Felipe Maestro

futebolista brasileiro
(Redirecionado de Felipe Jorge Loureiro)

Felipe Jorge Loureiro, mais conhecido apenas como Felipe ou Felipe Maestro (Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1977), é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como meia. Atualmente está sem clube.

Felipe
Informações pessoais
Nome completo Felipe Jorge Loureiro
Data de nasc. 2 de setembro de 1977 (46 anos)
Local de nasc. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,76 m
canhoto
Apelido Maestro
Informações profissionais
Clube atual Sem clube
Posição ex-lateral esquerdo
ex-meia
Função treinador
Clubes de juventude
1987–1996 Vasco da Gama
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1996–2002
2001
2001
2002–2003
2003–2004
2005
2005–2010
2010–2012
2013
Vasco da Gama
Palmeiras (emp.)
Atlético Mineiro (emp.)
Galatasaray
Flamengo
Fluminense
Al-Sadd
Vasco da Gama
Fluminense
0268 000(42)
0019 0000(0)
0007 0000(0)
0014 0000(2)
0077 000(19)
0008 0000(0)
0107 000(45)
0110 000(13)
0042 0000(0)
Seleção nacional3
1999
1998–2004
Brasil Sub-23
Brasil
0001 0000(0)
0007 0000(0)
Times/clubes que treinou3
2017
2021–2022
2022
2023
2023–2024
Tigres do Brasil
Bangu
Confiança
Bangu
Volta Redonda

Chegou ao Vasco da Gama ainda menino, aos seis anos de idade, onde iniciou sua trajetória dentro do clube no futsal em 1983 e na adolescência fez a transição para os gramados. Considerado por muitos o melhor lateral-esquerdo da história do clube (posição pela qual iniciou a carreira profissional e se tornou ídolo), é um dos jogadores mais habilidosos já revelados por este.[1] O meia tem mais de 350 jogos pela equipe,[1] e com sete títulos de expressão conquistados com a camisa cruzmaltina, é o jogador mais vitorioso da história vascaína (em títulos expressivos).[2] Em sua carreira também soma rápidas e boas passagens por Palmeiras e Atlético Mineiro, antes de voltar ao Vasco e depois ser negociado com o Galatasaray. Também possui passagem de muito destaque por Flamengo, além de passagem por Fluminense. É também ídolo do Al-Sadd do Qatar, clube em que permaneceu alguns anos, antes de retornar ao Vasco. Pela Seleção Brasileira, possui convocações entre 1998 e 2004.

Carreira editar

Vasco da Gama editar

Felipe surgiu no cenário nacional no fim do Campeonato Brasileiro de 1996, atuando em sua posição de origem que era lateral esquerdo, lançado pelo técnico Antônio Lopes. Dotado de extrema habilidade e de visão de jogo apurada, pode ser facilmente incluído entre os maiores talentosos do futebol brasileiro desta geração. Aos 18 anos, foi integrado ao elenco profissional graças ao filho de Lopes, que lhe viu jogar ainda na base e se encantou com o seu futebol.[3] O talento era tanto que surpreendeu Lopes logo de cara: "No primeiro treino foi logo metendo bolas no meio das pernas dos titulares", afirmou[4]. Fez sua estreia no dia 3 de novembro, na vitória por 2 a 1 diante do Botafogo.[5] As pessoas não imaginavam que ali surgira um dos grandes ídolos da história do clube.[6]

No ano seguinte, uma trajetória de sucesso iniciaria não só para o Vasco da Gama, mas também para Felipe, que tornou-se titular absoluto da posição desde a sua estreia. Em uma campanha avassaladora, o clube sagrou-se campeão do Campeonato Brasileiro de 1997 em final contra o Palmeiras. Mesmo o peso dessa conquista estando sobre os ombros do ídolo maior Edmundo, que por sua vez, foi o melhor jogador, artilheiro do campeonato e principal responsável pelo título vascaíno,[7] Felipe que também via seu melhor amigo desde a base, Pedrinho, despontar na equipe,[8] cravava seu nome na história do clube, sendo premiado pela CBF como o melhor lateral esquerdo do Campeonato Brasileiro[9] e também se tornando sensação no País, principalmente entre os mais jovens, graças a sua irreverência nos dribles e lindas jogadas.

