Guilherme Mussi
Guilherme Mussi | |
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Deputado Federal por São Paulo | |
Período | 1º de fevereiro de 2011 até atualidade |
Dados pessoais | |
Nome completo | Guilherme Mussi Ferreira |
Nascimento | 14 de outubro de 1982 (37 anos) Curitiba, PR |
Nacionalidade | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Liliane Mussi Ferreira Pai: Carlos Henrique da Silva Ferreira |
Partido | PV (2009-2011) |
Profissão | Administrador de empresas |
Website | Sítio oficial |
Guilherme Mussi Ferreira (Curitiba, 14 de outubro de 1982) é um administrador de empresas e político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP), atualmente exerce o cargo de deputado federal pelo estado de São Paulo.
Filiado ao Partido Verde (PV), Mussi foi eleito deputado federal por São Paulo em 2010 com 98.702 votos.[3] Em 2011, Mussi deixou o PV e se filiou ao Partido Social Democrático (PSD).[1] Em 2013, Mussi deixou o PSD para ingressar ao Partido Progressista (PP).[2]
Mussi foi casado com Luciana Tranchesi e já namorou Carolina Magalhães, neta de Antônio Carlos Magalhães.[2]Casou-se, em cerimônia discreta, com Rebeca Abravanel, filha do apresentador e empresário Silvio Santos. O casal se separou em maio de 2016.
Como deputado, votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[4] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[4][5] Na sessão do dia 25 de outubro de 2017, o deputado, mais uma vez, votou contra o prosseguimento da investigação de Temer, acusado pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa. O resultado da votação livrou o Michel Temer de uma investigação por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).[6]
Em 2018, Guilherme Mussi foi reeleito com 134.301 votos, recebidos em 535 cidades do Estado de São Paulo. Ao longo de seus mandatos, Guilherme Mussi enviou mais de R$ 280 milhões para 272 municípios do Estado, colaborando em diversas áreas como segurança, saúde, infraestrutura, esportes e lazer, agricultura, meio ambiente, entre outros.[7]
De acordo com o site Métropoles, Guilherme Mussi era, em 20 de novembro, o deputado federal que mais havia faltado ao trabalho em 2017, com 35 faltas não justificadas e 12 justificadas, comparecendo a apenas uma sessão no mês de novembro. O seu número de faltas sem justificativa é correspondente a 34% do total de sessões realizadas ao longo do ano.[8]
Referências
- ↑ a b Roxo, Sérgio (1 de julho de 2011). «Dos 15 parlamentares do PV, apenas um está disposto a seguir a ex-senadora Marina Silva». O Globo. Consultado em 2 de novembro de 2013
- ↑ a b c «Deputado Mussi: rompimento com Kassab e neta de ACM». Veja São Paulo. 12 de julho de 2013. Consultado em 2 de novembro de 2013
- ↑ «Guilherme Mussi (2010)». Consultado em 2 de novembro de 2013
- ↑ a b c G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ «Como votou cada deputado sobre a 2ª denúncia contra Temer». Terra
- ↑ «Guilherme Mussi 1100 (PP) Deputado Federal | São Paulo | Eleições 2018». Consultado em 20 de agosto de 2019
- ↑ Liana Costa (20 de novembro de 2017). «Saiba quais foram os deputados que mais faltaram ao trabalho em 2017». Consultado em 20 de novembro de 2017