do Carnaval carioca que após muitas discussões, mas sem se chegar a nenhuma conclusão sobre o nome da nova, um dos presentes, de repente, olhou para o seu relógio e verificou que já eram três horas da manhã, exclamando em seguida "Estou em cima da hora de chegar em casa".[6] Achando a situação engraçada, os demais presentes concordaram que o nome da escola de samba deveria ser "Em Cima da Hora", uma clara referência à antiga agremiação do Catumbi. Vale lembrar que nesse bairro, dois dos seus fundadores, Leleco e Baianinho, haviam passado parte da infância, antes de irem morar em Cavalcante.[7]

Outras fontes dizem que a escola teve origem num bloco, conhecido originalmente como "Bloco do Leleco", e que possuía as cores verde e branco, e que só posteriormente, com a transformação em escola de samba, aquele nome foi adotado. De qualquer forma, a história da Em Cima da Hora começa em 15 de novembro de 1959, quando foi batizada pela co-irmã Portela, adotando as cores azul e branco.[7]

A escola estreou no carnaval oficial em 1962, com o enredo "Independência do Brasil", obtendo a 16ª colocação no Grupo 3.[8] grupo que venceu em 1966.

 
Desfile da Em Cima da Hora de 1972. Arquivo Nacional.
 
Desfile da Em Cima da Hora de 1972. Arquivo Nacional.

Em 1968, com o carnavalesco Roriz, venceu o Grupo 2, chegando a primeira divisão em 1969. Só ficou nela por um ano, mas retornou em 1972, permanecendo por mais até 1976. Nesse meio tempo, conquistou em 1973 seu primeiro Estandarte de Ouro com o samba-enredo O Saber Poético da Literatura de Cordel, de Baianinho.

Em 1976, a Em Cima da Hora apresentou um samba-enredo que é considerado por especialistas como um dos melhores de todos os tempos: Os Sertões, de Edeor de Paula, conquistando seu segundo Estandarte de Ouro. Apesar disso, ao terminar a competição na 13ª e penúltima colocação, foi rebaixada.

Em 1984, o samba "33 – Destino Dom Pedro II", de Guará e Jorginho das Rosas, a Em cima da Hora conquistou seu terceiro Estandarte de Ouro, retornando ao Grupo Especial. O enredo foi proposto e desenvolvido por Jose Leonídio e Regina Celi,. Foram importantes o apoio do Presidente Gonçalves, do Presidente de Honra, João Severino e da Estrada de Ferro Central do Brasil. Baseado no tema enredo foi realizado um Clip, para apresentação da Em Cima da Hora pela rede Manchete, sob a direção de Nelson Pereira dos Santos, dentro de um trem saindo da estacão de Cavalcante. Novamente, no entanto, não se firmou na primeira divisão. Nos anos que se seguiram, a escola ganhou o Estandarte de melhor Ala das Crianças, sob a coordenação de Dona Didi, e o de melhor Passista Masculino através do então iniciante Carlinhos de Jesus, filho do presidente Amarante. Nesta época comandavam a agremiação: Zeca Esteves, Gonçalves, Severino, Amarante de Jesus e Ney Roriz, considerados baluartes pela comunidade.

Tendo iniciado seu recente declínio de classificações, em 1998 e 1999, perdendo contingente local e seus dirigentes famosos, mesmo endividada e sem conceito entre os componentes famosos, mesmo já sem suas características e totalmente enxertada, em 2000, a Em Cima da Hora empatou com a Tuiuti e só não subiu para o Grupo Especial porque perdeu no quesito desempate. O povo da escola estava ausente, somente o nome era da escola.

No entanto, a escola desde 1998 vinha amargando trajetória de queda: caiu em 2001 do Grupo A para o B; do B para o C em 2003; e no carnaval de 2004 amargou mais um rebaixamento ao cair para o Grupo D, a quinta divisão do carnaval carioca, a condição mais baixa da sua história. Conquistou o acesso novamente em 2005, reeditando em 2006 o seu antigo carnaval de 1974, A Festa dos Deuses Afro-Brasileiros, quando foi novamente campeã.

