Escobar: Paraíso Perdido

filme de 2014 dirigido por Andrea Di Stefano

Escobar: Paradise Lost (prt: Escobar: Paraíso Perdido[1], ou Escobar Paraíso Perdido[2]; bra: Escobar: Paraíso Perdido[3], ou Escobar - Paraíso Perdido[4]) é um filme franco-hispano-belgo-panamenho de 2014, dos gêneros drama, romântico, suspense e ação, dirigido por Andrea Di Stefano, com roteiro dele e Francesca Marciano,[3] em sua estreia na direção.

Escobar: Paradise Lost
Escobar: Paraíso Perdido
No Brasil Escobar: Paraíso Perdido
Escobar - Paraíso Perdido
Em Portugal Escobar Paraíso Perdido
Escobar: Paraíso Perdido
 França · Espanha ·
 Bélgica ·  Panamá
2014 •  cor •  120 min 
Gênero
Direção Andrea Di Stefano
Produção Frederique Dumas
Dimitri Rassam
Jerome Seydoux
Roteiro Andrea Di Stefano
Música Max Richter
Cinematografia Luis David Sansans
Edição David Brenner
Maryline Monthieux
Lançamento 11 de setembro de 2014
Idioma inglês

Sinopse editar

Jovem surfista se apaixona por uma linda colombiana, só que ela é sobrinha do narcotraficante (e agora senador) Pablo Escobar.[3]

Elenco editar

Recepção editar

No agregador de críticas dos Estados Unidos, o Rotten Tomatoes, na pontuação onde a equipe do site categoriza as opiniões da grande mídia e da mídia independente apenas como positivas ou negativas, o filme tem um índice de aprovação de 55% calculado com base em 56 comentários dos críticos. Por comparação, com as mesmas opiniões sendo calculadas usando uma média aritmética ponderada, a nota alcançada é 5,6/10 que é seguida do consenso: "Seu foco se afasta frustrantemente do traficante titular, mas Escobar: Paradise Lost continua sendo um drama levemente divertido, graças em grande parte ao desempenho carrancudo de Benicio del Toro."[5]

Em outro agregador de críticas também dos Estados Unidos, o Metacritic, que calcula as notas das opiniões usando somente uma média aritmética ponderada de determinados veículos de comunicação em maior parte da grande mídia, o filme tem 19 avaliações da imprensa anexadas no site e uma pontuação de 56 entre 100, com a indicação de "revisões mistas ou neutras".[6]

Em sua crítica para IndieWire, Eric Kohn deu ao filme um B e elogiou as performances de del Toro e Hutcherson escrevendo que del Toro "transforma Escobar em um terror subjugado cuja capacidade de ordenar assassinatos com facilidade fornece ao filme sua principal fonte de pavor", enquanto Hutcherson "imbui o personagem com uma credibilidade que transcende as limitações do roteiro". No entanto, Kohn também criticou o filme, pois "não consegue desenvolver o resto de seus personagens tão bem quanto seus dois homens centrais. O roteiro é igualmente prejudicado pela fórmula, ficando para trás sempre que atinge certas notas melodramáticas altas".[7]

Referências