Júlio Barbosa Maciel (Baturité, 28 de abril de 1888Fortaleza, 8 de abril de 1967) foi magistrado e poeta brasileiro.[1]

Júlio Maciel
Nome completo Júlio Barbosa Maciel
Nascimento 28 de abril de 1888
Baturité, Ceará, Brasil
Morte 5 de dezembro de 1965 (77 anos)
Fortaleza, Ceará, Brasil
Ocupação magistrado, poeta

Biografia editar

Filho de Raimundo Ferreira Maciel e de Emília Barbosa Maciel, era irmão do advogado e político Godofredo Maciel. Foi batizado em 21 de junho de 1888, na igreja matriz de Nossa Senhora da Palma, em Baturité, pelo padre Bernardino Ferreira Antero[2].

Bacharel em direito na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro, atuou como promotor público e juiz de direito.[3] Em 1925 participou da eleição do jornal O Povo para a escolha do primeiro Príncipe dos Poetas Cearenses, mas foi derrotado pelo Padre Antônio Tomás. Publicou Terra Mártir (1918) e Poemas da Solidão (1943).[1] Em Poemas Reunidos, de 1986, toda a sua obra foi republicada.

Ingressou na Academia Cearense de Letras por ocasião da primeira reorganização, em 8 de setembro de 1922, ocupando a cadeira 38. Em decorrência das reorganizações sofridas pela Associação Cearense de Letras, em 1930, e em 1951 ocupou, respectivamente, as cadeiras 24 e 28, cujo patrono é Mário da Silveira[4].

Referências

  1. a b «Júlio Maciel». Agulha - Revista de cultura. Consultado em 14 de abril de 2010. Arquivado do original em 20 de julho de 2013 
  2. Nossa Senhora da Palma, Livro de Batismos n.º 23, fl. 52
  3. «Biograia de Julio Maciel». NetSaber. Consultado em 14 de abril de 2010 
  4. «Academia Cearense de Letras». Consultado em 11 de junho de 2012. Arquivado do original em 5 de janeiro de 2019 
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Precedido por
Mozart Pinto Damasceno
ACL - cadeira 28
19511967
Sucedido por
João Jacques Ferreira Lopes