Kamini Roy
Kamini Roy (Bengali: কামিনী রায়) foi uma poetisa, escritora e professora de origem bengala na Índia britânica.[1]
Kamini Roy | |
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Nascimento | 12 de outubro de 1864 Barisal |
Morte | 27 de setembro de 1933 Hazaribagh |
Cidadania | Índia britânica |
Progenitores |
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Alma mater |
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Ocupação | escritora, ativista, professora |
Empregador | Bethune College, Universidade de Calcutá |
Kemini Roy é considerada uma feminista, tendo apoiado o sufrágio feminino na sociedade indiana. O voto feminino foi permitido a partir de 1926 para algumas mulheres. Em um discurso para uma escola para meninas, Roy afirmou que a educação para mulheres contribuía para o desenvolvimento delas e alcançar o potencial delas.[1][2] Formada na Universidade de Calcutá, Kamini Roy recebeu a medalha Jagattarini Gold Medal, da mesma instituição, em 1929.[3]
Suas obras incluem Nirmalya (1891), Pouraniki (1897), um livro infantil chamado Gunjan (1904), Dharmaputra (1907), Malya O Nirmalya (1913), Ashoksabgit (1914), Amba (1915), Balika Sikkhar Adarsha (1918), Dip O Dhup (1929), e Jibanpathe (1930). A breve pausa entre 1897 a 1904 se dá por seu casamento. Quando perguntada sobre sua pausa como escritora, Kamini Roy disse que, "Meus filhos são meus poemas vivos".[1]
Ver tambémEditar
Referências
- ↑ a b c Sarna, Jasveen Kaur (7 de Julho de 2017). «Kamini Roy: Poet, Teacher And The First Woman Honours Graduate In British India» (em inglês). Feminist India. Consultado em 24 de setembro de 2018. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2018
- ↑ Ray, Bharati (1991). «Women of Bengal: Transformation in Ideas and Ideals, 1900-1947». Social Scientist (em inglês). doi:10.2307/3517870. Consultado em 24 de setembro de 2018
- ↑ Calcutta Review (em inglês). 48-49. Calcutá: Universidade de Calcutá. 1933. Consultado em 24 de setembro de 2018