Ensaio destrutivo são aqueles que deixam algum sinal na peça ou corpo de prova submetido ao ensaio, mesmo que estes não fiquem inutilizados..[1]

No ensaio de tração por exemplo, que é um dos métodos mais comuns de ensaios mecânicos destrutivos, utilizado para determinar o módulo de Young de um material, o corpo de prova sofre uma tensão que tende a alongá-lo ou esticá-lo até que ocorra a fratura. O equipamento utilizado neste ensaio é chamado de extensômetro.

Muitos outros tipos de ensaios destrutivos ainda são comumente utilizados, porém a possibilidade de realização mediante um ensaio não destrutivo onde o material em questão não sofra nenhum tipo de dano e, portanto, possa ser reutilizado normalmente desperta grande interesse, levando-se em consideração vantagens como economia de tempo e dinheiro, facilidade de execução, precisão nas medidas, dentre outras.

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Referências

  1. CALLISTER, Jr., W.D. Materials Science and Engineering. 7 º ed. New York: John Wiley & Sons, Inc, 2007.