Programação neurolinguística

Programação neurolinguística (PNL) é uma abordagem pseudocientífica que visa aproximar comunicação, desenvolvimento pessoal e psicoterapia criada por Richard Bandler e John Grinder na California, Estados Unidos, na década de 1970.[1]

Os criadores da PNL afirmam que existe uma conexão entre os processos neurológicos ("neuro-"), a linguagem (linguística) e os padrões comportamentais aprendidos através da experiência (programação), e que estes podem ser alterados para alcançar informações específicas e metas na vida.[2][3] Bandler e Grinder também afirmam que a metodologia de PNL pode "modelar" as habilidades de pessoas excepcionais, permitindo que alguém adquira essas habilidades.[4][5] Eles afirmam também que, muitas vezes em uma única sessão, a PNL pode tratar problemas como fobias, depressão, distúrbios motores, doença psicossomática, miopia,[6] alergia, resfriado comum[7] e distúrbios de aprendizagem.[8][9]

Apesar do consenso científico considerar a PNL uma pseudociência[10][11] ela continua a ser comercializada por alguns hipnoterapeutas[12] e por algumas empresas que organizam seminários e workshops sobre treinamento de gestão para empresas e agências governamentais.[10][13][14][15] Revisões científicas afirmam que a PNL é inconsistente com a teoria neurológica atual e contém numerosos erros factuais.[15][16] Revisões também descobriram que toda a pesquisa apoiando a PNL continha falhas metodológicas significativas e que havia três vezes mais estudos de melhor qualidade que não conseguiram reproduzir as "reivindicações extraordinárias" feitas por Bandler, Grinder e outros praticantes de PNL.[11][14]

História editar

Desenvolvimento inicial editar

De acordo com Bandler e Grinder, a PNL compreende uma metodologia denominada "modelagem", além de um conjunto de técnicas que derivaram de suas aplicações iniciais.[17][18] De tais métodos que são considerados fundamentais, eles derivaram muitos do trabalho de Virginia Satir, Milton Erickson e Fritz Perls.[19]

Bandler e Grinder também recorreram às teorias de Gregory Bateson, Alfred Korzybski e Noam Chomsky (particularmente gramática transformacional)[17][20][21] bem como idéias e técnicas de Carlos Castaneda.[22]

Bandler e Grinder afirmam que sua metodologia pode codificar a estrutura inerente à "magia" terapêutica realizada em terapia por Perls, Satir e Erickson e, de fato, inerente a qualquer atividade humana complexa e, a partir dessa codificação, a estrutura e sua atividade podem ser aprendidas pelos outros. Seu livro de 1975, The Structure of Magic I: A Book about Language and Therapy, destina-se a ser uma codificação das técnicas terapêuticas de Pearls e Satir.[17][23]

Bandler e Grinder dizem que eles usaram seu próprio processo de "modelagem" para modelar Virginia Satir para que eles pudessem produzir o que eles chamavam de "meta-modelo", um modelo para coletar informações e desafiar a linguagem de um cliente e seu pensamento subjacente.[17][23][24] Eles afirmam que, ao desafiar as distorções linguísticas, especificando generalizações e recuperando informações excluídas nas declarações do cliente, os conceitos de gramática transformacional da "estrutura da superfície" produzem uma representação mais completa da "estrutura profunda" subjacente e, portanto, têm benefício terapêutico.[25][26] Também derivaram de Satir "ancoragem", "estimulação futura" e "sistemas representacionais".[27]

Em contraste, o "modelo Milton" - um modelo da linguagem supostamente hipnótica de Milton Erickson - foi descrito por Bandler e Grinder como "artisticamente vago" e metaforico.[28] O modelo Milton é usado em combinação com o modelo Meta como um amaciador, para induzir "transe" e para fornecer sugestão terapêutica indireta.[29]

Comercialização e avaliação editar

No final dos ano 70, o Movimento do Potencial Humano se desenvolveu para uma indústria e forneceu um mercado para algumas idéias da PNL. No centro desse crescimento foi o Esalen Institute em Big Sur,California.Perls liderou inúmeros seminários de terapia Gestalt em Esalen. Satir era um líder inicial e Bateson era professora convidada. Bandler e Grinder alegaram que além de ser um método terapêutico, a PNL também era um estudo de comunicação e começou a comercializá-la como uma ferramenta de negócios, alegando que "se algum ser humano pode fazer qualquer coisa, você também pode".[24] Depois de 150 estudantes pagaram US $ 1.000 cada um para uma oficina de dez dias em Santa Cruz, Califórnia, Bandler e Grinder desistiram da escrita acadêmica e produziram livros populares das transcrições dos seminários, como Frogs into Princes, que vendeu mais de 270.000 cópias. De acordo com documentos judiciais relativos a uma disputa de propriedade intelectual entre Bandler e Grinder, Bandler ganhou mais de US$ 800 mil em 1980 a partir de oficinas e da vendas de livros.[24]

