Estação Ferroviária de Roma-Areeiro

estação ferroviária em Portugal

A estação ferroviária de Roma-Areeiro, até 2003, o apeadeiro do Areeiro[4] ou de Areeiro[5] (nome anteriormente grafado como "Arieiro"),[6] é uma estação de passageiros da Linha de Cintura; situa-se na cidade de Lisboa, em Portugal.

Roma-Areeiro
Identificação: 66035 RAR (Roma-Areeiro)[1]
Denominação: Estação Satélite de Roma-Areeiro
Administração: Infraestruturas de Portugal (até 2020: centro;[2] após 2020: sul)[3]
Classificação: ES (estação satélite)[1]
Tipologia: A [3]
Linha(s): Linha de Cintura (PK 7+014)
Altitude: 80 m (a.n.m)
Coordenadas: 38°44′44.5″N × 9°8′7.86″W

(=+38.74569;−9.13552)

Mapa

(mais mapas: 38° 44′ 44,5″ N, 9° 08′ 07,86″ O; IGeoE)
Município: border link=LisboaLisboa
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Entrecampos
Sintra
  S   Braço Prata
Lis-Oriente
Alverca
Entrecampos
Alcântara-T.
  AZ   Marvila
Cast.Ribat.
Azambuja
Fertagus Fertagus
Entrecampos
Coina
  1   Terminal
Entrecampos
Setúbal
  2  

Coroa: Coroa L Navegante
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
206 705 718 727 735 736 767 793 2722 2790 2791 3703 3710
Ligação ao metro
Ligação ao metro
Areeiro
Roma
Serviço de táxis
Serviço de táxis
LSB
Equipamentos: Bilheteiras e/ou máquinas de venda de bilhetes Lavabos Telefones públicos Caixas Multibanco Bar ou cafetaria Zona Comercial Lavabos adaptados Parque de estacionamento Rampa ou elevador para acesso aos comboios Escadas rolantes Sala de espera Estação sem barreiras arquitectónicas Guarda de bagagem
Inauguração: [quando?]
Website:
 Nota: Este artigo é sobre a estação ferroviária. Para as estações de metropolitano relacionadas, veja Estação Roma ou Estação Areeiro.
Escultura junto à Av. Roma.

Descrição editar

Localização e acessos editar

Acessos ao exterior da estação Roma-Areeiro: passadeira mecanizada ligando à Avenida de Roma (esq.) e ligação subterrânea à Av. Manuel da Nóbrega que aguarda a conexão com o metro (Areeiro) (d.ta).

A estação Roma-Areeiro prolonga-se entre as avenidas de Roma e Gago Coutinho,[4] e tem acesso pela Av. Miguel Contreiras[7] (norte), pela P.ça Afrânio Peixoto e Av. S. J. de Deus (sudeste),[8] e pela Av. Roma (poente).[9] É aproximadamente equidistante das estações de metro Roma e Areeiro e, apesar desta interface ter sido renomeada para sugerir correspondência fácil,[4] para as alcançar é necessário transitar na via pública — respetivamente, 502 m[9] e 305 m.[8]

Entradas da estação Roma-Areeiro: a poente, pela Av. de Roma (esq.), e a sudeste, pela P.ça Afrânio Peixoto (d.ta).

Infraestrutura editar

Esta interface apresenta quatro vias de circulação, identificadas como IR, IIR, IIIR, e IVR, com comprimentos entre 310 e 356 m de extensão e acessíveis por plataformas com comprimentos entre 191 234 m de comprimento e 90 cm de altura; existem ainda quatro vias secundárias, identificadas como IT, IIT, IIIT, e IVT, com comprimentos de 215 e 227 m; todas estas vias estão eletrificadas em toda a sua extensão.[3] Esta configuração apresenta-se algo ampliada em comparação com a de décadas anteriores.[5]

 
Composição Fertagus fazendo terminal.

Serviços editar

Roma-Areeiro é usada pelos serviços da Fertagus, e da CP Urbanos de Lisboa (Linha da Azambuja e Linha de Sintra).