Em 2008, ano das comemorações a respeito da chegada da Família real ao Brasil, a escola adotou um enredo crítico à figura de Dom João VI, na contramão do que fizeram algumas escolas do Grupo Especial, como a São Clemente e Mocidade. Nesse ano, a escola amargou outro rebaixamento.

Para o Carnaval de 2010, a escola, que comemorava seu cinquentenário, escolheu este tema para se apresentar na Intendente Magalhães. O enredo foi desenvolvido pelo carnavalesco Sandro Gomes,[9][7] no entanto em outubro de 2009, houve uma mudança, e Sandro Avelar assumiu a direção de Carnaval, trazendo para o posto de Carnavalesco Marco Antônio, com quem também fazia parceria no Império da Praça Seca, uma divisão abaixo. Com um samba que citava Leleco, a Portela e toda a história da agremiação,[3] a Em Cima da Hora venceu o Carnaval, retornando novamente à quarta divisão.

A partir da eleição de Sandro Avelar para a presidência da Praça Seca, este teve que deixar o cargo, sendo substituído, como diretor de Carnaval, por Sérgio Aguiar. Além desta, foram anunciadas algumas trocas para o Carnaval 2011, como a entrada de Jackeline Nascimento no posto de diretora de harmonia, no lugar de Fábio Lima, além de Mestre Serginho por Mestre Claudinho, e Carlinhos de Jesus, cria da escola, retornou para assumir a comissão de frente. Por fim Tiãozinho Cruz[10] voltou a ser o intérprete oficial.

Para 2012, com as saídas do intérprete Tiãozinho Cruz e Mestre Noca, a direção da escola optou pela volta de Serginho Gama e Mestre Zumbi, que estava na Caprichosos,[11] respectivamente como intérprete oficial e diretor de bateria. O enredo escolhido foi Simplesmente Amor, uma referência às diversas formas de amor existentes, tais como o amor entre marido e mulher, o amor entre mãe e filho, etc.

Em 2013, a escola homenageou o cantor e compositor João Nogueira[12] mantendo a mesma equipe de 2012.

Depois de exatos 10 anos desfilando na Estrada Intendente Magalhães, a Em Cima da Hora, capitaneada pelo presidente Heitor Fernandes, o carnavalesco Marco Antônio, Mestre Zumbi, Diego Chocolate e o primeiro casal Pedro e Paula, sagra-se campeã do grupo B da AESCRJ e retorna à Marquês de Sapucaí.

Para 2014 a diretoria optou pela reedição de Os Sertões.[13] mantendo novamente Marco Antônio no posto de carnavalesco e com o objetivo de permanecer na Série A do carnaval do Rio de janeiro. Após o término da apuração a escola conseguiu alcançar a 13º colocação se livrando do rebaixamento.

Para 2015 a escola teve como enredo No coração da cidade, uma história das mil e uma noites: O Rio das Arábias,[14] de desenvolvimento de Marco Antônio, que continuou como carnavalesco da escola, com uma comissão de carnaval formada por 6 diretores. Nesse mesmo ano a escola protagonizou o momento mais triste da Sapucaí, entrando com aproximadamente 20% apenas do total de fantasias, culminando no seu rebaixamento e sua volta a Intendente. Cinco anos depois, a escola consegue retornar a Série A para o carnaval de 2021 ao obter o vice-campeonato do Grupo Especial da Intendente Magalhães com um enredo em homenagem a Carlinhos de Jesus, desenvolvido pelos carnavalescos Lucas Milato e Marco Antônio Falleiros.