A comunidade de psicoterapeutas e os estudantes começaram a se formar em torno de Bandler e seus trabalhos iniciais de Grinder, levando ao crescimento e propagação da PNL como uma teoria e prática.[30] Por exemplo, Tony Robbins treinou com Grinder e utilizou algumas idéias da PNL como parte de seus próprios programas de auto-ajuda e motivacionais.[31] Bandler liderou vários esforços infrutíferos para evitar que terceiros fizessem uso da PNL[32] Enquanto isso, o crescente número de praticantes e teóricos levou a PNL a se tornar ainda menos uniforme do que era em sua base.[20] Antes do declínio da PNL, pesquisadores científicos começaram a testar seus fundamentos teóricos empiricamente, com pesquisas indicando falta de suporte empírico para as teorias essenciais da PNL.[11] A década de 1990 foi caracterizada por menos estudos científicos que avaliaram os métodos da PNL do que a década anterior. Tomasz Witkowski atribui isso a um interesse decrescente no debate como resultado da falta de apoio empírico para a PNL dos seus proponentes.[11]

Crítica científica editar

No início da década de 1980, a PNL foi anunciada como um avanço importante em psicoterapia e aconselhamento, atraindo algum interesse em pesquisa sobre aconselhamento e psicologia clínica. No entanto, como ensaios controlados não mostraram nenhum benefício da PNL e seus defensores fizeram reivindicações cada vez mais duvidosas, o interesse científico na PNL desapareceu.[33][34] Numerosas revisões de literatura e metanálises falharam em mostrar evidências às suposições ou à eficácia da PNL como método terapêutico.[35] Enquanto alguns praticantes de PNL argumentaram que a falta de apoio empírico é devido à insuficiência de testes de pesquisa na PNL,[36] o consenso científico é de que a PNL é pseudociência[37] e que as tentativas de descartar os resultados da pesquisa com base nesses argumentos "[constituem] uma admissão de que a PNL não tem uma base de dados e que os praticantes de PNL estão buscando uma credibilidade post-hoc".[38] Pesquisas na comunidade acadêmica mostraram que a PNL é amplamente desacreditada entre os cientistas.[39] Entre as razões para considerar PNL uma pseudociência é que as evidências a favor dela são limitadas a anedotas e testemunhos pessoais.[40] que não é informada pela compreensão científica da neurociência e lingüística,[41] e que o nome "programação neurolinguística" usa palavras de jargão para impressionar leitores e ofuscar ideias, enquanto que a própria PNL não relaciona nenhum fenômeno às estruturas neurais e não tem nada em comum com linguística ou programação.[42] De fato, na educação, a PNL tem sido usada como um exemplo típico de pseudociência.[43]

Associações, certificação e padrões de profissionais. editar

Os nomes PNL e Programação Neurolinguística não são propriedade de qualquer pessoa ou organização, não são marca registrada de propriedade intelectual[44][45] e não há nenhuma autoridade reguladora central para instrução e certificação de PNL[46].[47][48] não há nenhuma restrição sobre quem pode descrever-se como um "Mestre PNL" ou "Treinador Mestre em PNL" e há uma infinidade de associações de certificação;[49] Isso levou Devilly (2005) a descrever essas associações de treinamento e certificação como granfalloons, associações orgulhosas e sem sentido de seres humanos.[33]

Existe uma grande variação na profundidade e amplitude do treinamento e padrões de praticantes e algum desacordo entre aqueles no campo sobre quais padrões são ou não PNL.[14][50] A PNL é um campo aberto de treinamento sem boas práticas "oficiais". Com diferentes autores, formadores individuais e praticantes que desenvolveram seus próprios métodos, conceitos e rótulos, muitas vezes marcando como PNL,[51] os padrões de treinamento e a qualidade diferem muito.[52] Em 2009, um apresentador de televisão britânico conseguiu registrar seu gato de estimação como membro do British Board of Neuro Linguistic Programming (BBNLP), que posteriormente afirmou que existia apenas para proporcionar benefícios aos seus membros e não para certificar as credenciais.[53]

Quase religião editar

Sociólogos e antropólogos - entre outros - categorizaram a PNL como uma quase religião pertencente à Nova Era e/ou movimento de potencial humano.[54][55][56][57][58][59][60][61][62][63] A antropóloga médica Jean M. Langford classifica a PNL como uma forma de religiosidade popular; isto é, uma prática com eficácia simbólica - em oposição à eficácia física - que é capaz de efetuar a mudança através de efeitos não específicos (ex.: placebo). Para Langford, a PNL é semelhante a uma religião popular sincrética "que tenta casar a magia da prática popular com a ciência da medicina profissional".[64] Bandler e Grinder foram (e continuam a ser[65][66]) Influenciados pelo xamanismo descrito nos livros de Carlos Castaneda. Várias idéias e técnicas foram emprestadas de Castaneda e incorporadas na PNL, incluindo a chamada "dupla indução"[22] E a noção de "parar o mundo"[67] que é central para a modelagem PNL. Tye (1994)[68] caracteriza a PNL como um tipo de "psico xamanismo". Fanthorpe e Fanthorpe (2008)[69] veem uma semelhança entre o procedimento mimético e a intenção da modelagem da PNL e aspectos do ritual em algumas religiões sincréticas. Hunt (2003) [54] desenha uma comparação entre a preocupação com a linhagem de um guru PNL - o que é evidente entre alguns proponentes da PNL - e a preocupação com a linhagem de guru de algumas religiões orientais.

