Karl Alexander Müller
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Karl Alexander Müller, em 2001 | |
Nascimento | 20 de abril de 1927 (93 anos) Basileia |
Nacionalidade | Suíço |
Cidadania | Suíça |
Alma mater | Instituto Federal de Tecnologia de Zurique |
Ocupação | físico, professor universitário |
Prêmios | Prêmio Marcel Benoist (1986), Prêmio Memorial Fritz London (1987), ![]() |
Empregador | Universidade de Zurique |
Obras destacadas | Supercondutividade |
Instituições | IBM Zurich Research Laboratory, Universidade de Zurique, Battelle Memorial Institute |
Karl Alexander Müller (Basileia, 20 de abril de 1927) é um físico suíço.[1]
Recebeu o Nobel de Física de 1987, junto com Johannes Georg Bednorz, por fundamentais avanços na descoberta de materiais cerâmicos supercondutores. Em abril de 1986, ambos conseguiram obter supercondutividade em um compósito de óxido de bário, lantânio e cobre a uma temperatura de 35 K - até então, em 75 anos desde a descoberta deste fenômeno, a mais alta temperatura na qual se detetara a manifestação de supercondutividade era 23 K. Antes do final daquele ano, pesquisadores da Universidade de Tóquio e da Universidade de Houston confirmaram o resultado, o que valeu a Müller e Bednorz o Nobel no ano seguinte.
Recebeu o Prêmio Robert Wichard Pohl de 1987, juntamente com Johannes Georg Bednorz.
Referências
- ↑ «Perfil no sítio oficial do Nobel de Física 1987» (em inglês)
Ligações externasEditar
- Karl Alexander Müller em Nobelprize.org
- «Perfil no sítio oficial do Nobel de Física 1987» (em inglês)
Precedido por Ernst Ruska, Gerd Binnig e Heinrich Rohrer |
Nobel de Física 1987 com Johannes Georg Bednorz |
Sucedido por Leon Max Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger |