Flávia Morais

política brasileira

Flávia Carreiro Albuquerque Morais (Belo Horizonte, 26 de abril de 1969) é uma professora e política brasileira. Filiada ao PDT, é deputada federal pelo estado de Goiás.[1]

Flávia Morais
Flávia Morais
Flávia Morais
Deputada estadual por Goiás
Período 1 de fevereiro de 2003
até 31 de janeiro de 2011
(2 mandatos consecutivos)
Deputada federal por Goiás
Período 1 de fevereiro de 2011
até atualidade
(2 mandatos consecutivos)
Dados pessoais
Nascimento 26 de abril de 1969 (54 anos)
Belo Horizonte, MG
Cônjuge George Morais
Partido PMDB (1987-2001)
PSDB (2001-2009)
PDT (2009-presente)
Profissão Professora de Educação Física

Biografia editar

Começou a carreira política na década de 1980, pelo PMDB, onde conheceu George Morais. Em 1990, apoiou Iris Rezende ao governo.

Em 1993, tornou-se primeira dama de Santa Bárbara de Goiás.

Em 1994, apoiou Maguito Vilela e Lula.

Em 1998, apoiou Iris Rezende.

Em 2002, apoiou Marconi Perillo e Lula. No mesmo ano, pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), foi eleita deputada estadual.

Em 2006, foi reeleita deputada estadual. Mesmo sendo do PSDB, apoiou Alcides Rodrigues e Lula.

Em 2007, foi nomeada secretária no governo Alcides.

Em 2009, desfiliou-se do PSDB, em razão de apoiar Lula em 2002 e 2006, contra os candidatos de seu partido. Flávia filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Em 2010, foi eleita deputada federal. Apoiou Iris Rezende e Dilma Rousseff.

Em 2014, foi reeleita deputada federal para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PDT. Apoiou Marconi Perillo e Dilma Rousseff.

Antes contra o impeachment, Flávia desmentiu rumores de que estaria indecisa, afirmando que era contra o impeachment. Em 17 de abril de 2016, trocou o voto contrário por favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.[2] Mesmo assim, em 31 de maio de 2016, o PDT decidiu não expulsar os parlamentares, mas suspendê-los por 40 dias.

Votou a favor a PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Em abril de 2017, votou contra a Reforma Trabalhista.[2][3] Em agosto de 2017, votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer.[2][4]

Referências

  1. Conheça os Deputados
  2. a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017 
  3. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  4. Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017 

Ligações externas editar

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