Estação Ferroviária de Covelinhas

[ v; d; e; ] Diagrama
	Fonte: Anexo n.º 55 à I.T. 28

Covelinhas
	Estação de Covelinhas, em 2009
Identificação:	10090 CVS (Covelinhas)
Denominação:	Estação de Covelinhas
Classificação:	E (estação)
Linha(s):	Linha do Douro (PK 112+237)
Coordenadas:
	41° 09′ 09,54″ N, 7° 41′ 16,1″ O
Município:	Peso da Régua
Serviços:
Equipamentos:
Diagrama:
[ v; d; e; ] Diagrama
	Fonte: Anexo n.º 55 à I.T. 28
Website:	Página oficial (I.P.), com horários em tempo real (arq. Refer); Página oficial (C.P.);

A Estação Ferroviária de Covelinhas é uma interface da Linha do Douro, que serve a localidade de Covelinhas, na freguesia de Galafura e Covelinhas no Concelho de Peso da Régua, em Portugal.

Caracterização editar

Localização e acessos editar

Situa-se junto à localidade de Covelinhas.^[2]

Infraestrutura editar

Segundo o Directório da Rede 2012, editado pela Rede Ferroviária Nacional em 6 de Janeiro de 2011, a estação ferroviária de Covelinhas possuía duas vias de circulação, ambas com 273 m de comprimento, e duas plataformas, com 135 e 80 m de comprimento e 35 e 40 cm de altura.^[3] Em Outubro de 2004, esta interface tinha a classificação E da Rede Ferroviária Nacional.^[4]

Serviços editar

Esta estação é servida por comboios InterRegionais da operadora Comboios de Portugal.^[5]

Estação de Covelinhas, nos primeiros anos

História editar

Esta interface situa-se no troço entre as Estações de Régua e Ferrão da Linha do Douro, que foi inaugurado em 4 de Abril de 1880.^[6]

Em 1901, estava em construção e estudo a Estrada Distrital n.º 48, que ligava esta estação à cidade de Vila Real, e estava prevista a instalação de uma estrada entre Armamar e a margem oposta do Rio Douro, em frente à estação, de forma a melhor servir a região a Sul do Douro.^[7] Em 28 de Outubro de 1903, o governo autorizou o financiamento de várias estradas de acesso a estações, incluindo um caminho entre Covelinhas e o cais no Rio Douro, com a extensão de 413 m.^[8] No entanto, em 1932 os acessos à estação continuavam a ser muito primitivos, existindo apenas caminhos para carros de bois.^[9]

Ver também editar

Referências

↑ ^a ^b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
↑ «Covelinhas - Linha do Douro». Infraestruturas de Portugal. Consultado em 22 de Abril de 2017
↑ «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85
↑ «Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005». Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 81
↑ «Comboios Regionais Linha do Douro» (PDF). Comboios de Portugal. 4 de Agosto de 2019. Consultado em 20 de Janeiro de 2020
↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 8 de Maio de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
↑ «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (368). 16 de Abril de 1903. p. 119-130. Consultado em 8 de Maio de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
↑ «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (382). 16 de Novembro de 1903. p. 377-378. Consultado em 11 de Janeiro de 2018 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
↑ ALCOBAÇA, Visconde de (1 de Dezembro de 1932). «Estradas Afluentes à Linha do Douro: Troço da Régua a Barca D'Alva» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 45 (1079). p. 559-561. Consultado em 11 de Janeiro de 2019 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

Ligações externas editar

“Diagramas Linha do Douro” O Guarda Freio: diagrama desta estação

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre a Estação de Covelinhas

«Página da Estação de Covelinhas, no sítio electrónico Wikimapia»
Estação Ferroviária de Covelinhas na base de dados SIPA da Direção-Geral do Património Cultural

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[IET50/56-1] (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20

[2] «Covelinhas - Linha do Douro». Infraestruturas de Portugal. Consultado em 22 de Abril de 2017

[3] «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85

[4] «Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005». Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 81

[5] «Comboios Regionais Linha do Douro» (PDF). Comboios de Portugal. 4 de Agosto de 2019. Consultado em 20 de Janeiro de 2020

[6] «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 8 de Maio de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

[7] «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (368). 16 de Abril de 1903. p. 119-130. Consultado em 8 de Maio de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

[8] «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (382). 16 de Novembro de 1903. p. 377-378. Consultado em 11 de Janeiro de 2018 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

[9] ALCOBAÇA, Visconde de (1 de Dezembro de 1932). «Estradas Afluentes à Linha do Douro: Troço da Régua a Barca D'Alva» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 45 (1079). p. 559-561. Consultado em 11 de Janeiro de 2019 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

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