No seu retorno a Série A em 2021, a escola manteve o carnavalesco Marco Antônio Falleiros e formou um trio de cantores, com a manutenção de Maderson Carvalho e os retornos de Rogerinho e Tiãozinho Cruz. Devido à Pandemia de COVID-19, o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado, sendo a primeira vez, desde a criação do concurso, em 1932, que o evento não foi realizado.[15][16] Com isso, a reedição foi postergada para 2022. Um novo aumento dos casos de COVID no país, devido ao avanço da variante Ómicron, fez o desfile ser adiado para abril do mesmo ano, durante o feriado de Tiradentes.[17] Durante a preparação para o desfile, a escola mudou sua diretoria, promovendo trocas na equipe, como a volta do experiente intérprete Ciganerey. O carnavalesco Marco Antônio Falleiros chegou a deixar a agremiação, dando lugar aos jovens Alex Carvalho e Caio Cidrini. No entanto, Falleiros retornou em novembro de 2021 para concluir o desenvolvimento do desfile. Em 7 de fevereiro de 2022, o presidente da escola Sebastião Ubiratan Fernandes, conhecido como Birão, morre vitima de problemas cardíacos.[18] Abrindo o primeira noite de desfiles, em 20 de abril de 2022, a escola fez uma apresentação repleta de dificuldades nos quesitos de pista. Na apuração, conseguiu o 13° lugar, permanecendo na Série Ouro. Após o desfile, o abre-alas da escola, que já apresentava problemas, acabou atropelando a menina Raquel Antunes da Silva, de 11 anos, enquanto fazia uma manobra na dispersão, numa das ruas próximas ao Sambódromo. Raquel acabou falecendo dois dias depois.[19]

Em 2023, a Em Cima da Hora realizou um desfile sobre Esperança Garcia, mulher negra escravizada brasileira, considerada a primeira mulher advogada do Brasil.[20][21] A escola reforçou seu carro de som contratando o intérprete Arthur Franco, egresso da Imperatriz, mas devido a problemas de saúde o cantor não desfilou, sendo substituído por Igor Pitta. Na apuração, repetiu a décima terceira colocação do ano anterior.

Para 2024, a escola mexeu em alguns segmentos, contratando os carnavalescos Ricardo Hessez e Rodrigo Almeida e os intérpretes Rafael Tinguinha e Lissandra Oliveira. O enredo será "A nossa luta continua!", que fará uma ode ao trabalhismo no Brasil e a luta da classe operária. Eleito por aclamação em abril de 2023, Deodônio Neto renunciou à presidência da Em Cima da Hora três meses após assumir o cargo, alegando motivos profissionais, sendo substituído por Alvaro Lopes (Alvinho). Posteriormente, Hessez também deixou a agremiação.[22] Em setembro, a intérprete Lissandra Oliveira se desliga da escola alegando motivos pessoais.

Segmentos editar

Presidentes editar

Nome Mandato Ref.
Osmar Simões "Osmar da Sadia" 2002 [23]
João Severino Gonçalves 2003 [24]
José Henrique de Souza Correa "Tampa" 2004 [23]
Marilene Amaral Lopes 2005–2010 [23]
Heitor Fernandes da Silva Neto 2011–2015 [23][25]
Wando Antunes 2015–2017
Sebastião Ubiratan Fernandes (Birão) 2017–2019
Gustavo Coelho 2019–2020 [26]
Sebastião Ubiratan Fernandes (Birão) 2020–2022
Wallace Costa 2022
Heitor Fernandes 2022–2023
Deodônio Neto 2023
Alvaro Lopes (Alvinho) 2023-atual

Presidentes de Honra editar

Nome Período Ref.
Heitor Fernandes 2017–presente [27][26]

Diretores editar

Período Diretor de Carnaval Diretor geral de harmonia Mestre de bateria Ref.
2014 Julio César (Julião) Gilberto Cabeça Rica Zumbi [13][28][13][29]
2015 Allan Ferreira e Junior Santos Reginaldo Souza (Tikinho) Novato [30]
2016 Allan Ferreira e Junior Santos Leonardo Borges Novato [30]
2019 Robinho Patrocínio Robinho Patrocínio Branco Ribeiro
2020 Burunga e Julião Gresa Wallace Oliveira e Alexandre Luiz Bomba Wando Antunes [26]
2021 Flávio Azevedo Comissão de Harmonia Wando Antunes e Átila [26]