Fertagus editar

Roma-Areeiro é o terminal da Fertagus em Lisboa, desde 2003.[4] O interesse desta operadora em prolongar o serviço até à Gare do Oriente tem sido repetidamente ventilado.[carece de fontes?] Em finais de 2014, no jornal Público criticou-se a situação dos comboios da Fertagus terem a sua estação terminal aqui, «forçando os passageiros» daquela operadora a apanhar outro comboio suburbano até à Gare do Oriente, imputando-se à falta de material circulante disponível o impedimento à a Fertagus de prolongar os seus serviços.[10] Já outros comentadores ferroviários apontam o dedo à via dupla entre Braço de Prata e Roma-Areeiro, vaticinando a quadruplicação como inevitável a prazo.[11][12]

História editar

 Ver artigo principal: Linha de Cintura § História
 
Aspeto do Apeadeiro em 1938

A estação encontra-se no lanço original da Linha de Cintura, entre Benfica e Santa Apolónia, que foi aberto à exploração no dia 20 de Maio de 1888.[13]

Em 28 de Outubro de 1931, a Comissão Especial de Novas Obras aprovou um estudo do engenheiro Vicente Ferreira para a instalação de uma nova estação na cidade de Lisboa, nos terrenos junto à zona do Areeiro, entre a Avenida Almirante Reis e o complexo do Instituto Superior Técnico.[14] A construção da nova estação central de Lisboa, no Areeiro, fazia parte de um plano de investimentos da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, que acabou por ser cancelado devido à crise económica mundial.[15]

Em 1940, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses organizou comboios especiais com bilhetes a preços reduzidos até Belém, por ocasião da Exposição do Mundo Português, que também tinham paragem nesta estação, que ainda mantinha a denominação original.[6]

CP-USGL + CP-Reg + Soflusa + Fertagus
 
             
 
(n) Azambuja 
               
 Praias do Sado-A (u)
(n) Espadanal da Azambuja 
               
 Praça do Quebedo (u)
(n) Vila Nova da Rainha 
             
 Setúbal (u)
**(n) Carregado 
     
 
 
     
 Palmela (u)
(n) Castanheira do Ribatejo 
             
 Venda do Alcaide (u)
(n) Vila Franca de Xira 
       
 
 
 Pinhal Novo (u)(a)
(n) Alhandra 
             
 Penteado (a)
(n) Alverca   Moita (a)
(n) Póvoa   Alhos Vedros (a)
(n) Santa Iria   Baixa da Banheira (a)
(n) Bobadela   Lavradio (a)
(n) Sacavém   Barreiro-A (a)
(n) Moscavide   Barreiro (a)
(n) Oriente   (Soflusa)
(n)(z) Braço de Prata 
         
 
 
 Terreiro do Paço (a)
 
 
 
 
 
 
 
 
 Penalva (u)
(n)(ẍ) Santa Apolónia 
 
 
 
 
 
       
 Coina (u)
(z) Marvila 
 
         
 Fogueteiro (u)
(z) Roma-Areeiro 
           
 Foros de Amora (u)
(z) Entrecampos 
           
 Corroios (u)
(z)(7) Sete Rios 
           
 Pragal (u)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Campolide (z)(s)(u)*
(s) Benfica   Rossio (s)
(s) Santa Cruz-Damaia   Cais do Sodré (c)
(s) Reboleira   Santos (c)
(z) Alcântara-Terra 
 
 
 
 
   
 Alcântara-Mar (c)
(s) Amadora   Belém (c)
(s) Queluz-Belas   Algés (c)
(s) Monte Abraão   Cruz Quebrada (c)
(s) Massamá-Barcarena   Caxias (c)
(s)(o) Agualva-Cacém   Paço de Arcos (c)
 
 
 
         
 Santo Amaro (c)
(o) Mira Sintra-Meleças   Rio de Mouro (s)
(s) Mercês   Oeiras (c)
(s) Algueirão - Mem Martins   Carcavelos (c)
(s) Portela de Sintra   Parede (c)
(s) Sintra   São Pedro Estoril (c)
(o) Sabugo 
           
 São João Estoril (c)
(o) Pedra Furada 
           
 Estoril (c)
(o) Mafra 
           
 Monte Estoril (c)
(o) Malveira 
           
 Cascais (c)
**(o) Jerumelo 
 
 
     
 

2019-2021 []

Linhas: a L.ª Alentejoc L.ª Cascaiss L.ª Sintra C.ª X.
n L.ª Norteo L.ª Oestez L.ª Cinturau L.ª Sul7 C.ª 7 R.
(*) vd. Campolide-A   (**)   continua além z. tarif. Lisboa

(***) Na Linha do Norte (n): há diariamente dois comboios regionais nocturnos que param excepcionalmente em todas as estações e apeadeiros.
Fonte: Página oficial, 2020.06

Nos princípios da década de 1990, iniciou-se o programa do Eixo Ferroviário Norte-Sul, para a instalação da via férrea na Ponte 25 de Abril e a modernização parcial da Linha de Cintura, com a construção de novas estações — incluindo a de Roma Areeiro.[16] Após as profundas obras de renovação, que incluíram uma nova gare subterrânea, com acessos às avenidas de Roma e Padre Manuel da Nóbrega, foi re-inaugurada a 7 de setembro de 2003, com a nova designação Estação Ferroviária de Roma-Areeiro.[4] Como tinha sido previsto,[16] o primeiro lanço a entrar ao serviço do Eixo Norte-Sul, para o transporte de passageiros, foi do Areeiro até ao Fogueteiro.[4] A construção da nova interface fez parte das obras entre Chelas e Entrecampos, que tiveram lugar entre Janeiro de 2000 e Agosto de 2003, e que custaram cerca de 49 milhões de euros, valor comparticipado em 80% pelo Fundo de Coesão da União Europeia.[4]

 
Terminal Técnico de Chelas, contíguo a Roma-Areeiro na direção Chelas.