Em Aupers e Houtman (2010)[58] Bovbjerg Identifica a PNL como uma "psico-religião" da Nova Era e usa a PNL como um estudo de caso para demonstrar a tese de que as psicopedagogias da Nova Era, como a PNL, se baseiam em uma ideia intrinsecamente religiosa, ou seja, a preocupação com um "outro" transcendente. Nas crenças monoteístas do mundo, argumenta Bovbjerg, o propósito da prática religiosa é a comunhão e a comunhão com um "outro" transcendente, ou seja, um deus. Com as psico-religiões da Nova Era, argumenta Bovbjerg, essa orientação para um "outro" transcendente persiste, mas o "outro" se tornou "o outro em nós mesmos", o chamado "inconsciente": "A vida interior do indivíduo torna-se o foco intangível das práticas [psico-religiosas] e o subconsciente torna-se parte integrante da compreensão dos indivíduos modernos sobre o eu". Bovbjerg acrescenta: "o nosso desenvolvimento pessoal não faz sentido sem um inconsciente que contenha recursos ocultos e conhecimento oculto do eu". Assim, a prática psico-religiosa gira em torno de idéias do eu consciente e inconsciente se comunicando e acessando os recursos ocultos do eu inconsciente - o "outro" transcendente. De acordo com Bovbjerg, a noção de que temos um eu inconsciente é subjacente a muitas técnicas da PNL, de forma explícita ou implícita. Bovbjerg argumenta, "por práticas particulares, o praticante psico-religioso [praticante de PNL qua] espera alcançar a auto-perfeição em uma transformação sem fim do eu".

A crítica secular de Bovbjerg sobre a PNL é ecoada na perspectiva cristã conservadora da Nova Era como representada por Davide Jeremiah.[70]