Em 1998, a sina vencedora do clube continuou e a fase espetacular de Felipe também. No ano do centenário do clube, o Vasco viveu um ano mágico. Inicialmente foi campeão do Campeonato Carioca de 1998 vencendo os dois turnos e posteriormente alcançou a glória eterna, conquistando de maneira inédita a Copa Libertadores da América de 1998 sobre o Barcelona de Guayaquil.[10] Na competição continental, Felipe brilhou e deu espetáculo a parte, como nas quartas de final diante do Grêmio, ocasião em que deu uma caneta em Ronaldinho Gaúcho e também nas semifinais diante do River Plate, fazendo o comentarista Walter Casagrande se derreter em elogios na transmissão da primeira partida após o lateral aplicar uma caneta em Sorín: "A técnica que tem o Felipe pra ser um lateral esquerdo, depois do Júnior eu acho que é o melhor lateral esquerdo técnico que o Brasil já teve", pontuou. Ao fim da competição, foi eleito para a Seleção Ideal da América do Sul pelo tradicional jornal uruguaio El País como o melhor lateral esquerdo do Continente.[11][12] Classificado para o Mundial de Clubes de 1998 disputado no Japão, onde enfrentaria o Real Madrid, a equipe em si desprezou o Campeonato Brasileiro de 1998, poupando-se para a partida no fim do ano. Mesmo assim, Felipe foi premiado e eleito pela CBF mais uma vez como o melhor lateral esquerdo do Campeonato.[13] O grande futebol demonstrado, lhe proporcionou sua primeira convocação para a Seleção Brasileira, pelo técnico Vanderlei Luxemburgo.[14]

No dia 1 de dezembro de 1998, o Vasco da Gama enfrentou o Real Madrid no Estádio Olímpico de Tóquio. Felipe fez uma partida memorável, uma de suas exibições inesquecíveis. Desferindo seus dribles rápidos e imparáveis, infernizou o time espanhol, sobretudo o lateral direito adversário, o italiano Christian Panucci, responsável por tentar impedir os avanços do craque pelo lado esquerdo. Também foi o articulador e criador das melhores jogadas da equipe, lances que não resultaram em gol por detalhes. Um deles fatalmente fora o mais marcante naquele fatídico dia: após uma jogada em velocidade, encontrou dois marcadores pela frente, aplicou duas fintas em sequência, deixando o primeiro no chão e chutou cruzado, vendo a bola passar muito próxima a trave esquerda do goleiro adversário Illgner.[15] Felipe fora considerado o melhor jogador da equipe vascaína.[16][17][18] Porém, a grande exibição do lateral acabou não refletindo no resultado da partida, que terminou com um placar de 2 a 1 para o Real Madrid, que sagrou-se campeão mundial.[19][20] Anos depois, em votação realizada pela internet, a atuação do Vasco seria eleita a melhor de um time brasileiro contra um time europeu em finais de Mundiais.[21] Felipe daria uma entrevista se referindo ao jogo e ao prêmio de melhor jogador daquela partida com os seguintes dizeres: "O Vasco jogou muito melhor, massacrou. Eu tenho a consciência de que fui o melhor [daquele jogo]. Se tivesse vencido, eu ganharia o carro, e não o Raúl. É uma perda muito grande e que não tem cura."[22]

Na Copa Interamericana, disputada nos Estados Unidos entre os campeões da Copa Libertadores da América e Liga dos Campeões da CONCACAF, fez o único gol da primeira partida da decisão contra o DC United, todavia, na segunda partida, o time estadunidense venceu por 2 a 0, ficando o agregado em 2 a 1.[23]

O estilo de jogo de Felipe, que sempre deixou muito claro: "Não sou muito de marcar gols, prefiro driblar"[24] e "ver a cara de espanto do meu marcador depois de uma entortada me enche de prazer",[25] lhe concedeu apelo popular naquele ano para se tornar titular da Seleção Brasileira, sobretudo após o vice da Copa do Mundo de 1998, quando recebeu suas primeiras convocações. Contudo, o treinador da seleção, Vanderlei Luxemburgo, entendia que Felipe deveria atuar como meia: "É um desperdício esse rapaz jogar na lateral, ele sabe das coisas", afirmou.[26]

Em 1999, Felipe não parou de conquistar titulo e nem de elevar seu nível de importância no clube. Com o lateral sendo um dos principais jogadores da competição, contribuindo com lindos dribles, assistências e até gols, o Vasco foi campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1999 diante do Santos.[27] Individualmente, quase sempre dava espetáculo à parte, ficar parado com a bola na frente do adversário sem ser desarmado e os cortes secos eram marcas registradas de seu repertório.

Na Seleção Brasileira, ao passo que fora convocado outras vezes, é informado por Luxemburgo que a intenção é utilizá-lo no meio-campo[26] e o treinador lhe pede para que também mude a posição no Vasco.[28] Todavia, o clube possuía em seu plantel outros meias de destaque como Juninho Pernambucano, Ramon Menezes e Pedrinho. Assim, com a posição bem preenchida, Lopes temendo perder a qualidade que tinha na lateral, mantém Felipe em sua posição de origem. No entanto, em algumas ocasiões, o lateral acabou sendo utilizado da maneira que tanto se cogitava e por vezes, quando o time carecia de criação durante as partidas, o treinador o avançava no campo, o que surtia efeito.