Intérpretes editar

Carnavais Intérprete oficial Ref.
1962–1969 Baianinho [31]
1970–1973 Ney Vianna [32][33]
1974 Tobias [34]
1975 Valdir Marujo [35]
1976 Nando e Baianinho [36]
1977–1981 César do Valle [37]
1982 César do Valle e Baianinho [38]
1983 Jaider [39]
1984 César do Valle [40]
1985–1987 Adilsinho [41]
1988–1989 Rocha e Adilsinho [42]
1996–1997 Rogerinho [43]
1998 Adilsinho [44]
1999–2000 Tiãozinho Cruz [45]
2001 Jardel do Cavaco [46]
2002–2005 Fogueira [47]
2006 Jefinho, Fogueira, Nunes [48]
2007 Jefinho e Nunes [49]
2008 Márcio Alexandre [50]
2009–2010 Serginho Gama [51][52]
2011 Tiãozinho Cruz [45]
2012–2013 Serginho Gama [53]
2014 Antônio Carlos e Arthur Franco [54]
2015 Ciganerey [55]
2016 Niu Souza [56]
2017 Maderson Carvalho [57]
2018 Maderson Carvalho e Tem-Tem Jr [58]
2019–2020 Maderson Carvalho e Igor Pitta [26]
2022 Ciganerey [55]
2023 Igor Pitta
2024 Rafael Tinguinha
2025- Charles Silva

Coreógrafos editar

Período Nome Ref.
2000-2001 Luiz Klebb
2002-2004 José Carlos Machado
2011 Carlinhos de Jesus
2012-2013 Victor Hugo
2014-2015 Jardel Lemos [59][60]
2016 Handerson Big
2019 Vinny Ramos
2020 Arthur Rozas [26]
2022 Carlos Fontenelle [5]
2023 Leandro Azevedo
2024- Luciana Yegros

Mestre-Sala e Porta-Bandeira editar

Período Nome Ref.
2010–2011 Hugo César e Michelle Rocha
2012–2013 Pedro Campos e Paula Campos
2014 Luiz Augusto e Shayene [59]
2015 Luiz Augusto e Naninha [59]
2018 Leonardo Thomé e Amandah Rodrigues
2019 Douglas Valle e Jackeline Gomes
2020 Robson Sensação e Ana Paula [26]
2021-2023 Johny Matos e Jackeline Gomes [61]
2024 Diego Falcão e Winnie Lopes
2025- Marlon Flores e Winnie Lopes

Corte de Bateria editar

Período Rainhas Madrinhas Reis Ref.
2005–2006 Herlaine
2007–2009 Ana Paula Claudia
2010 Ingrid Milagres
2011 Gracy Kelly [62]
2012 Diana Cotrim [63]
2013 Dominiky Mello [12]
2014 Dominiky Mello Yani de Simone [64][65][66]
2015–2016 Angela Santos [67]
2017–2019 Juliana Marinho [68]
2020 Dhandara Silva Juliana Marinho [26]
2022–presente Tania Daley Jorge Amarelloh [69]

Carnavais editar

Carnavais da Em Cima da Hora
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1962 16.º Lugar Grupo 3 Independência do Brasil
(Compositor: Osmar da Rocha)
Osmar da Rocha [70]
1963 24.º Lugar Grupo 3 Insurreição Pernambucana
(Compositores: Baianinho e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
1964 11.º Lugar Grupo 3 Apoteose econômica e financeira do Império
(Compositores: Baianinho e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
1965 4.º Lugar Grupo 3 Carnaval do Rio através dos séculos
(Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
1966 Campeã Grupo 3 Missão artística francesa em 1816 – Debret
(Compositores: Normy de Freitas e Jair dos Santos)
Sebastião Souza de Oliveira
1967 3.º Lugar Grupo 2 Vida e amores de Dona Beija
(Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
1968 Campeã Grupo 2 Anita Garibaldi, amor e revolução
(Compositores: Dinoel e Jair Torrada)
Ney Roriz [3]
1969 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 Ouro escravo
(Compositores: Normi de Freitas e Jair dos Santos)
Ney Roriz [3]
1970 8.º Lugar Grupo 2 O mundo maravilhoso de Debret
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1971 Campeã Grupo 2 Este Rio que eu amo
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1972 8.º Lugar Grupo 1 Bahia, berço do Brasil
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1973 6.º Lugar Grupo 1 O saber poético da literatura de cordel
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1974 8.º Lugar Grupo 1 Festa dos Deuses Afro-brasileiros
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1975 12.º Lugar Grupo 1 Personagens marcantes dos carnavais cariocas
(Compositor: Cigarra)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1976 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 Os Sertões
(Compositor: Edeor de Paula)
Sebastião Souza de Oliveira [3]
1977 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 Heitor dos Prazeres, um artista carioca
(Compositor: Amaury Machado)
Ney Roriz [3]
1978 Campeã Grupo 3 O samba é o embaixador
(Compositor: Amaury Machado)
Ney Roriz [3]
1979 10.º Lugar Grupo 2A Do astro rei, a rainha das flores
(Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo)
Ney Roriz [3]
1980 5.º Lugar Grupo 2A Bahia, Bahia, tradicional Bahia
(Compositor: Baianinho)
Ney Roriz [3]
1981 Vice-campeã Grupo 2A Boi Bumbá com abóbora
(Compositores: Dodô Marujo e Zeca do Varejo)
Ney Roriz [3]
1982 4.º Lugar Grupo 1B Popô, Papá, Bubu, Babá
(Compositores: Jair Torrada e Baianinho)
Ney Roriz [3]
1983 10.º Lugar Grupo 1B Enredo, sem enredo
(Compositores: Guará, Hélio do Bar, Nelinho e Timbó)
Ney Roriz [3]
1984 3.º Lugar Grupo 1B 33 – Destino D. Pedro II
(Compositores: Guará e Jorginho das Rosas)
José Leonídio e Regina Celi [3]
1985 16.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A Me acostumo mas não me amanso
(Compositores: Reco, Nunes e Renato)
Comissão de Carnaval
(Sid Camilo, Edson Mendes e Sérgio Amarildo)
[3]
1986 5.º Lugar Grupo 1B Terra Brasilis
(Compositores: Lino, Fabrício, Walter Bastos e Marquinhos Pagodeiro)
Sérgio Amarildo [3]
1987 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 Kid Morangueira da Silva, o embaixador dos morros

