Paul Morand

diplomata, novelista, dramaturgo e poeta francês

Paul Morand (París, 13 de março de 1888 - París, 24 de julho de 1976) foi um diplomata, novelista, dramaturgo e poeta francês, considerado um modernista.[1]

Paul Morand
Paul Morand
Paul Morand.
Nascimento 13 de março de 1888
Paris, França
Morte 24 de julho de 1976 (88 anos)
Paris, França
Nacionalidade França francês
Ocupação diplomata, novelista, dramaturgo, ensaista e poeta
Magnum opus Ouvert la nuit

Carreira editar

Gerou muitas tempestades ao longo de quase todo o século XX, devido à sua irreverência literária e à recusa em seguir as modas do pós-guerra, abordando temas demasiado ousados para a época. As suas escolhas políticas infelizes condenaram-no perante a opinião pública e levaram a ser banido, por um longo período, do panorama literário francês, tendo sido até, considerado como persona non grata. Esteve exilado e só após a sua polémica eleição para a Academia Francesa, viu a sua obra, de novo, publicada em França.[2]

Livros publicados editar

  • Fouquet ou Le Soleil offusqué, edições Gallimard, Paris, 1961.
  • Ouvert la nuit (1922)
  • Fermé la nuit (1923)
  • L'Europe galante
  • Bucarest(1935)
  • L'Homme pressé (1940)
  • Venises (1970)
  • Journal inutile (memórias em 2 volumes, 2002)
    • Rien que la terre,
    • Magie noire (1927),
    • Paris-Tombouctou,
    • New York (1929),
    • Champions du monde (1930),
    • Papiers d'identité (1930),
    • Air indien,
    • Londres,
    • Rococó,
    • La route des Indes,
    • L'heure qu'il est, crônicas de viagem.
  • Le dernier jour de l'Inquisition,
  • Le flagellant de Séville,
  • Le coucou et le roitelet,
  • L'eau sous les ponts,
  • Hécate et ses chiens,
  • La folle amoureuse,
  • Fin de siècle (1957),
  • Nouvelles d'une vie,
  • Les écarts amoureux.

Bibliografia editar

  • Ginette Guitard-Auviste, Paul Morand, préface de Pierre de Boisdeffre, avec cinq textes inédits (Éditions universitaires, 1956, puis nouvelle édition, Balland, 1994)

O amor não é um sentimento, é uma arte.
É preciso que os pobres sejam tão pobres que não lhes reste senão se revoltarem.[3]
Paul Morand

Referências

  1. The Editors of Encyclopædia Britannica. «Paul Morand, French author and diplomat» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 21 de abril de 2015. Cópia arquivada em 21 de abril de 2015 
  2. Oliveira, Maria (2005). O universo feminino em Tendres stocks de Paul Morand, Universidade de Aveiro
  3. «Paul Morand». Pensador Uol. Consultado em 21 de abril de 2015. Arquivado do original em 21 de abril de 2015 

Ligações externas editar

 
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