Suas belas atuações pelo Vasco chamaram a atenção dos europeus e neste mesmo ano, o craque foi alvo de uma grande polêmica que chegou aos tribunais da FIFA. Depois do Vasco ter concretizado sua transferência para a Roma da Itália por nada menos que US$ 22 milhões (22 milhões de dólares), maior valor de uma transferência do futebol brasileiro na época, Felipe foi recusado pelo novo treinador da equipe que assumira antes que o jogador pudesse chegar (Felipe iria após o término do Estadual, no entanto, houve mudança de técnico neste tempo).[29][30] Depois de consultar observadores brasileiros, o técnico Fabio Capello convenceu os dirigentes romanos que o investimento em Felipe seria excessivo, devido ao caráter e ao estilo de jogo do lateral (Capello achava que Felipe não se adaptaria ao futebol italiano bem como acreditava que se tratava de um jogador "bad boy"). O Vasco por sua vez, não aceitou a recusa após o fechamento do negócio e o caso foi parar na FIFA. Por causa do imbróglio entre Vasco e Roma, Felipe que chegou a sofrer de uma depressão, ficou três meses sem atuar, mas acabou retornando ao Vasco para participar da reta final da temporada. Como o clube havia contratado Gilberto para suprir a carência de um lateral esquerdo, Felipe foi deslocado oficialmente para o meio-campo.[31][32][33]

Em 2000, logo no início da temporada, Felipe teve um problema com a Seleção Olímpica. O jogador foi convocado para disputar o Pré-Olímpico de Londrina, entretanto o Vasco na figura de seu mandatário (na época vice-presidente de futebol) Eurico Miranda não o liberou visando o Mundial de Clubes da FIFA de 2000.[34][35] Assim, Felipe pediu para apresentar-se ao time Sub-23, que disputaria o torneio, somente depois da final do Mundial (uma semana após o início do treinamento da Seleção para a competição qualificatória). A ideia de Eurico era utilizar Felipe, vencer o mundial e depois vendê-lo por uma quantia ainda maior do que a transferência não concretizada para a Roma.[30] Luxemburgo porém, não aprovou o pedido e acabou cortando Felipe da equipe, que venceu o Pré-Olímpico e obteve vaga para os Jogos Olímpicos de Verão de 2000 em Sydney. Desta forma, também ficou fora das Olimpíadas e posteriormente com a saída do treinador do comando da seleção, Felipe deixou de ser convocado.

Nessa temporada o agora apoiador, marcou um golaço, acertando belo chute de fora da área, na primeira partida do Mundial na vitória do Vasco por 2 a 0 sobre o South Melbourne.[36] Contudo, após também vencer o Manchester United por 3 a 1[37] e o Necaxa por 2 a 1,[38] o Vasco sofre duro golpe perdendo o título do Mundial de Clubes em pleno Maracanã para o Corinthians em decisão por pênaltis.[39] Nessa decisão, Felipe atrás do círculo central, acha o companheiro Edmundo sozinho com um passe em profundidade, deixando o atacante livre contra o goleiro, no entanto, um impedimento inexistente fora marcado.[40] Ao fim da competição, foi escolhido para a Seleção do Mundial de Clubes (FIFA All-Star Team) como um dos melhores meio-campistas da competição.[41][42] Em seguida, outro golpe para a equipe vascaína: o time perde a final do Torneio Rio-São Paulo de 2000 para o Palmeiras.[43] Após isso, o clube com seu elenco estrelado, foca em conquistar outros títulos pela temporada e começa muito bem: A equipe cruzmaltina aplica uma goleada histórica no maior rival, Flamengo, por 5 a 1, com Felipe brilhando e marcando um gol, partida que ficou conhecida pela torcida vascaína como "chocolate" em alusão a goleada aplicada em um domingo de páscoa, após o dirigente vascaíno, Eurico Miranda, mandar distribuir 40.000 ovos de páscoa para a torcida antes do apito inicial.[44][45] Esse jogo consagrou o Vasco como campeão da Taça Guanabara 2000. Porém a equipe perde a final do estadual para o próprio Flamengo, deixando escapar mais um título no primeiro semestre. Na primeira partida dessa final, Felipe foi barrado pelo então técnico, Alcir Portela, as vésperas da decisão. O motivo foi que o treinador queria escalar o jogador em sua posição de origem (lateral), todavia, Felipe não aceitou, tendo a titularidade vetada no vestiário, ato que repercutiu negativamente tanto entre os jogadores, quanto na torcida vascaína, que em poucos minutos de partida ofendia em coro o treinador de "burro" e gritava o nome de Felipe. O jogador acabou entrando na partida no fim do primeiro tempo, entretanto não fora o suficiente para impedir a derrota.[46] Na segunda partida, Felipe extremamente irritado, foi expulso ainda no primeiro tempo, após confusão com o lateral adversário Maurinho, que também foi expulso.[47]

O segundo semestre seria espetacular para aquele histórico Vasco da Gama. Liderados pela estrela maior, Romário, os títulos perdidos na primeira parte da temporada seriam compensados com as conquistas importantes da Copa Mercosul em final histórica contra o Palmeiras[48] e com a conquista da Copa João Havelange (Campeonato Brasileiro) contra o São Caetano.[49] Felipe, no entanto, sofreria uma fratura no tornozelo durante a disputa do campeonato, que o tiraria dos gramados por três meses e o impediria de participar da reta final da temporada do clube.[50]