(Compositores: Joel, Bigo e Francisco)

José Leonídio e Regina Celi [3]
1988 Vice-campeã Grupo 3 Samba-ô
(Compositores: Reinaldo Vilas, Jorginho das Rosas, Nunes e Bigo)
Vando [3]
1989 9.º Lugar Grupo 2 Num passe de mágica
(Compositores: Reinaldo Vilas, Jorginho das Rosas, Nunes e Bigo)
Regina Celi e José Leonídio [3]
1990 5.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Saudades do Rio
(Compositores: Alfeu, Pardal, Carlinhos Ribeiro, Julinho, Wanderley Novidade e Paulinho Rocha)
Júlio Matos [3]
1991 4.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Um sonho que virou canção – Elymar Santos
(Compositores: Escurinho de Cavalcante, Tadeu da Cuíca, Paulo Cangalha e Naldo do Cavaco)
Beto Maia [3]
1992 8.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
A sombra da ilusão uma fantasia brasileira
(Compositores: Robson Lima e Rogerinho)
José Eugênio [3]
1993 7.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Eca 8069
(Compositores: Marcelo, Júlio César e Marcos Vinício)
Reynaldo Valença [3]
1994 2.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
De freqüência em freqüência na Cadência do Samba
(Compositores: Marcos Vinício, Júlio César e Marcelo)
Amarildo Lopes, José Leonídio e Regina Celi [3]
1995 10.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
No reflexo do espelho a arte de dançar
(Compositores: Nunes, Tavares, André, Júlio Cesar e Marcos)
Reinaldo Valença e Edson Araújo [3]
1996 6.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Iara cigana, canta, dança e toca, é Rio, é rua, é Carioca
(Compositores: Jeffinho, Bruno, Renato Miranda e Jayme Cesar)
Ney Roriz e André Machado [3]
1997 5.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Sérgio Cabral, A Cara do Rio
(Compositores: Cláudio Russo, Rogerinho, Paulo Cara Feia e Antônio Nick)
André Machado e Fernando Pamplona [3]
1998 7.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Quem é você, Zuzu Angel?... Um anjo feito mulher
(Compositores: Escurinho de Cavalcanti, Reinaldo Vilas, Julinho, Jorginho das Rosas e Naldo do Cavaquinho)
Ernesto Nascimento e Actir Gonçalves [3]
1999 6.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Horas... Eras de Glórias... E Outras Histórias
(Compositores: Jayme Cesar, Cláudio Russo, Biscoito, Paulinho Cara Feia, Alvinho e Amaral)
Alex de Souza [3]
2000 3.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
Oswaldo Cruz, a saga de um herói brasileiro
(Compositores: Marcos, Julio César, Antonio da Primavera e Sergio)
Alex de Souza e Ernesto Nascimento [3]
2001 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A
(segunda divisão)
Goiá Tacá Amopi – o campo das delícias
(Compositores: Felizardo Manhães, Toninho Shita, Paulo Cigano e Ricardo de Mendonça)
Luiz Marques [3]
2002 10.º Lugar Grupo B
(terceira divisão)
A poesia viaja de bonde, e a Em Cima da Hora conta essa linda história
(Compositores: Adilsinho, Pedrinho, Carlos Bleck e Gilberto Santa Casa)
Sílvio Cesar Ribeiro [3]
2003 11.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo B
(terceira divisão)
Décima quinta! A hora de Madureira
(Compositores: Jefinho, Sidney de Pilares, Henry, Marcos, Julio Cezar e Kadu Pqd)
Marcello Portela [3]
2004 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo C
(quarta divisão)
Uai! Nóis é brasileiro
(Compositores: Jayme Cesar, Ivanir Ramos e Julinho Cá)
Marco Antônio [3]
2005 4.º Lugar Grupo D
(quinta divisão)
Mãe baiana, signo da africanidade carioca
(Compositores: Jayme César, Ivani Ramos, Biscoito e Nilson Castro)
