Classificação
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#
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Time
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J
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V
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E
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D
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GP
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GS
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SV
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Flamengo |
5 |
3 |
2 |
0 |
9 |
4 |
+5
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Madureira |
5 |
3 |
1 |
1 |
9 |
8 |
+1
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O ano é 2007, no Maracanã, e o Flamengo tem o Madureira como adversário. Depois de perder o primeiro jogo por 1 a 0, o Rubro-Negro vence 4 a 1 na volta e fica com o título. Além de Renato, outros dois jogadores do grupo atual participaram daquele confronto: o lateral-direito Léo Moura e o zagueiro Ronaldo Angelim.
Para Renato foi especial. Vaiado na partida de ida, o camisa 11 jogou com raiva e mostrou a raça que fez dele um ídolo da torcida. Ainda marcou um gol de pênalti, o último daquele confronto. Souza, duas vezes, e Renato Augusto também marcaram. Quatro anos depois, Renato tem dificuldade para lembrar de todos os detalhes, mas logo conta a forma curiosa que escolheu para comemorar.
- Não lembro da comemoração, não. Espera aí. Ah, sim, verdade. Foi uma coisa combinada com o Diego (goleiro reserva, que hoje está no Ceará). Na época, pedi para ele segurar um meião de um amigo meu. Se fizesse o gol, usaria aquilo ali (na cabeça). Estava limpo, lavado (risos). Foi uma comemoração bem legal. Tenho um quadro em casa com aquela foto.
A final da Taça Guanabara de 2007 teve a marca da polêmica. Antes do segundo jogo, o meia Djair (ex-Bota, Flu e Fla) comparou a equipe da Gávea a um time de totó, durante participação no programa “Bem, Amigos!”, do SporTV. Na época, o técnico Ney Franco usou o comentário do jogador na preleção para motivar o grupo. Funcionou.
Depois da decisão, jogadores das duas equipes trocaram empurrões e xingamentos dentro de campo. A confusão teria começado quando o goleiro Bruno passou pelo banco de reservas do Tricolor suburbano fazendo provocações. Na época, Alfredo Sampaio disse que Djair fora mal-interpretado. Por sua vez, os rubro-negros cobraram respeito.
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Primeiro partida
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Segunda partida
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Referências
Ligações externas
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