Empréstimos a Palmeiras, Atlético-MG e volta ao Vasco editar

Por conta de desentendimentos com a diretoria do Vasco, Felipe foi emprestado e teve curtas passagens por Palmeiras e Atlético Mineiro em 2001, voltando a atuar exclusivamente como lateral e ajudando ambas equipes a trilharem campanhas de destaque. Inicialmente, a ideia principal do clube e dos empresários era colocá-lo na vitrine do futebol mundial e vendê-lo para o exterior. Por isso, no Palmeiras foi contratado para a disputa do Mundial de Clubes da FIFA de 2001, no entanto a competição foi cancelada em razão da falência da empresa de marketing esportivo suíça ISL, que detinha os direitos de exploração do torneio.[51] Pelo palestra, atuou no estadual e se destacou na Copa Libertadores da América de 2001, onde a equipe caiu de forma polêmica na semifinal diante da equipe do Boca Juniors da Argentina em disputa de pênaltis.[52] Após a eliminação, reivindicou um lugar no meio-campo da equipe, afirmando que não atuaria mais na lateral, enfrentando o então técnico Celso Roth, que insistia em colocá-lo na posição. O conflito com o treinador foi primordial para a saída de Felipe do clube.[53][54] Por conta disso, ficou três meses sem atuar antes de ser anunciado pelo Atlético Mineiro para os últimos jogos do Campeonato Brasileiro de 2001, também sendo eliminado na semifinal.[55]

Em 2002, com o fim do empréstimo, Felipe regressa ao Vasco da Gama[56] e com a vaga no meio-campo aberta, o clube aproveitando-se da visão de jogo apurada de Felipe e sua exímia capacidade de criação, lança o craque definitivamente como o "maestro" do time. Assim, o meia deixou de usar a camisa 6 com a qual se consagrou no clube e recebeu a camisa 10, dividindo posto de protagonista da equipe com Romário.[57] Com um excelente desempenho individual, o agora camisa 10 foi o principal jogador da equipe naquele semestre, fazendo belas partidas, dentre as quais, as duas contra o Sergipe na Copa do Brasil de 2002, onde fez gol no empate por 1 a 1 na ida, jogo marcado por uma confusão com policiais[58] e também marcou gol e deu assistência na volta, além de esbanjar talento nas jogadas individuais, na vitória por 2 a 1.[59][60] Outra partida de destaque foi contra o arquirrival, Flamengo, válida pelo Torneio Rio-São Paulo de 2002, na qual o Vasco venceu por 3 a 1, com direito a assistências e belos dribles do craque, eliminando o rival da competição.[61]

Galatasaray editar

Com os constantes atrasos salariais e o desgaste relacionado a gestão do então presidente vascaíno, Eurico Miranda, Felipe deixou o Vasco definitivamente no segundo semestre de 2002. Com seu inquestionável futebol, o jogador tinha tudo para se firmar em um clube do alto escalão europeu e fazer sucesso por lá também, todavia isso não ocorreu. Devido as suas belas exibições, o meia é negociado com o Galatasaray da Turquia para ser o astro e camisa 10 da equipe, marcando um gol logo na estreia[62]. Contudo, por falta de pagamento dos turcos, jogou apenas meia temporada pelo clube, atuando na Liga dos Campeões e no Campeonato Turco. Sem receber salários, surge o desejo de regressar ao Brasil e após rescindir junto a FIFA o seu contrato com o Galatasaray, retorna ao país.[63] O regresso ao ex-clube seria natural, todavia, ao ser oferecido, o Vasco não se interessou pela contratação, uma vez que havia reforçado seu elenco com outros nomes da posição como Marcelinho Carioca e Petković, diferentemente do rival, Flamengo, que logo sinalizou pelo meia. Dentre o interesse de vários clubes brasileiros, prevaleceu a vontade de Felipe em regressar ao Rio de Janeiro e assim o Flamengo confirmou a contratação.[64]

Flamengo editar

Felipe chega ao Flamengo em 2003 anunciado como o grande reforço pra temporada, assinando contrato por dois anos, recebendo a camisa 10 e tão logo a faixa de capitão da equipe rubro-negra.[65][66] Entretanto, acometido por lesões, atua em poucos jogos e o Flamengo não consegue atingir os objetivos na temporada, não chegando sequer a final do Campeonato Carioca de 2003, assistindo o maior rival, Vasco, levar o título.[67] Após isso, a equipe vem em uma crescente e tem a chance de conquistar um título nacional. O meia ajuda o rubro-negro a chegar a decisão da Copa do Brasil de 2003, todavia, acaba por amargar o vice-campeonato perdendo o título para um embalado Cruzeiro no Mineirão[68]. No Campeonato Brasileiro de 2003, a equipe fez campanha mediana. Felipe porém, sofreu com lesões, principalmente na região do púbis, ausentando-se em mais da metade dos jogos da equipe no campeonato.[69][70]

