Grégoire Bouillier
Grégoire Bouillier (Tizi-Ouzou, 22 de junho de 1960) [1] é um escritor francês.
| Grégoire Bouillier | |
|---|---|
| Nascimento | 22 de junho de 1960 Tizi Uzu |
| Cidadania | França |
| Ocupação | escritor |
| Prêmios |
|
Dados biográficos editar
Nascido na Argélia, vive e trabalha em Paris. Depois de exercer vários ofícios (foi pintor, radialista, técnico de som de uma companhia de dança, entre outros) tornou-se jornalista, escrevendo para uma agência de notícias[2] e depois, publicando textos em revistas literárias francesas (L'Infini, NRV etc.). Em 2002, seu primeiro livro, Rapport sur moi, obteve o Prix de Flore. Segundo a crítica, o livro marca uma renovação do gênero relato autobiográfico,[3][4] dentro da tendência contemporânea de espetacularização da intimidade e à encenação pública do eu.[5]
Seu segundo livro L'invité mystère, publicado em 2004, refere-se ao seu romance com a artista plástica Sophie Calle. Na mesma época do lançamento do livro, esta produziu a obra Cuide-se, a partir de um e-mail que lhe fora enviado por Bouiller, rompendo a relação.[6]
Obras publicadas editar
- Rapport sur moi, 2002 (Prix de Flore)
- L'invité mystère, 2004 (mettant en scène notamment Sophie Calle)
- Cap Canaveral, Allia, 2008
Em português editar
- O convidado surpresa. Trad.: Paulo Neves. Cosac Naify, 2009.
Referências
- ↑ «Les éditions Allia. Ficha do autor.». Consultado em 18 de julho de 2009. Arquivado do original em 14 de novembro de 2008
- ↑ Evene.fr
- ↑ Les carnets du loir, nov. 2008. Grégoire Bouillier: Rapport sur moi Arquivado em 29 de março de 2012, no Wayback Machine., por Laure Clément, Marine Jubin e Marie Omont
- ↑ Libération, 14 de agosto de 2004. Cet assassin, il est des nôtres., por Grégoire BOUILLIER.
- ↑ Cosac Naify O convidado surpresa.[ligação inativa]
- ↑ França-Brasil, 2009. 12 de julho de 2009 Exposição de Sophie Calle tem noite de abertura concorrida em São Paulo[ligação inativa]
Ligações externas editar
- Folha de S.Paulo, 23 de junho de 2009. Francês que vem à Flip rechaça a ficção como material literário. Entrevista de Grégoire Bouiller a Teresa Chaves.