Cida Donato [3]
2006 Campeã Grupo D
(quinta divisão)
Festa dos Deuses Afro-Brasileiros
(Reedição do enredo de 1974)
Jorge Caribé
2007 5.º Lugar Grupo C
(quarta divisão)
Os tambores do Brasil
(Compositores: Jayme Cesar, Nilson Castro, Ivani Ramos e Roberto Iguaçu)
Jorge Caribé [3]
2008 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo C
(quarta divisão)
Entre pulgas e piolhos... Assim levaram nossos tesouros
(Compositores: Tuil Pontes, Lula e Carlos Junior)
Jorge Caribé [3]
2009 5.º Lugar Grupo RJ-3
(quinta divisão)
Sob as barbas de Noé, colori de azul e branco a arca de Vinicius
(Compositores: Jayme Cesar, Ivani Ramos, Nilson Castro e Marquinhos Beija-Flor)
André Tabuquine [3]
2010 Campeã Grupo RJ-3
(quinta divisão)
50 anos de história, assim conta minha senhora, Em Cima da Hora
(Compositores: Ivani Ramos, Fábio Lourenço, Célio Marques e Frank)
Marco Antônio Falleiros [3]
2011 5.º Lugar Grupo C
(quarta divisão)
É carnaval... Abram as alas para a folia
(Compositores: Cláudio Russo, Fábio Lourenço, Frank, Sílvio Romai, Santclair Cunha e Marquinhos)
Marco Antônio Falleiros [3]
2012 4.º Lugar Grupo C
(quarta divisão)
Simplesmente amor
(Compositores: Julinho Cá, Didi Domingos, Pedrinho, Julinho, Rui e Alexandre)
Marco Antônio Falleiros [3]
2013 Campeã Grupo B
(terceira divisão)
Além do espelho, João Nogueira de todos os sambas
(Compositores: Luis Caxias, Guinho, Duda, Netinho Brites, Josemar ML e Sidnei Eletricista)
Marco Antônio Falleiros [3]
2014 13.º Lugar Série A
(segunda divisão)
Os Sertões
(Reedição do enredo de 1976)
Marco Antônio Falleiros [71][3]
2015 15.º Lugar
(Rebaixada)
Série A
(segunda divisão)
No coração da cidade, uma história das mil e uma noites. O Rio das Arábias
(Compositores: André Kaballa, Carlos Botafogo, Gláucio Guterres, Alexandre Gordão e Gilson)
Marco Antônio Falleiros [72]
2016 4.º Lugar Série B
(terceira divisão)
Na rota das especiarias: O leva e traz de cheiros, as surpresas da nova terra
(Compositores: André Kaballa, Thiago Meiners, Claudio Mattos, Rafael Tubino, Gilson Souza, Valdair, Botafogo, Lorraine Messias, Igor Vianna, Victor Alves e Niu Souza)
Raphael Torres e Alexandre Rangel [73]
2017 5.º Lugar Série B
(terceira divisão)
Maria, nossa mãe Aparecida: 300 anos de bençãos! Raphael Torres e Alexandre Rangel
2018 7º Lugar Série B
(terceira divisão)
Uma fantástica viagem por uma cidade em aquarela Rodrigo Almeida [74]
2019 5º Lugar Série B
(terceira divisão)
Orlando Baptista: o menino e a bola Rodrigo Almeida [75]
2020 Vice-campeã
(Acesso)
Especial da Intendente
(terceira divisão)
Malandro - O Rei da Boêmia e o Barão da Ralé
Compositores:Seginho Rocco, Márcio de Deus, Orlando Ambrósio, Gilmar L. Silva, Tinga, Michel do Alto e Jefferson Oliveira
Lucas Milato e Marco Antônio Falleiros [76] [77][26]
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19. [78]
2022 13º Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
33 – Destino D. Pedro II
(Reedição do enredo de 1984 - Compositores: Guará e Jorginho das Rosas)
Marco Antônio Falleiros [79][carece de fontes?]
2023 13º Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
Esperança, Presente!
Compositores:Richard Valença, Moisés Santiago, Serginho Rocco, Orlando Ambrósio, Gilmar L Silva, Márcio de Deus, Telmo Motta, Júlio César e Rogério de Cavalcante
Marco Antônio Falleiros [80]
2024 12° Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
A Nossa Luta Continua! Rodrigo Almeida [81]
2025 Série Ouro
(segunda divisão)
Rodrigo Almeida [82]