O ano seguinte, é o grande ano de Felipe com a camisa do clube. O meia faz um Campeonato Carioca de 2004 inesquecível. Agora escalado como ponta-direita pelo treinador Abel Braga, Felipe foi o principal responsável pela campanha e conquista do Flamengo em cima do ex-clube e agora arquirrival Vasco.[71] Em duelo contra o time cruzmaltino, válido pela semifinal da Taça Guanabara, faz uma partida memorável, comandando a vitória do Flamengo por 2 a 0, marcando um belo gol e esbanjando seus dribles desconcertantes, principalmente o que lhe caracterizava: ficar parado com a bola por vários segundos na frente do marcador sem sofrer tentativa de desarme, o que sugeria medo do adversário em ser driblado.[72][73] A incrível performance dentro de campo e seus atos, como a comemoração extravasada, deixaram no ar algum tipo de raiva contra o ex-clube ou contra o seu mandatário. No decorrer da competição, Felipe continuou mostrando seu inquestionável futebol frente aos adversários através de suas jogadas geniais e dribles imparáveis, levando o treinador Abel Braga a fazer declarações como: "O Felipe atesta contra as leis da física" e "No momento, parar o Felipe só com tiro".[74] Após a vitória de virada por 4 a 3 contra o Fluminense naquele campeonato, com uma bela partida de Felipe, dando duas assistências e marcando gol,[75] a torcida abraçou a equipe e a partir dali, embalou o time no estadual.[76] Além disso, Felipe passou a ser comparado a Garrincha por conta de seu estilo irreverente frente aos adversários dentro de campo.[77][78][74] Na segunda partida da decisão do campeonato, diante do Vasco, o meia causou a expulsão do volante cruzmaltino, Coutinho, escalado com a missão de marcá-lo (em jogada próxima a linha de fundo, Felipe deu uma caneta em Coutinho e sofrera uma entrada forte) e já caminhando pro fim da partida, após confusão envolvendo o meia e o atacante rival, Valdir Bigode (que agredira Felipe), o árbitro expulsou os dois de campo. A partida terminou 3 a 1 para o Flamengo que conquistou o Campeonato Carioca. Felipe foi coroado como o melhor jogador da competição.[79][80]

O maior revés da passagem do meia pelo Flamengo se deu no dia 30 de junho daquele ano. Felipe conduziu novamente a equipe para a final da Copa do Brasil, enfrentando dessa vez a equipe do Santo André, que estava na segunda divisão do Campeonato Brasileiro, com todo o favoritismo sendo apontado para o rubro-negro erguer o troféu nacional. A partida de ida terminou com um empate de 2 a 2 no Palestra Itália e a grande decisão no Maracanã, recebeu um público com mais de 70 mil torcedores. Porém, o duro golpe: bem marcado, o meia não conseguiu fazer a diferença, a equipe não jogou bem e o Santo André derrotou o Flamengo por 2 a 0, levantando a taça em pleno Maracanã.[81][82]

A excelente fase individual, lhe rendeu bons frutos, Felipe regressou a Seleção Brasileira, convocado por Carlos Alberto Parreira para a disputa da Copa América de 2004, repetindo assim o feito dos tempos de Vasco da Gama[83]. Sagrou-se campeão da competição frente a Seleção Argentina.[84]

Já no Campeonato Brasileiro de 2004, o Flamengo passou um grande sufoco na luta contra o rebaixamento. O elenco era limitado e dependente de Felipe. Sendo assim, na última rodada do campeonato, o Flamengo enfrentaria o Cruzeiro em Volta Redonda, precisando de uma vitória para se livrar da queda. O meia, por ser o astro do time, vinha sendo pressionado por uma parcela da torcida que não esquecia o vexame da final da Copa do Brasil daquele ano, bem como não admitia a situação que se encontrava o clube no campeonato. Naquele dia, o Flamengo venceu incontestavelmente o Cruzeiro por 6 a 2, com uma brilhante partida do camisa 10, que por sua vez dera duas assistências e marcara um gol antológico: driblou o zagueiro adversário e percebendo o goleiro adiantado, encobriu de fora da área com um toque magistral. Na comemoração, jogou a camisa do Flamengo para o alto como um ato de extravaso e resposta a torcida, garantindo assim, a permanência do clube na primeira divisão.[85][86] Porém, para alguns torcedores, a atitude foi tida como desrespeito, estremecendo a relação do meia com o Flamengo. O mal entendido só foi resolvido tardiamente, quando o craque estava de malas prontas para deixar a Gávea, rumo ao rival Fluminense.