Porém, o programa de modernização, que tinha como propósito desenvolver a Linha de Cintura, considerada como a coluna vertebral do sistema de transportes ferroviário suburbano de Lisboa, não contemplou todo aquele corredor ferroviário, tendo ficado por quadruplicar o lanço entre Roma Areeiro e Braço de Prata,[3][17] situação que levou a grandes constrangimentos do tráfego dos comboios neste eixo.[12]

Em Janeiro de 2010, a empresa Rede Ferroviária Nacional informou que tinha aberto o concurso público para a primeira empreitada relativa à inserção na rede ferroviária convencional das futuras linhas de alta velocidade de Lisboa até ao Porto e Madrid, sendo referente ao lanço entre a estação de Areeiro e o PK 8+300 da Linha do Norte.[18] Em Maio de 2011, já se tinham iniciado as obras preparatórias para a compatibilização das linhas de alta velocidade com a rede ferroviária convencional, entre a Gare do Oriente e a estação de Roma Areeiro.[19] Os planos para as redes ferroviárias de alta velocidade foram cancelados ainda nesse ano pelo governo de Pedro Passos Coelho, como parte do programa de auxílio económico do grupo Troika.[20]

Em Janeiro de 2011 possuía quatro vias de circulação, com 250 a 305 m, tendo as plataformas 191 a 234 m e 90 cm de altura[21] — valores mais tarde[quando?] alterados para os atuais.[3]

Em 2014, o artista Bordalo II desenhou uma clave de sol no leito da via férrea junto à estação de Roma Areeiro, como parte do seu conjunto de obras de arte urbanas, que incluem várias pinturas de solo no caminho de ferro.[22] Em Janeiro de 2016, ocorreu um incidente em Roma Areeiro, quando um veículo de manutenção de catenária ultrapassou indevidamente um sinal vermelho.[23] Como acontecia com a maioria dos veículos de manutenção de via férrea em Portugal, não estava equipado com um sistema de Controlo de Velocidade, que acciona automaticamente os travões caso a sinalização não seja respeitada.[23] (Quatro anos mais tarde, este incidente viria a ser alvo de atenção especial por ter sucedido em condições semelhantes às do desastre ferroviário de Soure, em 31 de Julho de 2020, que provocou dois mortos e várias dezenas de feridos.)[24]

 
Átrio sudoeste, subterrâneo descoberto, com acesso à P.ça Afrânio Peixoto e às Av. Manuel da Nóbrega e João de Deus.

Em Fevereiro de 2016, os passageiros e os funcionários dos estabelecimentos criticaram a falta de condições na estação de Roma Areeiro, nomeadamente o encerramento das casas de banho desde os finais de 2015 e uma infestação de ratos.[25] Em resposta, a operadora Infraestruturas de Portugal afirmou que a estação tinha sido desinfestada por uma empresa especializada em 14 de Janeiro, e que o encerramento das instalações sanitárias tinha sido no sentido de realizar «algumas intervenções de melhoria e adequação de equipamentos».[25] Em Março, o partido Os Verdes questionou o governo sobre ambos os problemas, mas a praga de ratos só foi resolvida em Novembro, através de nova operação de desinfestação.[26]

Em 21 de Junho de 2018, avarias na sinalização em Roma Areeiro provocaram perturbações na circulação dos comboios nas linhas de Sintra e da Azambuja.[27] Em Setembro de 2019, estavam previstas obras de reabilitação no átrio Norte da estação de metropolitano do Areeiro, que também deveriam incluir o acesso à superfície na Avenida Padre Manuel da Nóbrega, encerrado há vários anos, que permitiria um melhor acesso até à estação ferroviária de Roma Areeiro.[28]

 
Aspeto da plataforma central, em 2021.