Ver também editar

Referências

  1. Singer, Margaret Thaler; Lalich, Janja (1996). «Alphabet Soup for the Mind and Soul: NLP, FC, NOT, EMDR». "Crazy" therapies: what are they?, do they work? (em inglês). San Francisco: Jossey-Bass. pp. 167–196. OCLC 34699480 
  2. Tosey, P. & Mathison, J., (2006) "Introducing Neuro-Linguistic Programming." Centre for Management Learning & Development, School of Management, University of Surrey. (em inglês)
  3. Dilts, R., Grinder, J., Delozier, J., and Bandler, R. (1980). Neuro-Linguistic Programming: Volume I: The Study of the Structure of Subjective Experience. [S.l.]: Cupertino, CA: Meta Publications. p. 2. ISBN 978-0-916990-07-7  (em inglês)
  4. Bandler, Richard; Grinder, John (1975). The Structure of Magic I: A Book about Language and Therapy. [S.l.]: Science and Behavior Books Inc. pp. 5–6. ISBN 0-8314-0044-7  (em inglês)
  5. Bandler, Richard (1993). Time for a Change. [S.l.]: Meta Pubns. p. vii. ISBN 978-0-916990-28-2. Em sessões únicas, eles podem acelerar o aprendizado, neutralizar as fobias, aumentar a criatividade, melhorar os relacionamentos, eliminar as alergias e até mesmo caminhar sobre fogo sem queimar os pés. A PNL atinge o objetivo de sua criação. Temos maneiras de fazer o que apenas um gênio poderia fazer há uma década.  (em inglês)
  6. Pickersgill, Gina. «Dr Richard Bandler On Healing – A Special Interview – by Gina Pickersgill». NLP Life Training. The Best You Corporation. Consultado em 8 de agosto de 2013. Cópia arquivada em 1 de março de 2012.
    GINA: Eu vi você demonstrar uma técnica que algumas pessoas se referem ao tratamento de Dr. Bandler's Beauty? Por favor, conte-nos sobre isso.
    Basicamente, o que aconteceu foi que notei que, quando eu hipnoticamente regrido as pessoas repetidamente, elas pareciam mais jovens. Então comecei a pensar, bem, não há uma maneira de manter isso. Percebi quando regressei hipnoticamente as pessoas antes dos 5 anos de idade, que atualmente usavam óculos, e então não precisavam mais deles para ver. Então eu comecei a deixar os olhos das pessoas jovens até o presente e isso mudaria radicalmente a prescrição de seus óculos até o ponto em que pudessem enxergar melhor. E feito o suficiente, alguns deles podiam enxergar sem óculos.
      (em inglês)
  7. Grinder, John; Richard Bandler; Connirae Andreas, eds. (1981), Trance-Formations: Neuro-Linguistic Programming and the Structure of Hypnosis, ISBN 0-911226-23-0, Moab, UT: Real People Press, Em um seminário, Bandler & Grinder (1981, p. 166) afirmou que uma única sessão de PNL combinada com hipnose poderia eliminar certos problemas de visão, como a miopia e curar o resfriado comum (op.cit., P. 174) ... (Também, op.cit., P. 169) Bandler e Grinder acreditavam que, ao combinar PNL com regressão hipnótica, não só se curou um problema, mas tornou-se amnésico do fato do que existiu. Assim, após uma sessão de "terapia", um fumante negou fumar antes, mesmo quando a família e os amigos insistiam o contrário, tornando-se incapaz de explicar tais evidências como manchas de nicotina.  (em inglês)
  8. Bandler, Richard (2008). What is NLP? (Promotional video). NLP Life. Consultado em 1 de maio de 2013. Podemos facilmente eliminar uma fobia em dez minutos - toda vez.  (em inglês)
  9. Grinder, John; Bostic St. Clair, Carmen (2001). «Chapter 4: Personal Antecedents of NLP». Whispering In The Wind. [S.l.]: J & C Enterprises. ISBN 0-9717223-0-7  (em inglês)
  10. a b Thyer, Bruce A.; Pignotti, Monica G. (15 de maio de 2015). Science and Pseudoscience in Social Work Practice. [S.l.]: Springer Publishing Company. pp. 56–57, 165–167. ISBN 978-0-8261-7769-8. As NLP became more popular, some research was conducted and reviews of such research have concluded that there is no scientific basis for its theories about representational systems and eye movements.  (em inglês)
  11. a b c d Witkowski, Tomasz (1 de janeiro de 2010). «Thirty-Five Years of Research on Neuro-Linguistic Programming. NLP Research Data Base. State of the Art or Pseudoscientific Decoration?». Polish Psychological Bulletin. 41 (2). doi:10.2478/v10059-010-0008-0  (em inglês)
  12. de Azevêdo — CRT 45138, Henrique (18 de março de 2017). «PNL é hipnose. Hipnose sistematizada.». Hipnoticus — Hipnose, Saúde & Bem-Estar. Consultado em 9 de setembro de 2017 
  13. Dowlen, Ashley (1 de janeiro de 1996). «NLP – help or hype? Investigating the uses of neuro-linguistic programming in management learning». Career Development International. 1 (1): 27–34. doi:10.1108/13620439610111408  (em inglês)
  14. a b c Sharpley, Christopher F. (1 de janeiro de 1987). «Research findings on neurolinguistic programming: Nonsupportive data or an untestable theory?». Journal of Counseling Psychology. 34 (1): 103–107. doi:10.1037/0022-0167.34.1.103  (em inglês)