Fluminense editar

Em 2005, Felipe vai jogar pelo Fluminense.[87] Sua passagem durou menos de uma temporada e foi extremamente problemática. Dado como a grande a contratação da temporada do clube, sob o comando de Abel Braga, o camisa 10 participa das primeiras partidas do time no Campeonato Carioca de 2005, onde o clube viria a conquistar o titulo posteriormente.[88] Entretanto, o primeiro problema se dá em partida válida pela Copa do Brasil de 2005 contra o Campinense Clube. Felipe, que havia dado assistência e marcara um golaço na partida, agride o jogador adversário, Marcos Mendes, com um soco no rosto e é expulso, aguçando ainda mais a sua fama de jogador "bad boy".[89] No dia 8 de março, o craque foi julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva, sendo punido com 180 dias de suspensão, que posteriormente foi reduzido para 120 dias, colocando assim o seu contrato em risco,[90] entretanto o Fluminense mantém o meia no clube. Por conta disso, ficou de fora da importante decisão da Copa do Brasil de 2005, na qual o Fluminense amargou o vice-campeonato para o Paulista de Jundiaí. Voltou aos campos somente dia 4 de agosto, após também recuperar-se de uma lesão,[91] para a disputa do Campeonato Brasileiro de 2005 e da Copa Sul-Americana de 2005, protagonizando ótimas atuações desde o seu retorno. Após o fim da longa suspensão do meia, buscando qualificar mais ainda o elenco, o Fluminense contratou o sérvio Petković, que pediu a camisa 10, mas Felipe, grande astro do time, lembrando-se que tinha um contrato publicitário com a Nike para um programa de televisão que explorava o jogador vinculado a numeração, não cedeu e o sérvio acabou ficando com a camisa 8.[92][93] Em outubro, o último problema. O meia que novamente se recuperava de uma lesão, por duas vezes recusou-se a treinar na semana e foi multado pelo clube, todavia, não concordou, reclamou da multa, disse que a diretoria "poderia rescindir o contrato se quisesse" e criticou publicamente o trabalho do preparador físico do clube, atitude que gerou enorme insatisfação dos dirigentes, rompendo o vínculo do meia com o Fluminense, alegando indisciplina, quebra de hierarquia e também alegando pouco retorno pelo alto investimento no atleta, chegando inclusive a insinuar que o jogador forjava lesões. O treinador Abel Braga, não escondeu o aborrecimento com a decisão da diretoria: "Lamento muito e acho que a medida foi tomada em um momento inoportuno. Falei isso com o presidente. Se foram esperados quatro meses, por que não poderia esperar mais?" indagou.[94][95]

Al-Saad editar

Não podendo mais atuar por equipes brasileiras na temporada após a saída do Fluminense e com a janela de transferências pro exterior aberta, Felipe recebeu diversas propostas diferentes, todavia, pensando no financeiro, escolheu jogar no Oriente Médio. O craque foi contratado pelo Al-Sadd do Qatar. No Qatar, o meia conseguiu facilmente se adaptar e exibir o seu inquestionável futebol. Deixando a camisa 10 de lado e usando a camisa 23, permaneceu cinco anos por lá, se tornou capitão da equipe, conquistou duas Liga do Qatar, uma Copa do Emir de Qatar e duas Copa do Qatar, recebeu prêmios por suas performances, ganhou a alcunha de "mágico" pelos torcedores e eternizou-se na história como um dos maiores ídolos do clube e da torcida.[96][97][98]

Retorno ao Vasco da Gama editar

Em 2010, Felipe, aos 32 anos, recebeu diversas propostas de clubes do Brasil e a renovação no Al-Sadd, porém em 9 de junho anunciou seu retorno ao Vasco da Gama, 8 anos após sua saída, assinando contrato até o fim de 2012. Adotando a mesma camisa com a qual começou a carreira e se tornou ídolo, o número 6, o meia deu a seguinte declaração: "O bom filho a casa torna".[99]

Aos gritos de "o maestro voltou" e com tapete vermelho, Felipe foi reapresentado em São Januário perante cerca de 1.500 torcedores, que por sua vez, não escondiam a felicidade em ter novamente no time um ídolo que participou e contribuiu para as maiores conquistas do clube. Ao lado de seu amigo e também ídolo do clube, Pedrinho, que lhe entregou a camisa 6, recebeu das mãos do presidente e maior ídolo da história do Vasco, Roberto Dinamite, o título de sócio proprietário do clube.[100][101]

Fez sua estreia no dia 1 de agosto diante do rival Flamengo, no Maracanã, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 2010 e que empatou por 0 a 0. Na ocasião, o meia apresentou seu cartão de visita: um lindo drible, colocando a bola entre as pernas do atacante do Flamengo, Cristian Borja, que sem entender muito foi vitima da habilidade do craque.[102][103] Mesmo com uma readaptação difícil, Felipe teve uma boa média em suas atuações ao decorrer da competição, ajudando a manter o Vasco no meio da tabela.