Em Junho de 2020, as empresas Comboios de Portugal e Infraestruturas de Portugal estavam a estudar a possibilidade de aumentar a oferta na Linha de Sintra, de forma a reduzir as taxas de ocupação, no âmbito das medidas para evitar a propagação da pandemia do COVID-19.[12] Porém, um dos principais obstáculos ao aumento da oferta era o corredor entre entre Roma Areeiro e Braço de Prata, que conta apenas com via dupla, levando a grandes constrangimentos na circulação ferroviária.[12] De forma a resolver esta situação, estava prevista a quadruplicação daquele lanço, mas o prazo de conclusão das obras era só para meados da década de 2020.[12]

Ver também editar

Referências

  1. a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
  3. a b c d Diretório da Rede 2024. I.P.: 2022.12.09
  4. a b c d e f g «Comboio da ponte chega hoje à Av. de Roma». Público. 7 de setembro de 2003. Consultado em 12 de Fevereiro de 2019 
  5. a b Diagrama do apeadeiro de Areeiro” (diagrama anexo à I.T. n.º 28)
  6. a b «Horário dos combóios especiais para a Exposição» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1266). 16 de Setembro de 1940. p. 623. Consultado em 28 de Fevereiro de 2020 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  7. «Roma-Areeiro». Comboios de Portugal. Consultado em 28 de Fevereiro de 2020 
  8. a b OpenStreetMaps / GraphHopper. «Cálculo de distância pedonal (38.748;-9.141 → 38.745;-9.139)». Consultado em 8 de janeiro de 2023 : 305 m: desnível acumulado de +12−0 m
  9. a b OpenStreetMaps / GraphHopper. «Cálculo de distância pedonal (38.748;-9.141 → 38.745;-9.139)». Consultado em 8 de janeiro de 2023 : 502 m: desnível acumulado de +6−3 m
  10. CIPRIANO, Carlos (21 de Dezembro de 2014). «Há linha e há comboios, mas não há serviço entre a margem sul e a gare do Oriente». Público. Consultado em 28 de Fevereiro de 2020 
  11. João Cunha; Pedro Mêda: “Cavalos de Ferro : Infraestruturas ferroviárias de valor acrescentado § Linha de Cintura” Trainspotter 43: 20.
  12. a b c d e NUNES, Diogo Ferreira (30 de Junho de 2020). «Linha de Sintra pode ter mais comboios? Resposta só em setembro». Dinheiro Vivo. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  13. TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1682). p. 61–62. Consultado em 25 de Fevereiro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  14. MARTINS et al, 1996:258
  15. BARRETO e MÓNICA, 1999:226
  16. a b MARTINS et al, 1996:216-217
  17. FURTADO, 2020:67
  18. «TGV: Refer abre concurso para 1ª obra». TVI 24. TVI - Televisão Independente. 22 de Janeiro de 2010. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  19. «SIC testemunhou obras do TGV que já decorrem em Lisboa há vários meses». SIC Notícias. SIC - Sociedade Independente de Comunicação. 3 de Maio de 2011. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  20. «Comboio de alta velocidade é "tabu" e está adiado por "muito tempo"». Diário de Notícias. 11 de Fevereiro de 2018. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  21. «Directório da Rede 2012». Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 80 
  22. «Porque há uma clave de Sol nesta linha de comboio em Lisboa?». Shifter. 15 de Janeiro de 2018. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  23. a b «Infraestruturas de Portugal comprometeu-se há dois anos de instalar sistema que podia ter evitado acidente Alfa Pendular, em Soure». Porto Canal. 1 de Agosto de 2020. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  24. «Sindicato dos Maquinistas pede sistema redundante de segurança». TSF - Telefonia sem Fios. 31 de Julho de 2020. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  25. a b «Estação de comboios com ratos e sem casa de banho há dois meses». TVI 24. TVI - Televisão Independente. 1 de Março de 2016. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  26. CARDOSO, Filipe Paiva (10 de Dezembro de 2016). «Estação Roma-Areeiro. Demorou dez meses mas finalmente foi desinfestada de ratos». Dinheiro Vivo. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  27. «CP. Linhas de Sintra e Azambuja com perturbações na circulação». i Online / SAPO. 21 de Junho de 2018. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
  28. «Obras na estação de metro do Areeiro vão ser retomadas». New in Town. 29 de Setembro de 2019. Consultado em 5 de Agosto de 2020 
 
Aspeto das vias do lado norte, em 2021.

Bibliografia editar

  • BARRETO, António; MÓNICA, Maria Filomena (1999). Dicionário de História de Portugal: Suplemento A/E. Volume 7 de 9 1 ed. Lisboa: Livraria Figueirinhas. 714 páginas. ISBN 972-661-159-8 
  • FURTADO, Francisco (2020). A Ferrovia em Portugal: Passado, presente e futuro. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos. 122 páginas. ISBN 978-989-8943-47-7 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
 
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Ligações externas editar