Títulos editar

Títulos da Em Cima da Hora
Divisão Títulos Carnavais Referências
  Segunda Divisão 2 1968, 1971 [83][84]
  Terceira Divisão 3 1966, 1978 e 2013 [85][86][87]
  Quinta Divisão 2 2006, 2010 [88][89]

Premiações editar

Prêmios recebidos pelo GRES Em cima da hora.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
1973 Estandarte de Ouro Samba-enredo
("O saber poético da literatura de cordel" – Compositor: Baianinho)
Grupo 1 [90]
1976 Estandarte de Ouro Samba-enredo
("Os sertões" – Compositor: Edeor de Paula)
Grupo 1 [90]
1984 Estandarte de Ouro Samba-enredo do Grupo 1B (Atual Série A)
("33 – Destino D. Pedro II" – Compositores: Guará e Jorginho das Rosas)
Grupo 1B [91]
1985 Estandarte de Ouro Passista masculino (Carlinhos) Grupo 1A [92]
Ala de crianças [93]
1989 Cidadão Samba Carioca Grupo 2 [94]
1992 Cidadão Samba Eládio Gomes dos Santos (Baianinho) Grupo 2 [94]
2000 S@mba-Net Enredo ("Oswaldo Cruz, a saga de um herói brasileiro") Grupo A
(segunda divisão)
(segunda divisão)
[95]
Ala das crianças
Conjunto de fantasias
Destaque de luxo (Dulce Macaé)
2002 S@mba-Net Velha guarda Grupo B
(terceira divisão)
[96]
2005 Troféu Jorge Lafond Enredo ("Mãe Baiana, signo da africanidade carioca") Grupo D
(quinta divisão)
[97]
2006 Troféu Jorge Lafond Melhor escola Grupo D
(quinta divisão)
[98]
Samba-enredo ("Festa dos deuses afro-brasileiros" – Compositor: Baianinho)
Enredo ("Festa dos deuses afro-brasileiros")
Ala de passistas
2007 Troféu Jorge Lafond Rainha de bateria Grupo C
(quarta divisão)
[99]
2010 Troféu Jorge Lafond Campeã do Grupo RJ-3 Grupo RJ-3 [100]
2013 Troféu Jorge Lafond Campeã do Grupo B Grupo B
(terceira divisão)
[101]
2014 Troféu Apoteose Samba-enredo ("Os Sertões" – Compositor: Edeor de Paula) Série A
(segunda divisão)
(segunda divisão)
[102]
S@mba-Net Personalidade (Edeor de Paula – Compositor de "Os Sertões", samba de 1976, reeditado em 2014) [103][104]
Troféu Jorge Lafond Velha guarda [105]

Referências

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