  15. a b von Bergen, C. W.; Gary, Barlow Soper; Rosenthal, T.; Wilkinson, Lamar V. (1997). «Selected alternative training techniques in HRD». Human Resource Development Quarterly. 8 (4): 281–294. doi:10.1002/hrdq.3920080403  (em inglês)
  16. Druckman, Daniel (1 de novembro de 2004). «Be All That You Can Be: Enhancing Human Performance». Journal of Applied Social Psychology. 34 (11): 2234–2260. doi:10.1111/j.1559-1816.2004.tb01975.x  (em inglês)
  17. a b c d Bandler, Richard; Grinder, John (1975). The Structure of Magic I: A Book about Language and Therapy. [S.l.]: Science and Behavior Books Inc. p. 6. ISBN 0-8314-0044-7 
  18. Grinder, John; Bostic St. Clair, Carmen (2001). «Chapter 2: Terminology». Whispering In The Wind. [S.l.]: J & C Enterprises. ISBN 0-9717223-0-7 
  19. Bandler, Richard; Grinder, John (1979). Andreas, Steve, ed. Frogs into Princes: Neuro Linguistic Programming. [S.l.]: Real People Press. p. 8. ISBN 0-911226-19-2 
  20. a b Stollznow, Karen (2010). «Not-so Linguistic Programming». The Skeptics Society. Skeptic (U.S. Magazine). 15 (4): 7. Consultado em 1 de junho de 2013 
  21. Wake, Lisa (2001). Neurolinguistic psychotherapy : a postmodern perspective. London: Routledge. ISBN 978-0-415-42541-4. Consultado em 24 de maio de 2013 
  22. a b McClendon, Terrence L. (1989). The Wild Days. NLP 1972–1981 1st ed. [S.l.: s.n.] p. 41. ISBN 0-916990-23-0. Em associação com o trabalho de Milton, Richard e John também encontraram os livros de Castaneda, The Teachings of don Juan, The Yaqui Way of Life, A Separate Reality e Tales of Power. A partir daí foi uma integração do uso de metáfora e hipnose de don Juan e os padrões de linguagem e metáfora de Milton Erickson para induzir um estado de consciência alterado para criar fenômenos profundos de transe. Uma das técnicas mais dinâmicas que evoluiu a partir dos programas de hipnose foi o uso da dupla indução. A dupla indução é uma indução de transe realizada por duas pessoas. Uma pessoa fala em uma orelha usando palavras complexas e padrões de linguagem para ocupar um hemisfério cerebral e a outra pessoa fala na outra orelha usando gramática infantil e idioma para ocupar o outro hemisfério cerebral. As sensações sentidas são experimentadas na mesma metade do corpo que a entrada auditiva. Esta técnica foi usada em conversas que Carlos Castaneda teve com don Juan e don Genaro. Esta técnica foi usada com frequência durante a síntese dos programas de treinamento de Richard e John como um fórum para revisão, sugestões hipnóticas posteriores para futuras aplicações e aprendizagens 
  23. a b page 6 of Bandler & Grinder 1975a.
  24. a b c Frank Clancy; Heidi Yorkshire (1989). «The Bandler Method». Mother Jones. Mother Jones Magazine. 14 (2): 26. ISSN 0362-8841. Consultado em 24 de maio de 2013 
  25. John Grinder, Suzette Elgin (1973). "A Guide to Transformational Grammar: History, Theory, Practice." Holt, Rinehart and Winston. ISBN 0-03-080126-5. Reviewed by Frank H. Nuessel, Jr. The Modern Language Journal, Vol. 58, No. 5/6 (Sep–Oct., 1974), pp. 282–283
  26. E. Jane Bradley; Biedermann, Heinz-Joachim (1 de janeiro de 1985). «Bandler and Grinder's neurolinguistic programming: Its historical context and contribution». APA. Psychotherapy: Theory, Research, Practice, Training. 22 (1): 59–62. ISSN 0033-3204. OCLC 1588338. doi:10.1037/h0088527. Consultado em 24 de maio de 2013 
  27. Spitzer, Robert (1992). «Virginia Satir & Origins of NLP» (PDF). ?. Anchor Point Magazine (July): ?. Consultado em 5 de junho de 2013 
  28. John Grinder; Richard Bandler (1981). Connirae Andreas, ed. Trance-formations: Neuro-Linguistic Programming and the Structure of Hypnosis. Moab: Real People Press. p. 240 "Artísticamente vago "ocorre no contexto da descrição do "modelo Milton".
  29. Bandler, Richard; Grinder, John (1985). «Appendix II». In: Andreas, Connirae. Trance-formations. [S.l.]: Real People Press. ISBN 0-911226-22-2 
  30. Christopher Hadnagy; Paul Wilson (21 de dezembro de 2010). Social Engineering. [S.l.]: John Wiley & Sons Inc. ISBN 978-0-470-63953-5. Consultado em 24 de maio de 2013 
  31. Steve Salerno (2006). Sham: How the Self-Help Movement Made America Helpless. [S.l.]: Crown Publishing Group. ISBN 978-1-4000-5410-7. Consultado em 24 de maio de 2013 
  32. Daniel Druckman; John A. Swets (1988). «Enhancing human performance: Issues, theories, and techniques». Washington, DC: National Academy Press. Human Resource Development Quarterly. 1 (2): 202–206. doi:10.1002/hrdq.3920010212 
  33. a b Devilly, Grant J. (1 de junho de 2005). «Power Therapies and possible threats to the science of psychology and psychiatry». Australian and New Zealand Journal of Psychiatry. 39 (6): 437–445. PMID 15943644. doi:10.1111/j.1440-1614.2005.01601.x 