Em 2011, o clube inicia o pior começo de temporada de sua história até então com sucessivas derrotas na Taça Guanabara.[104] Com a crise instalada e muitas vaias para o time, Felipe foi alvo de parte da torcida que acreditava em "corpo mole" do meia, principalmente após não interpretarem bem uma declaração do jogador dizendo: "se eles acham que ninguém presta, vou ser o primeiro a pedir pra sair",[105] o que culminou na queda do então técnico PC Gusmão e no afastamento de Felipe da equipe.[106] Após a chegada do novo treinador, Ricardo Gomes, Felipe é reintegrado na equipe a pedido deste e então volta a ter boas atuações.[107][108]

Na Taça Rio, o time vem em grande ascensão, com Felipe sendo o cérebro do time e comandando o meio-campo, liderando o seu grupo.[109][110] As belas atuações do meia e da equipe, levaram o Vasco até a final da taça, que acabou por ser derrotado nos pênaltis para o maior rival Flamengo.[111] Como recompensa do futebol demonstrado, Felipe é premiado como o melhor meia do Campeonato Carioca de 2011.[112][113]

Com o "maestro" nas graças da torcida outra vez e a boa fase do time nas competições disputadas, a coroação do seu retorno estava por vir.[114] Felipe comanda a equipe para a decisão da Copa do Brasil de 2011, onde pela primeira vez o meia e o Vasco são campeões da competição, em pleno Couto Pereira contra o Coritiba.[115][116]

Questionado sobre se teria algo a declarar com relação as criticas do inicio do ano, o craque foi categórico e simples em dizer:[117]

A conquista inédita proporcionou dias de festas no Brasil inteiro e colocou o meia como o maior campeão na galeria dos maiores vencedores pelo clube.[118]

No decorrer da temporada, o meia continuou primordial para o time servindo os companheiros e articulando o meio-campo, na Copa Sul-Americana de 2011 onde caiu na semi-final diante da Universidad do Chile e na disputa pelo título do Campeonato Brasileiro de 2011, ficando na segunda colocação. Foi também nesse ano, que bateu o seu recorde de gols em uma temporada pelo Vasco, marcando 7 gols, o que nunca foi seu forte. Dentre os quais, se destacam os belos gols marcados no Brasileiro, como na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-GO, pegando de primeira após rebote na meia lua da área sem chances para o goleiro;[119] Na vitória por 2 a 0 sobre o São Paulo, tabelando na entrada da área e acertando belo chute no ângulo;[120] Contra o Bahia, também tabelando e de fora da área acertando um lindo chute, ajudando o Vasco a vencer por 2 a 0[121] e por fim, o golaço marcado na vitória por 2 a 0 sobre o Avaí, aplicando um drible de futsal no marcador e chutando de trivela de fora da área, acertando o ângulo.[122][123]

O inicio do ano seguinte é o inverso do anterior. O Vasco chega a final da Taça Guanabara de forma invicta, contudo perde para o Fluminense.[124] O treinador Cristóvão Borges tinha dificuldades em escalar Felipe e Juninho Pernambucano juntos, o que irritava a torcida e causou certa insatisfação em Felipe que chegou a afirmar: "Particularmente, esse negócio de Juninho e Felipe não jogarem juntos me incomoda. O dia que me falarem que dois jogadores de qualidade não podem ficar em campo juntos, eu paro de jogar futebol".[125] Com o problema aparentemente resolvido, o Vasco chega a semifinal da Taça Rio para enfrentar o Flamengo. Antes da partida, o atacante rubro-negro, Vágner Love, provocou o Vasco após alguns jogadores conseguirem efeito suspensivo para atuar.[126] No dia 22 de abril, o Vasco venceu a partida por 3 a 2, de virada, com uma estupenda partida de Felipe, marcando um belo gol e outro de pênalti[127] Assim, mais uma vez o Vasco despacha o maior rival em um jogo decisivo na temporada (já o tinha feito no primeiro turno[128]), dessa vez sob a regência de seu maestro, que por sua vez, respondeu a provocação do jogador adversário com a seguinte declaração:[129]

Contudo, o Vasco perde a final do segundo turno para a equipe do Botafogo, concluindo assim duas derrotas nas finais dos dois turnos do Campeonato Carioca de 2012.[130] Mais uma vez, Felipe recebeu o prêmio de melhor meia do campeonato.[131]

Após a eliminação nas quartas de final da Copa Libertadores da América de 2012 e a frustração no Campeonato Brasileiro de 2012, que apesar do excelente primeiro turno, sofrera desmanche em seu elenco e fez péssimo returno, saindo da zona de classificação para a Libertadores e escancarando enorme problema financeiro. Felipe que recentemente havia renovado seu contrato por pelo menos mais 1 ano, se concentrava para o ano seguinte. Todavia, no dia 21 de dezembro, teve seu contrato rescindindo com o Vasco pelo novo diretor, René Simões, que mesmo não tendo história alguma dentro do clube ganhou uma espécie de "queda-de-braço" contra o ídolo. Felipe havia declarado que o clube não precisava de mais um diretor e sim de jogador e teceu duras críticas a diretoria que havia pago salário atrasado de apenas uma pequena parcela do elenco.[132][133]

