João de Freitas e Mendonça de Castelbranco

político português

João de Freitas e Mendonça de Castelbranco CvNSC (Funchal - ?) foi um político português.[1]

João de Freitas e Mendonça de Castelbranco
Deputado do Reino de Portugal
Período 1865 a 1867
Dados pessoais
Nascimento
Funchal, Reino de Portugal Portugal
Morte
Reino de Portugal Portugal
Nacionalidade português
Progenitores Mãe: Maria Dionísia de Freitas e Mendonça / de Freitas de Abreu de Castelbranco
Pai: Maurício José de Castelbranco Manuel
Alma mater Universidade de Coimbra
Religião Catolicismo

Biografia editar

Filho de Maurício José de Castelbranco Manuel, Deputado às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa Constituintes de 1820, e de sua mulher e parente Maria Dionísia de Freitas e Mendonça / de Freitas de Abreu de Castelbranco.[1][2]

Matriculou-se em 1835 em Filosofia e Matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, bacharelando-se naquela última em 1841.[1]

Deputado em 1865 pelo Círculo Eleitoral de Seia, de que prestou juramento a 26 de Janeiro de 1865, teve modesta intervenção parlamentar. Em meados de Março desse mesmo ano, apresentou um Requerimento, pedindo um aumento de ordenado para o porteiro do Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra. Subscreveu, depois, uma interpelação ao Ministro das Obras Públicas, sobre a necessidade de acabar a construção da estrada que ligaria Coimbra a Celorico da Beira. Na sua preocupação pela melhoria das comunicaçõers nessa zona, enviou Requerimentos, pedindo cópias dos estudos sobre a estrada da Guarda à Covilhã, estudo levado a cabo em virtude das Representações dos povos dos concelhos da Covilhã e Fundão.[1]

Foi Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.[1]

Referências

  1. a b c d e Maria Filomena Mónica (coordenadora) (2006). Dicionário Biográfico Parlamentar (1834–1910). Lisboa: Assembleia da República (ISBN 972-671-167-3). pp. Vol. I. 698 
  2. Domingos de Araújo Afonso e Rui Dique Travassos Valdez (1988). Livro de Oiro da Nobreza. Terceiro 2.ª ed. Lisboa: J.A. Telles da Sylva. 421