  34. Gelso, C J; Fassinger, R E (1 de janeiro de 1990). «Counseling Psychology: Theory and Research on Interventions». Annual Review of Psychology. 41 (1): 355–386. PMID 2407174. doi:10.1146/annurev.ps.41.020190.002035. A programação neurolingüística, focada em tais variáveis como a preferência pelo modo sensorial e uso(ex.: Graunke & Roberts 1985) e a correspondência de predicados (ex.: Elich et al 1985, Mercier & Johnson 1984) mostraram-se promissoras no início da década, mas depois de vários anos de resultados conflitantes e confusos, Sharpley (1984, 1987) analisou a pesquisa e concluiu que havia pouco suporte aos pressupostos da PNL. Esta pesquisa está agora claramente em declínio, ressaltando o valor das avaliações pontuais e a publicação de resultados não sustentáveis na orientação de esforços empíricos. 
  35. Veja, por exemplo, o seguinte:
    • Sharpley, Christopher .F. (1984). «Predicate matching in NLP: a review of research on the preferred representational system.». Journal of Counseling Psychology (31): 238–48. doi:10.1037/0022-0167.31.2.238 
    • Sharpley, Christopher F. (1 de janeiro de 1987). «Research findings on neurolinguistic programming: Nonsupportive data or an untestable theory?». Journal of Counseling Psychology. 34 (1): 103–107. doi:10.1037/0022-0167.34.1.103 
    • Heap. M., (1988) Neurolinguistic programming: An interim verdict Arquivado em 15 de junho de 2007, no Wayback Machine.. In M. Heap (Ed.) Hypnosis: Current Clinical, Experimental and Forensic Practices. London: Croom Helm, pp. 268–280.
    • Druckman, Daniel; Swets, John A. (1988). «Enhancing human performance: Issues, theories, and techniques». Washington, DC: National Academy Press. Human Resource Development Quarterly. 1 (2): 202–206. doi:10.1002/hrdq.3920010212 
    • Druckman, Daniel (1 de novembro de 2004). «Be All That You Can Be: Enhancing Human Performance». Journal of Applied Social Psychology. 34 (11): 2234–2260. doi:10.1111/j.1559-1816.2004.tb01975.x 
    • von Bergen, C. W.; Gary, Barlow Soper; Rosenthal, T.; Wilkinson, Lamar V. (1997). «Selected alternative training techniques in HRD». Human Resource Development Quarterly. 8 (4): 281–294. doi:10.1002/hrdq.3920080403 
    • Witkowski, Tomasz (1 de janeiro de 2010). «Thirty-Five Years of Research on Neuro-Linguistic Programming. NLP Research Data Base. State of the Art or Pseudoscientific Decoration?». Polish Psychological Bulletin. 41 (2). doi:10.2478/v10059-010-0008-0 
  36. Veja, por exemplo, o seguinte:
  37. Ver os seguintes: Para uma descrição das táticas de influência social utilizadas pela PNL e terapias pseudocientíficas semelhantes, veja Devilly, Grant J. (1 de maio de 2005). «Power Therapies and possible threats to the science of psychology and psychiatry». Australian and New Zealand Journal of Psychiatry. 39 (6): 437–445. PMID 15943644. doi:10.1111/j.1440-1614.2005.01601.x 
  38. Roderique-Davies, G. (2009). «Neuro-linguistic programming: Cargo cult psychology?». Journal of Applied Research in Higher Education. 1 (2): 58–11. doi:10.1108/17581184200900014  [1]
  39. Norcross and colleagues (2006) decobriu que a PNL recebe classificações semelhantes a terapia com golfinhos, Hipoterapia, psicosintese, programas de sustos e técnica de liberdade emocional:
    • Norcross, John C.; Koocher, Gerald P.; Garofalo, Ariele (1 de janeiro de 2006). «Discredited psychological treatments and tests: A Delphi poll.». Professional Psychology: Research and Practice. 37 (5): 515–522. doi:10.1037/0735-7028.37.5.515 
    Norcross and colleagues (2010) listed it as seventh out of their list of ten most discredited drug and alcohol interventions:
    • Norcross, John C.; Koocher, Gerald P.; Fala, Natalie C.; Wexler, Harry K. (1 de julho de 2010). «What Does Not Work? Expert Consensus on Discredited Treatments in the Addictions». Journal of Addiction Medicine. 4 (3): 174–180. PMID 21769032. doi:10.1097/ADM.0b013e3181c5f9db 
    Glasner-Edwards and colleagues also identified it as discredited:
  40. Ver por exemplo:
  41. Ver por exemplo:
  42. See the following:
    • Witkowski, Tomasz (1 de janeiro de 2010). «Thirty-Five Years of Research on Neuro-Linguistic Programming. NLP Research Data Base. State of the Art or Pseudoscientific Decoration?». Polish Psychological Bulletin. 41 (2). doi:10.2478/v10059-010-0008-0 
    • Corballis, M.C. (1999). «Are we in our right minds?». In: S.D. Sala. Mind Myths: Exploring Popular Assumptions About the Mind and Brain Repr. ed. Chichester, UK: John Wiley & Sons. p. 41. ISBN 0-471-98303-9 
    • Drenth, Pieter J.D (2003). «Growing anti-intellectualism in Europe; a menace to science» (PDF). Studia Psychologica. 45: 5–13. Consultado em 25 de julho de 2017. Arquivado do original (PDF) em 16 de junho de 2011 
    • Beyerstein, B.L (1990). «Brainscams: Neuromythologies of the New Age». International Journal of Mental Health. 19 (3): 27–36 (27) 
    For more information on the use of neuroscience terms to lend the appearance of credibility to arguments, see Weisberg, D. S.; Keil, F. C.; Goodstein, J.; Rawson, E.; Gray, J. R. (2008). «The Seductive Allure of Neuroscience Explanations». Journal of Cognitive Neuroscience. 20 (3): 470–7. PMC 2778755 . PMID 18004955. doi:10.1162/jocn.2008.20040 
