Tadeu Filippelli

político brasileiro

Nelson Tadeu Filippelli (Catanduva, 11 de maio de 1949) é um político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[1][2]

Tadeu Filippeli

Filipelli em abril de 2012.
Deputado distrital pelo Distrito Federal
Período 1 de janeiro de 1995
até 31 de dezembro de 1998
Deputado federal pelo Distrito Federal
Período 1 de fevereiro de 1999
até 31 de janeiro de 2003
Deputado federal pelo Distrito Federal
Período 1 de fevereiro de 2003
até 31 de janeiro de 2007
Deputado federal pelo Distrito Federal
Período 1 de fevereiro de 2007
até 31 de dezembro de 2010
Vice-governador pelo Distrito Federal
Período 1 de janeiro de 2011
até 31 de dezembro de 2014
Dados pessoais
Nascimento 11 de maio de 1949 (74 anos)
Catanduva, SP
Partido PP (1993-1995)
MDB (1995-presente)
Profissão Engenheiro

Biografia editar

Foi Servidor Público do Governo do Distrito Federal e Engenheiro Eletricista da Companhia Energética de Brasília;

Foi Presidente da Sociedade Habitacional de Interesses Sociais (SHIS);

Foi administrador da região administrativa de São Sebastião;

Em 1994 foi eleito deputado distrital pelo Partido Progressista (PP);

Em 1995 filiou-se ao PMDB. Em 1998 foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo PMDB. Foi ainda secretário de Infraestrutura e Obras no governo de Joaquim Roriz, de 2 de fevereiro de 1999 a 14 de fevereiro de 2001, de 19 de fevereiro a 28 de agosto de 2001, de 14 de setembro de 2001 a 5 de abril de 2002, e de 1º a 31 de janeiro de 2003. [3]

Em 2002 foi reeleito deputado federal ficando atrás somente de José Roberto Arruda que foi o mais votado do Distrito Federal e o mais votado do país em termos proporcionais.[carece de fontes?]

Em 2006 foi reeleito novamente pela terceira vez deputado federal sendo o mais votado do Distrito Federal.[4]

Em 2009 foi eleito presidente da Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania da Câmara Federal.[5] Ainda em 2009 rompeu com Joaquim Roriz quando apoiava a ideia de o PMDB não lançar candidatura própria ao Governo do Distrito Federal para apoiar a reeleição de José Roberto Arruda. Sua posição provocou reação exaltada de Joaquim Roriz e correligionários rorizistas.[6] Após o episódio, Roriz deixou o PMDB e filiou-se ao PSC.[7]

Atualmente, Filippelli é o presidente regional do MDB no Distrito Federal.

Em 2018, voltou a ser candidato a deputado federal, mas não conseguiu ser eleito. Recebeu quase 28 mil votos e ficou como suplente da deputada Celina Leão (PP).[8]

Contendas judiciais editar

Em janeiro de 2016, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) condenou Agnelo e Filippelli em Ação de Investigação Judicial Eleitoral, impetrada pela Coligação União e Força ( PTB, PR, DEM, PRTB e PMN). O TRE considerou procedentes as acusações de uso da máquina para favorecer a campanha à reeleição de Agnelo em 2014. Contudo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a condenação do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação na campanha de 2014. Agnelo permanece, assim, inelegível, por oito anos. Na mesma decisão, a Corte absolveu o vice na chapa, Tadeu Filippelli (PMDB), que retoma, assim, a condição de elegibilidade.[9]


Também em 2014 foi condenado pelo TRE por propaganda eleitoral antecipada através do uso de faixas com agradecimentos aos políticos e bandeiras de partidos utilizadas durante a inauguração do novo balão do aeroporto, em 5 de maio de 2014. A pena incluiu multa de R$ 5 mil para o governador e vice.[10]

Eleições 2010 editar

Em 19 de junho de 2010 foi escolhido para ser candidato vice de Agnelo Queiroz ao Governo do Distrito Federal.[11]

Em 31 de outubro de 2010 foi eleito vice-governador do Distrito Federal, na chapa que elegeu Agnelo Queiroz ao Governo do Distrito Federal.

Referências

Ligações externas editar

Precedido por
Ivelise Longhi
Vice-governador do Distrito Federal
2011 — 2014
Sucedido por
Renato Santana
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