O diretor-técnico, Ricardo Gomes, foi pego de surpresa e lamentou o fato: "Perdi meu melhor jogador", afirmou.[134] Apesar de ter se desligado do clube, o Felipe teve, através de uma carta, a permanência pedida por torcedores vascaínos junto ao gerente de futebol, René Simões. O motivo alegado foram as complicações, principalmente financeiras, que cercavam o Vasco, fator que poderia interferir negativamente na contratação de reforços, além dos fatores de idolatria e qualidade.[135] O elenco era limitado e a torcida previa o que poderia acontecer. Entretanto, apesar das tentativas dos fãs de demover René da ideia, o gerente de futebol confirmou, em 9 de janeiro de 2013, a rescisão contratual de Felipe, rescisão esta tida pelo dirigente como "amigável".[136][137]

O fato é que, após tal ato, Renê Simões caiu em espécie de "tragédia" para com a torcida e sofrendo pressão, também não permaneceu no clube. Mais tarde, já aposentado, Felipe ainda faria duras críticas ao ex-diretor executivo responsável pelo rebaixamento do clube, afirmando que este não tem história alguma no futebol, chamando-o de bom de lábia e aproveitador.[138]

Segunda passagem pelo Fluminense editar

No dia 17 de janeiro de 2013, a pedido do técnico Abel Braga, o Fluminense fechou a contratação de Felipe. Esta foi a segunda passagem dele pelo clube, que ele já havia defendido em 2005.[139][140] Foi apresentado ao clube no dia seguinte.[141][142]

Em 30 de janeiro, pela terceira rodada do Estadual, o veterano Felipe reestreia, depois de oito anos, com a camisa tricolor diante do Friburguense, no Engenhão.[143][144] E jogou a partida contra seu ex-clube, Vasco, em 9 de fevereiro, no Engenhão em um empate por 1 a 1.[145][146]

Não conseguiu se firmar como titular durante a temporada e viu do banco de reservas a péssima colocação do clube no Campeonato Brasileiro de 2013. Entretanto, vindo à tona o polêmico "Lusagate" (jogadores escalados de maneira irregular pelo Flamengo e pela Portuguesa na última rodada do campeonato), com a punição e conseguente perda de pontos sofridas pelo Flamengo e pela Portuguesa, o time tricolor terminou na 15ª posição, à frente do Flamengo em 16ª e da Lusa que ficou na 17ª posição, sendo rebaixada.[147]

Não renovou seu contrato e em dezembro se desvinculou do clube.[148]

Aposentadoria editar

Em março de 2014, aos 36 anos, longe dos holofotes que lhe acompanharam por quase toda a carreira, anunciou sua aposentadoria. Felipe esteve perto de acertar seu retorno ao Vasco, para encerrar sua carreira, mas sem chegar a um acordo com o clube, acabou encerrando-a fora de São Januário.[149]

Seleção Brasileira editar

O seu primeiro jogo pela Seleção Brasileira foi num amistoso em 1998 frente a Seleção Iugoslava. Nessa época o treinador brasileiro era Vanderlei Luxemburgo que convocaria o jogador outras vezes em 1999 e para o Pré-Olímpico em 2000, competição que acabou ficando de fora por não ser liberado pelo Vasco. porém com a saída de Luxemburgo do comando da seleção naquele ano, Felipe deixou de ser convocado e voltaria apenas alguns anos depois.

Em 2004, Felipe estava em boa fase no Flamengo e Carlos Alberto Parreira, então treinador brasileiro, deu uma nova chance ao jogador na Seleção Brasileira. Felipe foi convocado para a disputa da Copa América de 2004, chegando a jogar na fase de grupos contra a Seleção Paraguaia e na final frente a Seleção Argentina, entrando no lugar de Alex. A Seleção Brasileira venceu a competição na disputa por pênaltis. Esta foi a sua última participação como jogador pela Seleção.

No início de março de 2023 Felipe foi convocado por Ramon Menezes, treinador interino da Seleção Brasileira de Futebol, para ser seu auxiliar técnico. O primeiro confronto da Seleção foi programado para 25 do mesmo mês, um amistoso contra a Seleção de Marrocos, na cidade de Tânger.[150]

Títulos editar

Vasco da Gama
Flamengo
Fluminense
Al-Sadd
  • Liga do Qatar: 2005-2006 e 2006-2007
  • Qatar Crown Prince Cup: 2006 e 2008
  • Emir of Qatar Cup: 2007
Seleção Brasileira

Prêmios individuais editar

Referências

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  146. «Fluminense está oficialmente escalado». Consultado em 30 de Janeiro de 2013 [ligação inativa]
  147. «No "tapetão", Fluminense se salva e Portuguesa cai para a segunda divisão». El País. Consultado em 20 de maio de 2020 
  148. «Felipe confirma saída do Flu, mas nega aposentadoria e quer jogar em 2014». UOL. Consultado em 20 de maio de 2020 
  149. «Felipe anuncia o fim da carreira profissional: 'Uma hora ia chegar'». Consultado em 15 de março de 2014 
  150. Felipe será auxiliar de Ramon em amistoso entre Brasil e Marrocos

Ligações externas editar