  43. Veja, por exemplo, o seguinte:
    • Lum.C (2001). Scientific Thinking in Speech and Language Therapy. [S.l.]: Psychology Press. p. 16. ISBN 0-8058-4029-X 
    • Lilienfeld, Scott O.; Lohr, Jeffrey M.; Morier, Dean (1 de julho de 2001). «The Teaching of Courses in the Science and Pseudoscience of Psychology: Useful Resources». Teaching of Psychology. 28 (3): 182–191. doi:10.1207/S15328023TOP2803_03 
    • Dunn D, Halonen J, Smith R (2008). Teaching Critical Thinking in Psychology. [S.l.]: Wiley-Blackwell. p. 12. ISBN 978-1-4051-7402-2 
  44. «NLP FAQ». 27 de julho de 2001. Consultado em 14 de maio de 2013 
  45. «NLP Comprehensive Lawsuit Response». Consultado em 14 de junho de 2013 
  46. «Por onde começar a estudar PNL». Consultado em 28 de maio de 2019 
  47. «Trademark Status and Document Retrieval». 13 de junho de 2013. Consultado em 14 de junho de 2013 
  48. «Trademark Status and Document Retrieval». 13 de junho de 2013. Consultado em 14 de junho de 2013 
  49. Roderique-Davies, G. (2009). «Neuro-linguistic programming: Cargo cult psychology?». Journal of Applied Research in Higher Education. 1 (2): 58–11. doi:10.1108/17581184200900014  [2]
  50. Irish National Center for Guidance in Education's "Guidance Counsellor's Handbook
  51. Carroll RT (23 de fevereiro de 2009). «neuro-linguistic programming (NLP)». The Skeptic's Dictionary. Consultado em 25 de junho de 2009 
  52. Moxom, Karen (2011). «Three: Demonstrating Best Practice». The NLP Professional: Create a More Professional, Effective and Successful NLP Business 1st ed. Herts: Ecademy Press. pp. 46–50. ISBN 978-1-907722-55-4 
  53. «Cat registered as hypnotherapist». BBC. 12 de outubro de 2009. Consultado em 6 de novembro de 2009 
  54. a b Hunt, Stephen J. (2003). Alternative Religions: A Sociological Introduction. Hampshire: Ashgate Publishing Ltd. ISBN 0-7546-3410-8 
  55. Barrett, David V. (1998). Sects, Cults and Alternative Religions: A World Survey and Sourcebook. Singapore: Blandford Press 
  56. Whiworth, Belinda (2003). New Age Encyclopedia: A Mind, Body, Spirit Reference Guide 1st ed. New Jersey: New Page Books. ISBN 1-56414-640-5 
  57. Kemp, Daren; Lewis, James R., eds. (2007). Handbook of New Age 1st ed. Leiden: Brill. ISBN 9789004153554. ISSN 1874-6691 
  58. a b Aupers, Stef; Houtman, Dick, eds. (2010). Religions of Modernity: Relocating the Sacred to the Self and the Digital 1st ed. Leiden: Brill. pp. 115–132. ISBN 9789004184510. ISSN 1573-4293 
  59. Hammer, Olav; Rothstein, Mikael, eds. (2012). The Cambridge Companion to New Religious Movements 1st ed. Cambridge: Cambridge University Press. p. 247. ISBN 978-0-521-14565-7 
  60. Cresswell, Jamie; Wilson, Bryan, eds. (1999). New Religious Movements: Challenge and Response 1st ed. London: Routledge. p. 64. ISBN 0-415-20049-0 
  61. Edwards, Linda (2001). A Brief Guide to Beliefs: Ideas, Theologies, Mysteries, and Movements 1st ed. Kentucky: Westminster John Knox Press. p. 573. ISBN 0-664-22259-5 
  62. Walker, James K. (2007). The Concise Guide to Today's Religions and Spirituality 1st ed. Oregon: Harvest House Pubslishers. p. 235. ISBN 978-0-7369-2011-7 
  63. Clarke, Peter B., ed. (2006). Encyclopedia of New Religious Movements 1st ed. London: Routledge. pp. 440–1. ISBN 0-203-48433-9 
  64. Langford, Jean M. (fevereiro de 1999). «Medical Mimesis: Healing Signs of a Cosmopolitan "Quack"». Wiley. American Ethnologist. 26 (1): 24–46. JSTOR 647497. doi:10.1525/ae.1999.26.1.24 
  65. Grinder, John; DeLozier, Judith (1987). Turtles All The Way Down: Prerequisites To Personal Genius 1st ed. California: Grinder & Associates. ISBN 1-55552-022-7 
  66. Grinder, John; Bostic St. Clair (2001). «Chapter 3: The New Code». Whispering In The Wind. [S.l.]: J & C Enterprises. p. 174. ISBN 0-9717223-0-7. Triple Description also owes much to Castaneda's definition of a warrior as a person who collects multiple descriptions of the world (without any movement to resolve the question of which of these descriptions represents reality). 
  67. Grimley, Bruce (2013). Theory and Practice of NLP Coaching: A Psychological Approach 1st ed. London: Sage Publications Ltd. p. 31. ISBN 978-1-4462-0172-5 
  68. Tye, Marcus J.C. (1994). «Neurolinguistic programming: Magic or myth?». Journal of Accelerative Learning & Teaching. 19 (3-4): 309–342. ISSN 0273-2459. 2003-01157-001 
  69. Fanthorpe, Lionel; Fanthorpe, Patricia (2008). Mysteries and Secrets of Voodoo, Santeria, and Obeah 1st ed. New Jersey: New Page Books. p. 112. ISBN 978-1-55002-784-6 
  70. Jeremiah, David (1995). «Chapter 9 Corporate Takeovers». Invasion of Other Gods: The Seduction of New Age Spirituality 1st ed. [S.l.]: W Publishing Group. ISBN 0-8499-3987-9 

