Garcia Sanchez da Gasconha

Garcia Sanchez da Gasconha ou também García II Sánchez da Gasconha ou ainda em Língua basca: Gassia Sans, em Latim: Garsia Sancius Corvum (? — c. 930) "o Curvado" foi duque da Gasconha, França medieval em 893.

Garcia Sanchez da Gasconha
Nascimento 850
Morte 930
Progenitores
Cônjuge Amuna
Filho(a)(s) Sancho IV Garcés of Gascony, Guilherme Garcês da Gasconha, Arnau Nonat de Astarac, Garsenda di Guascogna, Acibella Garcés of Gascony
Ocupação soberano
Título duque

Aparece documentado numa carta emitida pelos senhores da Aquitânia reunidos em Bourges para decidir sobre uma ação nos fins do reinado de Carlos, o Gordo. Em 904 , ele usou o título de comes et marchio in limitibus oceani ("Conde e Duque destes territórios até aos limites do Oceano").

Garcia foi o primeiro em uma linha de condes e duques que governou a Gasconha até 1032 e incorporou o município de Bordeaux em seu campo.

Relações familiares

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Foi filho de Sancho III Sanchez "Mitarra"[1] (? — 845) duque de Gasconha e de N… de Galindes. Casou com Aminiona de Angoulême, filha de Vulgrino I de Angoulême, Conde de Angoulême e de Sancha de Toulouse de quem teve:

  1. Guilherme Garcês da Gasconha,[2] herdou o condado de Fezensac, incluindo Armagnac e foi casado com Gracinda de Ruergue, filha do conde de Tolosa e de Ruergue, Raimundo II de Tolosa e Ruergue.
  2. Sancho IV Garcia da Gasconha que herdará o condado da Gasconha.
  3. Arnaud de Astarac,[3] que herdará o condado de Astarac.
  4. Acibella Garcez da Gasconha que casou com o conde Galindo II Aznárez, conde de Aragão.
  5. Gracinda da Gasconha que casou com Raimundo Pôncio de Toulouse e Ruergue , filho do conde da Tolosa Raimundo II de Tolosa e Ruergue.
  6. Andregoto da Gasconha, casada com Guilherme Sancho da Gasconha "o Bom" (cerca de 950 - 996), conde de Bordéus.

Bibliografia

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  • A Herança Genética de D. Afonso Henriques, Luiz de Mello Vaz de São Payo, Universidade Moderna, 1ª Edição, Porto, 2002. pg. 288.
  • Actas do Congresso Internacional 17 º de Ciências genealógica e Heráldica, Instituto Português de Heráldica, Lisboa, 1986, pg. 317 - Tab. V.

Referências