Bibliografia editar

  • Bandler, R., Grinder, J. (1975), The Structure of Magic I: A Book About Language and Therapy, Science and Behavior Books. ISBN 0-8314-0044-7
  • Bandler, R., Grinder, J. (1976), The Structure of Magic II. A Book About Communication and Change, Science and Behavior Books. ISBN 978-0-8314-0049-1
  • Bandler, R., Grinder, J. (1981), Reframing: Neuro-Linguistic Programming and the Transformation of Meaning, Real People Press. ISBN 0-911226-25-7

Leituras complementares editar

Livros
  • Andreas, Steve & Charles Faulkner (eds.). NLP: the new technology of achievement. New York, NY: HarperCollins. ISBN 0-688-14619-8 
  • Austin, A. The Rainbow Machine: Tales from a Neurolinguist's Journal. UK: Real People Press. ISBN 0-911226-44-3 
  • Bandler, R., Grinder, J. (1979), Frogs into Princes: Neuro Linguistic Programming. Real People Press. 149 pages. ISBN 0-911226-19-2.
  • Bandler, R., Andreas, S. (ed.) and Andreas, C. (ed.) (1985), Using Your Brain-for a Change. ISBN 0-911226-27-3.
  • Bradbury, A (2008). «Neuro-Linguistic Programming: Time for an Informed Review». Skeptical Intelligencer. 11 
  • Burn, Gillian. NLP Pocketbook. Alresford, Hants SO24 9JH, United Kingdom: Management Pocketbooks Ltd. ISBN 978-1-903776-31-5 
  • Carroll R. (2003), The Skeptic's Dictionary: A Collection of Strange Beliefs, Amusing Deceptions, and Dangerous Delusions, p. 253.
  • Della Sala (ed.) (2007), Tall Tales about the Mind and Brain: Separating Fact from Fiction, Oxford University Press, p. xxii. ISBN 0-19-856877-0.
  • Dilts, R., Hallbom, Tim, Smith, Suzi (1990), Beliefs: Pathways to Health & Well-being, Crown House Publishing, ISBN 978-1-84590-802-7.
  • Dilts, R. (1990), Changing Belief Systems with NLP, Meta Publications. ISBN 978-0-916990-24-4.
  • Dilts, Robert B & Judith A DeLozier. Encyclopaedia of Systemic Neuro-Linguistic Programming and NLP New Coding. [S.l.]: NLP University Press. ISBN 0-9701540-0-3 
  • Druckman, Daniel & John A Swets (eds),. Enhancing Human Performance: Issues, Theories, and Techniques. Washington DC: National Academy Press. ISBN 978-0-309-03792-1 
  • Ellerton, CMC, Roger. Live Your Dreams Let Reality Catch Up: NLP and Common Sense for Coaches, Managers and You. Ottawa, Canada: Trafford Publishing. ISBN 1-4120-4709-9 
  • Grinder, J., Bandler, R. (1976), Patterns of the Hypnotic Techniques of Milton H. Erickson Volume I. ISBN 0-916990-01-X.
  • Grinder, John & Judith DeLozier. Turtles All the Way Down: Prerequisites to Personal Genius. Scotts Valley, CA: Grinder & Associates. ISBN 978-0-929514-01-7 
  • Grinder, M., Lori Stephens (ed.) (1991), Righting the Educational Conveyor Belt. ISBN 1-55552-036-7
  • Genie Z. Laborde, Ph.D. (1987), Influencing with Integrity: Management Skills for Communication and Negotiation.
  • O'Connor, Joseph (2007), Not Pulling Strings: Application of Neuro-Linguistic Programming to Teaching and Learning Music. Kahn & Averill, London ISBN 1-871082-90-0
  • Satir, V., Grinder, J., Bandler, R. (1976), Changing with Families: A Book about Further Education for Being Human, Science and Behavior Books. ISBN 0-8314-0051-X
  • Lum, C. (2001). Scientific Thinking in Speech and Language Therapy. Mahwah, New Jersey; London: Lawrence Erlbaum Associates. p. 16.
  • Singer, Margaret & Janja Lalich (1997). Crazy Therapies: What Are They? Do They Work? Jossey Bass, pp. 167–195 (169). ISBN 0-7879-0278-0. Crazy Therapies (book).
  • Wake, Lisa (2008). Neurolinguistic Psychotherapy: A Postmodern Perspective. London: Routledge. ISBN 978-0-415-42541-4.
  • William F. Williams, ed. (2000), Encyclopedia of Pseudoscience: From Alien Abductions to Zone Therapy, Fitzory Dearborn Publishers, ISBN 978-1-57958-207-4 p. 235.
Artigos em revistas
  • Platt, Garry (2001). «NLP – Neuro Linguistic Programming or No Longer Plausible?». Training Journal. May. 2001: 10–15 
  • Morgan, Dylan A (1993). «Scientific Assessment of NLP». Journal of the National Council for Psychotherapy & Hypnotherapy Register. Spring. 1993 
  • Von Bergen, C. W.; Gary, B. S.; Rosenthal, T.; Wilkinson, L. V. (1997). «Selected alternative training techniques in HRD». Human Resource Development Quarterly. 8 (4): 281–294. doi:10.1002/hrdq.3920080403 

Ligações externas editar

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre Programação neurolinguística:
  Definições no Wikcionário
  Citações no Wikiquote
  Categoria no Commons